Como me
encanta a imagem perfeita do campo, mostrando toda a beleza que se precisa ter
para se viver cercado da felicidade propiciada pelo aconchego da natureza.
Isso que
se ver na imagem é o básico para a sustentação do equilíbrio da paz na roça,
tendo a casa visivelmente confortável, a água na proximidade, os animais que
inclusive fornecem o leite e a carne, além do campo aparentemente fértil e
verdejante, tudo a esbanjar as farturas indispensáveis para tornar a vida
maravilhosa, sob as graças celestiais.
É
evidente que o local mostrado pela imagem é ambicionado por todos os viventes
que amam a natureza, principalmente como eu que tenho a mente tomada pelas
maravilhosas riquezas naturais do saudoso e amado sítio Canadá, onde aprendi a
valorizar e a amar as coisas da fazenda, principalmente à vista da abundância
de tudo do bom e do melhor que a natureza ali oferecia quase espontaneamente.
Ah, velho
Canadá que só me enche de amor e saudade, pelos sacrifícios e por todas as
fantásticas dádivas divinas ali vividos, mas tudo recebi sem sequer perceber
que eu realmente fui o menino de engenho muito feliz e abençoado pelas graças
celestiais, diante do conjunto de atividades que pude participar, desenvolver e
usufruir, a um só tempo da minha meninice ímpar, cuja felicidade certamente
teria sido o alicerce substancial para o erigir da minha trajetória de vida
cercada de bons eflúvios.
Sim,
resta-me agradecer a Deus por ter o início de vida na roça, que certamente é o
melhor berço para se vir ao mundo, evidentemente pela dádiva da contemplação da
eterna mãe natureza.
Salve a
vida na fazenda!
Brasília,
em 8 de outubro de 2025
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