Pelas
respostas afirmativas das pessoas, que são quase a totalidade delas, percebe-se
claramente que muitos brasileiros torcem para que o candidato indicado junto à
resposta volte ao poder, em 2027.
Imagina-se
que isso decorre da ideologia política, que tem a força e a capacidade mágicas de
indução do voto favorável ao candidato, sem qualquer reflexão sobre o que
realmente precisa ser melhor para o Brasil nem que o político se encontra
ilhado de problemas pessoais para solucionar, mas demonstra gigantesca
dificuldade para se desvencilhar deles, que são de tamanha complexidade que o
bom senso e sensatez dizem que eles são totalmente incompatíveis com o pensamento
de somente voltar ao poder, quanto mais de efetivamente assumi-lo.
Ninguém
se mostra minimamente preocupado sobre a complicada situação de antagonismo
prevalente, que, por último, o levou à prisão, mesmo sem a devida comprovação
de culpabilidade, na certeza de que tudo isso tem sérias implicações com a governança do país?
Se ele
estaria em condições de enfrentar a força do sistema que o colocou na cadeia,
caso ele seja eleito e mesmo se elegendo, ainda assim, se ele terá permissão
para tomar posse, o que é bastante improvável, diante da dúvida que persiste se
ele já não teria sido eleito, em 2022?
Mesmo na
compreensão de que ele seria excelente candidato, existem vários fatores que
aconselham que esse político não volte a ser presidente do país, no próximo
pleito, em especial em face do seu envolvimento extremamente antagônico com o
sistema dominante, que tem feito tudo para afastá-lo da vida pública, conforme
mostram os fatos.
Isso, por
si só, já seria mais do que suficiente para que ele nem pense em política tão
cedo, quando a sua prioridade, no momento, à luz do bom senso, da sensatez e da
racionalidade, precisa ser justamente a
limpeza do seu nome perante a Justiça, diante da complexidade dos fatos que
merecem cuidados especiais e exclusivos.
Na
verdade, o seu envolvimento na política, nas condições atuais de absoluta adversidade, termina sendo
prejudicial tanto para ele como para o país, por ele não encontrar o necessário
sossego para governá-lo, cujo resultado certamente seria extremamente prejudicial para ambos.
Aconselham-se
que o político apele para o senso da razoabilidade e decida se dedicar,
exclusivamente, aos assuntos que dizem respeito às causas pessoais, para o fim
de se liberar de todos os embaraços, evidentemente para o seu bem e o do
Brasil.
Brasília, em 17 de outubro de 2025
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