Conforme
notícia que circula nas redes sociais, o Brasil figura como o 49º país, em
termos da felicidade, mostrando a sua índole atávica de carência dos requisitos
indispensáveis para a vida feliz, sob vários e importantes quesitos que tornam
a pessoa feliz.
O
Brasil, por ostentar a substancialidade de país corrupção de raiz, é
estranhamente incompreensível que ele figure na 49a colocação, o que significa
que a imagem dele ainda é confortável, quando ele poderia ser posicionado entre
os últimos países do mundo, que não seria nada surpreendente, ante a sua
altíssima índole de desinteresse.
A
verdade é que, em muitas pesquisas, não é tão fácil o entendimento sobre as
razões e os motivos da avaliação em si, mas, no caso brasileiro, nem precisa de
muito esforço para se concluir sobre o acerto do resultado apresentado na
pesquisa em comento, quando são evidentes as características que identificam os
níveis de felicidade.
Infelizmente,
a avaliação positiva ou negativa, com vistas aos critérios utilizados na
pesquisa, depende muito da disposição do povo, que tem em mãos os componentes
que podem indicar o caminho para a própria felicidade, em especial no que se
refere ao quesito corrupção, quando ele tem o voto nas mãos e pode ditar
seguramente o destino dos políticos desonestos, principalmente aqueles
contumazes na vida pública.
Muitos
quesitos e componentes da felicidade podem ser escritos pelo povo, que tem o
domínio das ações e podem contribuir para o direcionamento da melhor qualidade
possível.
No
caso do Brasil, o resultado alcançado é fruto da mentalidade mediana dos
brasileiros, que se conformam com as mediocridades e não se esforçam para a
mudança do status quo, infelizmente.
Convém
que os brasileiros se conscientizem sobre a urgente e imperiosa necessidade de
se cuidar da melhoria da qualificação de seus interesses, de vez que os
aproveitadores somente defendem as causas e os objetivos deles.
Brasília, em 24 de junho de 2024
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