segunda-feira, 24 de junho de 2024

A felicidade

 

Conforme notícia que circula nas redes sociais, o Brasil figura como o 49º país, em termos da felicidade, mostrando a sua índole atávica de carência dos requisitos indispensáveis para a vida feliz, sob vários e importantes quesitos que tornam a pessoa feliz.

O Brasil, por ostentar a substancialidade de país corrupção de raiz, é estranhamente incompreensível que ele figure na 49a colocação, o que significa que a imagem dele ainda é confortável, quando ele poderia ser posicionado entre os últimos países do mundo, que não seria nada surpreendente, ante a sua altíssima índole de desinteresse.

A verdade é que, em muitas pesquisas, não é tão fácil o entendimento sobre as razões e os motivos da avaliação em si, mas, no caso brasileiro, nem precisa de muito esforço para se concluir sobre o acerto do resultado apresentado na pesquisa em comento, quando são evidentes as características que identificam os níveis de felicidade.

Infelizmente, a avaliação positiva ou negativa, com vistas aos critérios utilizados na pesquisa, depende muito da disposição do povo, que tem em mãos os componentes que podem indicar o caminho para a própria felicidade, em especial no que se refere ao quesito corrupção, quando ele tem o voto nas mãos e pode ditar seguramente o destino dos políticos desonestos, principalmente aqueles contumazes na vida pública.

Muitos quesitos e componentes da felicidade podem ser escritos pelo povo, que tem o domínio das ações e podem contribuir para o direcionamento da melhor qualidade possível.

No caso do Brasil, o resultado alcançado é fruto da mentalidade mediana dos brasileiros, que se conformam com as mediocridades e não se esforçam para a mudança do status quo, infelizmente.

Convém que os brasileiros se conscientizem sobre a urgente e imperiosa necessidade de se cuidar da melhoria da qualificação de seus interesses, de vez que os aproveitadores somente defendem as causas e os objetivos deles.

Brasília, em 24 de junho de 2024

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