sábado, 8 de junho de 2024

O nobre coração

 

O coração humano é, certamente, um dos maiores milagres de engenharia da genialidade divina, em termos de harmonia de funcionamento de complexo sistema que se interliga em inexplicável estruturação que se comunica com outros órgãos, automaticamente, em eficiência jamais experimentada pelo ser humano.

O coração trabalha, sem qualquer pausa, durante todos os instantes da nossa existência dele, em forma de bombeamento para a manutenção da nossa vida, que simplesmente termina quando ele se apaga.

Não se pode deixar de expressar a admiração por esse fantástico e poderoso órgão, que nos mantém vivos e bem, o qual merece especiais atenção e cuidados, porque o mínimo descuido pode pôr tudo a parar de funcionar as belíssimas e fantásticas engrenagens da vida.

O coração é o maior protetor e mantenedor da vida e, ao mesmo tempo, é também importante brecha na armadura do corpo, de vez que ele é também a maior causa de óbitos, especialmente, nos países desenvolvidos.

É muito importante que as pessoas conheçam algumas essenciais funções do extraordinário órgão conhecido por coração, na forma a seguir.

Conforme pesquisa, a vida humana se mantém com a energia provida do coração, com a carga suficiente para impulsionar um caminhão por 32 quilômetros.

Por toda a vida humana, essa energia seria suficiente para conduzir aquele caminhão à lua, nos sentidos ida e volta.

O coração humano bombeia sangue para quase todas as células do organismos, no universo impressionante, considerando-se que são cerca de 75 trilhões delas, à exceção das córneas dos olhos, que não recebem suprimento de sangue.

De todos os  músculos, o coração é o que realiza o maior trabalho físico, observando-se que, durante o período de vida normal, ele bombeia, pasmem, cerca de 1,5 milhões de barris de sangue - o suficiente para encher quase 200 vagões-tanque em um trem.

Segundo pesquisa médica, o primeiro coração - um minúsculo grupo de células - começa a bater já na quarta semana de gestação.

É importante frisar que o maior coração dos animais pertence à baleia azul, que pesa, pasmem, cerca de 680 quilos, sim, mais de meia tonelada.

Pesquisas recentes indicaram interessante conexão entre educação e doenças cardíacas, consistindo em que mais conhecimento sobre ele pode contribuir para a incidência de menos doenças cardíacas.

Essa mesma pesquisa mostra que problemas cardíacos ainda são a maior ameaça à saúde humana, fato esse que foi comprovado até mesmo em múmias de 3 mil anos de idade.

Há medidas importantes que contribuem para manter o coração saudável, entre as quais se destacam a ausência de estresse, os exercícios físicos, a felicidade e as dietas saudáveis.

Conforme comprova a experiência, o Dia de Natal é o que ocorre a maioria dos ataques cardíacos, seguido por 26 de dezembro e Ano Novo, embora não exista explicação científica para essa constatação.

O tamanho de uma válvula cardíaca é mais ou menos o de uma moeda de 50 centavos dos Estados Unidos (30mm de diâmetro).

A primeira cateterização cardíaca foi realizada em 1929, pelo cirurgião alemão Wener Forssmann, que colocou o cateter na veia do seu próprio braço e examinou seu próprio coração.

O primeiro transplante cardíaco, com relativo sucesso, foi executado em 1967, pelo Dr. Christiaan Barnard, da África do Sul, cujo paciente viveu por apenas 18 dias, mas esse procedimento foi magnífico marco nas descobertas médicas, que passou por sucessivos aperfeiçoamentos, permitindo que a vida humana se prolongasse por muito mais tempo.

Uma interessante curiosidade é que, normalmente, o coração das mulheres bate mais rápido do que o dos homens, cuja curiosidade somente a ciência explica, porque o órgão, em si, não se diferencia em nada.

Essa síntese histórica sobre órgão vital mostra a importância que sobrelevam os cuidados que se precisa ser dado ao coração, porque ele se sente extremamente valorizado na proporção do carinho que recebe, que retribui isso com a bondade de se permitir natural longevidade à pessoa, quando tudo será o contrário se ele for abandonado e desprezado com a falta do carinho que ele merece e faz jus, diante da sua nobreza, em relação à vida.

Brasília, em 8 de junho de 2024

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