O coração humano é, certamente,
um dos maiores milagres de engenharia da genialidade divina, em termos de
harmonia de funcionamento de complexo sistema que se interliga em inexplicável
estruturação que se comunica com outros órgãos, automaticamente, em eficiência
jamais experimentada pelo ser humano.
O coração trabalha, sem qualquer
pausa, durante todos os instantes da nossa existência dele, em forma de bombeamento
para a manutenção da nossa vida, que simplesmente termina quando ele se apaga.
Não se pode deixar de expressar a
admiração por esse fantástico e poderoso órgão, que nos mantém vivos e bem, o
qual merece especiais atenção e cuidados, porque o mínimo descuido pode pôr
tudo a parar de funcionar as belíssimas e fantásticas engrenagens da vida.
O coração é o maior protetor e
mantenedor da vida e, ao mesmo tempo, é também importante brecha na armadura do
corpo, de vez que ele é também a maior causa de óbitos, especialmente, nos
países desenvolvidos.
É muito importante que as pessoas
conheçam algumas essenciais funções do extraordinário órgão conhecido por coração,
na forma a seguir.
Conforme pesquisa, a vida humana
se mantém com a energia provida do coração, com a carga suficiente para
impulsionar um caminhão por 32 quilômetros.
Por toda a vida humana, essa
energia seria suficiente para conduzir aquele caminhão à lua, nos sentidos ida
e volta.
O coração humano bombeia sangue
para quase todas as células do organismos, no universo impressionante,
considerando-se que são cerca de 75 trilhões delas, à exceção das córneas dos
olhos, que não recebem suprimento de sangue.
De todos os músculos, o coração é o que realiza o maior
trabalho físico, observando-se que, durante o período de vida normal, ele bombeia,
pasmem, cerca de 1,5 milhões de barris de sangue - o suficiente para encher
quase 200 vagões-tanque em um trem.
Segundo pesquisa médica, o
primeiro coração - um minúsculo grupo de células - começa a bater já na quarta
semana de gestação.
É importante frisar que o maior
coração dos animais pertence à baleia azul, que pesa, pasmem, cerca de 680
quilos, sim, mais de meia tonelada.
Pesquisas recentes indicaram
interessante conexão entre educação e doenças cardíacas, consistindo em que
mais conhecimento sobre ele pode contribuir para a incidência de menos doenças
cardíacas.
Essa mesma pesquisa mostra que
problemas cardíacos ainda são a maior ameaça à saúde humana, fato esse que foi
comprovado até mesmo em múmias de 3 mil anos de idade.
Há medidas importantes que
contribuem para manter o coração saudável, entre as quais se destacam a
ausência de estresse, os exercícios físicos, a felicidade e as dietas saudáveis.
Conforme comprova a experiência, o
Dia de Natal é o que ocorre a maioria dos ataques cardíacos, seguido por 26 de
dezembro e Ano Novo, embora não exista explicação científica para essa
constatação.
O tamanho de uma válvula cardíaca
é mais ou menos o de uma moeda de 50 centavos dos Estados Unidos (30mm de
diâmetro).
A primeira cateterização cardíaca
foi realizada em 1929, pelo cirurgião alemão Wener Forssmann, que colocou o
cateter na veia do seu próprio braço e examinou seu próprio coração.
O primeiro transplante cardíaco,
com relativo sucesso, foi executado em 1967, pelo Dr. Christiaan Barnard, da
África do Sul, cujo paciente viveu por apenas 18 dias, mas esse procedimento
foi magnífico marco nas descobertas médicas, que passou por sucessivos
aperfeiçoamentos, permitindo que a vida humana se prolongasse por muito mais
tempo.
Uma interessante curiosidade é
que, normalmente, o coração das mulheres bate mais rápido do que o dos homens,
cuja curiosidade somente a ciência explica, porque o órgão, em si, não se
diferencia em nada.
Essa síntese histórica sobre
órgão vital mostra a importância que sobrelevam os cuidados que se precisa ser
dado ao coração, porque ele se sente extremamente valorizado na proporção do
carinho que recebe, que retribui isso com a bondade de se permitir natural
longevidade à pessoa, quando tudo será o contrário se ele for abandonado e
desprezado com a falta do carinho que ele merece e faz jus, diante da sua
nobreza, em relação à vida.
Brasília,
em 8 de junho de 2024
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