Diante da mensagem da lavra do meu querido primogênito,
Alysson Fábio, versando sobre homenagem à minha pessoa, muitas pessoas se
manifestaram em solidariedade aos termos do texto, sob o argumento de que ele
teria sido bastante fiel ao meu perfil.
A propósito, destaco a mensagem da prezada amiga
Mara Ludwig, companheira na lida no Tribunal de Contas do Distrito Federal, por
longa tempo, que escreveu o seguinte texto: “Que emocionante tudo isto
Adalmir! Vc merece todas as homenagens possíveis... e mais um pouco! Parabéns
ao Alysson tbem! Grande abraço amigo querido!”.
Realmente,
estimada amiga Mara, a mensagem do Alysson, conforme sublinhei no texto, mostra
o perfil que ele entende que seja idêntico ao meu, pelo menos em semelhanças.
Importa
frisar que eu fico bastante feliz com os acontecimentos da vida, porque
acredito que eles são ditados rigorosamente por Ser Supremo: Deus.
Nós
temos apenas a obrigação de nos conduzirmos em harmonia com os bons princípios,
segundo a vontade divina e os ensinamentos do bom senso e da razoabilidade.
A
verdade, segundo princípios bíblicos, é que há tempo para tudo, inclusive para
a colheita, cuja qualidade dos frutos depende muito das sementes lançadas ao
longo da vida, inclusive da fertilidade dos campos onde elas foram jogadas,
porque acredito que as pessoas que praticam o bem só tem condições para plantar
sementes selecionadas, para que seus frutos sejam os melhores possíveis.
Compreendo
perfeitamente, com muita lucidez, que a minha colheita diz muito com as boas e
seletas sementes que sempre procurei lançar ao campo da existência, durante
toda trajetória da vida, sob a consciência retilínea em tudo fazer em harmonia
com os ensinamentos cristãos de amar ao próximo como a si próprio.
Sempre
procurei pautar minha vida sob o lema segundo o qual os pecados precisam ser
evitados, principalmente os mortais, porque estes são mais difíceis de remissão
e ainda podem deixar marcas prejudiciais ao relacionamento social.
Tenho
percebido ainda que, em muitos casos, o sucesso na vida diz muito com as boas
companhias daqueles seres que parecem vir do céu e que normalmente os chamamos
de anjos da guarda.
Eles
aparecem justamente em nosso socorro com o propósito especial de dá aquela
"mãozinha" quando surgem pequenos problemas, que seriam impossíveis
de solução sem a sua presença e, nesse caso, em particular, Deus foi muito
generoso para comigo, pois sempre havia um anjo da guarda à espreita, prontinho
para a prestação das ordens celestiais, no sentido de fazer com que o curso natural
do meu destino se cumprisse rigorosamente conforme estabelecido pelo Criador,
responsável por nos guiar com a devida segurança, tranquilidade e maestria.
Acredito
muito que o merecimento ao quinhão de cada um seja na mesma proporção de tudo
aquilo que realmente tenha sido lançado ao longo da vida e, no meu caso,
possivelmente não tenha sido diferente, graças a Deus.
Pensando
assim, imagino ser bem possível que as minhas colheitas possam ser na mesma medida
do que venho sendo aquinhoado na senda do Senhor, ante a predestinação para a
inafastável prática do bem e do amor ao próximo.
Brasília,
em 30 de janeiro de 2020
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