quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

A minha colheita


Diante da mensagem da lavra do meu querido primogênito, Alysson Fábio, versando sobre homenagem à minha pessoa, muitas pessoas se manifestaram em solidariedade aos termos do texto, sob o argumento de que ele teria sido bastante fiel ao meu perfil.
A propósito, destaco a mensagem da prezada amiga Mara Ludwig, companheira na lida no Tribunal de Contas do Distrito Federal, por longa tempo, que escreveu o seguinte texto: “Que emocionante tudo isto Adalmir! Vc merece todas as homenagens possíveis... e mais um pouco! Parabéns ao Alysson tbem! Grande abraço amigo querido!”.
Realmente, estimada amiga Mara, a mensagem do Alysson, conforme sublinhei no texto, mostra o perfil que ele entende que seja idêntico ao meu, pelo menos em semelhanças.
Importa frisar que eu fico bastante feliz com os acontecimentos da vida, porque acredito que eles são ditados rigorosamente por Ser Supremo: Deus.
Nós temos apenas a obrigação de nos conduzirmos em harmonia com os bons princípios, segundo a vontade divina e os ensinamentos do bom senso e da razoabilidade.
A verdade, segundo princípios bíblicos, é que há tempo para tudo, inclusive para a colheita, cuja qualidade dos frutos depende muito das sementes lançadas ao longo da vida, inclusive da fertilidade dos campos onde elas foram jogadas, porque acredito que as pessoas que praticam o bem só tem condições para plantar sementes selecionadas, para que seus frutos sejam os melhores possíveis.
Compreendo perfeitamente, com muita lucidez, que a minha colheita diz muito com as boas e seletas sementes que sempre procurei lançar ao campo da existência, durante toda trajetória da vida, sob a consciência retilínea em tudo fazer em harmonia com os ensinamentos cristãos de amar ao próximo como a si próprio.
          Sempre procurei pautar minha vida sob o lema segundo o qual os pecados precisam ser evitados, principalmente os mortais, porque estes são mais difíceis de remissão e ainda podem deixar marcas prejudiciais ao relacionamento social.
Tenho percebido ainda que, em muitos casos, o sucesso na vida diz muito com as boas companhias daqueles seres que parecem vir do céu e que normalmente os chamamos de anjos da guarda.
Eles aparecem justamente em nosso socorro com o propósito especial de dá aquela "mãozinha" quando surgem pequenos problemas, que seriam impossíveis de solução sem a sua presença e, nesse caso, em particular, Deus foi muito generoso para comigo, pois sempre havia um anjo da guarda à espreita, prontinho para a prestação das ordens celestiais, no sentido de fazer com que o curso natural do meu destino se cumprisse rigorosamente conforme estabelecido pelo Criador, responsável por nos guiar com a devida segurança, tranquilidade e maestria.
Acredito muito que o merecimento ao quinhão de cada um seja na mesma proporção de tudo aquilo que realmente tenha sido lançado ao longo da vida e, no meu caso, possivelmente não tenha sido diferente, graças a Deus.
Pensando assim, imagino ser bem possível que as minhas colheitas possam ser na mesma medida do que venho sendo aquinhoado na senda do Senhor, ante a predestinação para a inafastável prática do bem e do amor ao próximo.  
Brasília, em 30 de janeiro de 2020

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