Na
crônica intitulada “Toda glória e toda honra a Jesus Cristo”, eu convidei a
comunidade cristã, que tem a figura respeitabilíssima de Nosso Senhor Jesus
Cristo como seu Redentor e Salvador, a repudiar, com veemência, a peça artística
produzida pelo grupo conhecida como Porta dos Fundos, como forma de demonstrar
a sua retumbante indignação contra obra absolutamente contrária aos salutares
princípios religiosos, diante da injusta tentativa de deformação moral de líder
imaculado da Igreja Católica, que tem a maioria de seguidores no Brasil.
Muitos
foram os leitores que se manifestaram em apoio ao meu texto, tendo uma que merece
destaque, da lavra do professor Xavier Fernandes, que mostra todo o seu inconformismo
com a maneira desrespeitosa com que a imagem de Jesus Cristo foi tratada por
pessoas completamente alienadas e fora de sintonia com o verdadeiro valor
sagrado desse líder religioso universal.
O
aludido texto tem o seguinte conteúdo: “Professor Mestre Adalmir,.Depois de ler essa sua
sinopse bem fundamentada e argumentada em todos os ângulos possíveis e
imaginários, numa defesa impecável e inteligente feita pelo ilustre Mestre com
muita segurança e sapiência, cada vez mais me convenço de que minha rejeição a
esse ato de usurpação da moral, do respeito ao que é mais sagrado para nós
católicos e doutrinados na fé e na fidelidade cristã faz sentido ao meu
repúdio, Sinto que o respeito à nossa fé foi violado sem escrúpulos, nesse
filme mal feito e agressivo, quando se Usa em deboche o nome e a imagem de
Jesus Cristo, como personagem principal, expondo e cuspindo em sua face
novamente. Causando uma revolta aos que temem e seguem os caminhos do
evangelho. Nada haver com liberdade. Pois quando a liberdade ultrapassa a linha
e o limite do respeito, Automaticamente transforma-se em abuso, transgressão
aos direitos do outrem. A liberdade, é igualzinha a censura, ambas tem seus
parâmetros de limites... quando isso é quebrado, abre-se uma grande ruptura, há
enorme risco de tornar-se um conflito grave. Levando à consequências
indesejáveis... Uma invasão brutal a ponto de gerar violência. Então é preciso
sim, que as autoridades competentes intervenham para estancar com medidas
severas e corretivas essa hemorragia ideológica religiosa e social. A Liberdade
sem limites e sem regras , com certeza se transforma em ANARQUIA, DESORDEM.
veneno letal para a sociedade... um forte abraço!....Viva a democracia! A
convivência dos contrários. E viva o respeito! Item fundamental para
convivência humana... TODA HONRA E TODA GLÓRIA.”.
Em
resposta à equilibrada mensagem, eu disse ao conceituado mestre Xavier
Fernandes que sinto-me honrado com sua sensata ponderação sobre lamentável caso
de cristalino desrespeito à imagem de Jesus Cristo, personalidade mais
respeitável sob a ótica cristã, justamente porque o seu histórico é rico em
exemplos de dignidade e integridade moral, salvo se houvesse algo que
comprovasse o seu desvio de tudo que se sabe e se conhece sobre a vida
consagrada dele, segundo às Escrituras Sagradas.
O
próprio programa de humor prima pela falta de ética, seriedade e moralidade,
porque não se faz riso sem o emprego de causos que não sejam próprios da
linhagem da desmoralização da falta de respeito e caráter, fato que, por si só,
jamais poderia envolver a imagem de Jesus Cristo em obra artística que não
tenha o cunho da dignidade, moralidade, enfim, da contribuição ao
aperfeiçoamento dos princípios cristãos e religiosos, sem qualquer conotação
com algo que não condiz com tudo que tem sido pregado sobre essa figura que é
símbolo absolutamente inconfundível com o humorismo, porque a sua pessoa só tem
o sentido da pureza, da imaculabilidade e da grandeza que tem objeto de
respeito, adoração, veneração, fé e sublimação dos princípios sagrados.
Realmente,
comete grave blasfêmia quem usa o nome ou a imagem de Jesus Cristo em vão,
diante do que Ele representa de altíssima santidade para a comunidade cristã,
que enxerga Nele a luz, a verdade e a vida.
É
lamentável que pessoa ateia não tenha o mínimo de sensibilidade para distinguir
a grandeza de líder espiritual de suprema grandeza, que tem autoridade celestial
intocável, inabalável, com objeto de exposição absolutamente incompatível com
tudo que Ele representa de sagrado.
Agradeço,
mestre Xavier Fernandes, por sua lúcida colaboração ao tema em apreço, que só
enriquece a minha crônica.
Brasília, em 10 de janeiro de 2020
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