Um
integrante de grupo do WhatsApp decidiu sair dele, depois de elencar todo seu
histórico ou currículo de vida, para mostrar que fez vários cursos, assumiu
cargos em comissão em respeitável órgão público e terminou se manifestando que,
na última eleição havia votado no candidato de oposição ao atual presidente da
República.
Diante
disso, o citado integrante, se identificando como socialista convicto, chegou à
conclusão de que havia predominância no grupo de simpatizantes da linha do governo
federal, com cuja corrente ele não poderia comungar e, por isso, o seu espaço estaria
sendo reduzido e até sem opção para se manifestar, o que o deixava sem
motivação para continuar como seu integrante.
À
toda evidência, a atitude desse companheiro não poderia ser diferente, já que
ele não se sentia bem participando de grupo que realmente tem primado, de
maneira indiscutível, pela postagem de temas que tenham o condão de contribuir
para a reconstrução dos melhores princípios sociais e humanos, por meio de
matérias contrárias à ideologia defendida por ele, porque ela mostrou, de forma
cabal, que a sua finalidade era a degeneração dos conceitos de moralidade e
dignidade da sociedade, conforme mostram os fatos inerentes à ideologia da
esquerda.
No
seu documento, ainda como integrante do grupo, ele demonstrando completa
insatisfação, por não conseguir impor seu pensamento retrógrado do socialismo,
que somente tem aceitação na cabeça de quem tem dificuldade para compreender a
real dimensão do desastre vivido pelas pessoas nos países que adotam o aludido
sistema.
Convém
que esses esquerdistas se proponham a conhecer de perto e na prática, mais
precisamente a tragédia que vem acontecendo, ao vivo e a cores, na Venezuela,
por se localizar logo ali na fronteira brasileira, onde a população dominada
deixou de viver como seres humanos, porque foram transformados em párias da
sociedade, não tendo direito à individualidade, consistindo, basicamente, nos
direitos humanos de se expressar livremente, de possuir propriedade, bens e
valores em seu nome e, enfim, de opinar sobre as suas necessidades básicas.
Nesses
países de regime socialista, tudo é controlado, com mão-de-ferro, pelo governo
ditatorial, próprio do socialismo defendido “inteligentemente” por quem ainda
se acha com capacidade, pasmem, para criticar quem defende o direito de viver
como ser humano, em termos de dignidade inerente aos seus direitos plenos de
viver como gente, com a preservação de todas as garantias de liberdade de
expressão, de opinião democrática e do domínio e controle sobre a sua
propriedade, como acontece normalmente nas nações civilizadas e evoluídas, em
termos políticos e democraticamente.
É
preciso que se respeite a preferência das pessoas, evitando criticá-las apenas
em razão de suposição de que a sua posição ideológica seja a ideal, haja vista que
isso apenas pode demostrar a real personalidade e as perspectivas de vida
diferenciadas, quando decide apoiar segmento que já mostrou a sua verdadeira
índole degenerativa da sociedade.
O
perfil de nosso grupo é realmente diferenciado e quem estiver incomodando é
preferível procurar a sua turma, para que possa ficar à vontade e satisfazer
plenamente seus ideais, de modo a disseminar livremente as posições ideológicas.
Não
há a menor dúvida de não passou de perda de tempo que alguém tenha ficado tanto
tempo em local onde não se sentia bem, posto que nossa posição é realmente de
amor ao Brasil, de modo a defender os ideais e os princípios que contribuam
para a dignificação das pessoas, se possível, com a disseminação de matérias
com conteúdo edificante e de construção da verdadeira democracia, onde deva
prevalecer o governo do povo, para o povo, respeitadas as liberdades e os conceitos
de civilidade e humanismo.
Tem
todo cabimento que, quem estiver incomodado com algo, fica muito mais elegante
se retirar do recinto, sem perda de tempo e sem necessidade de dar
justificativa esfarrapada ou completamente dispensável, porque é muito vergonhoso
em dar a entender que são os outros que estão errados e não ele, como no caso
em comento, sob o argumento de que prevalecia somente a opinião dos demais
integrantes e não a dele, embora ele nem tivesse se manifestado sobre temas
relacionados sobre a sua ideologia, apenas se manifestando acerca dela na
despedida.
Custa
a se acreditar como ainda há pessoas que fazem questão de esbanjar acúmulo de
preparo e conhecimento, mas demonstram enorme dificuldade para o discernimento
sobre a realidade dos fatos, em clara evidência de que eles ainda não foram
suficientes para lhes propiciar, pelo menos, conviver em harmonia com o seu
semelhante de pensamento diferente do seu, imaginando que a sua ideologia, no
caso, a que prega o regime socialista, é a ideal, quando os fatos mostram exatamente
o contrário, conforme referido no relato sobre o país supracitado.
Não
sem razão em dizer que a pessoa que pensa ser sabida, mas incomodada, no caso, já vai muito tarde e não esqueça
de levar consigo o que imagina possuir rica capacidade para pensar diferente dos
demais integrantes do grupo, apenas acrescentando, sem empáfia, que a participação
dele não fará a menor falta, porque o Brasil precisa muito de grupo que possa contribuir,
de forma efetiva, com a disseminação de matérias construtivas, com base em conteúdos
formadores de princípios e bons exemplos de dignidade.
Brasil:
apenas o ame!
Brasília, em 4 de janeiro de 2020
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