Conforme pesquisa realizada por importante empresa do ramo, foi revelado
que a violência é o foco de maior preocupação de brasileiros, na atualmente.
Os altos índices de criminalidade fizeram com que 29% dos entrevistados
apontassem o problema como o maior, no Brasil atual, um pouco acima do índice
apontado na pesquisa anterior, na casa de 26%, cujas pessoas indicaram a
violência como principal preocupação.
As citações à violência têm se ampliado durante toda a série histórica
do levantamento, a partir de dezembro de 2023, por exemplo, que eram de 10% os
que a mencionavam, cujo índice saltou para 19%, em julho do ano passado, até
atingir o índice atual de 29% agora.
Diante da ampliação da preocupação com o tema e das críticas à atuação
na área, o governo federal passou a trabalhar na tentativa da criação da marca
no combate à criminalidade, com base na PEC conhecida da Segurança Pública, que
institui uma série de benefícios para os criminosos, principalmente os que
estão presos, com a criação de regalias para eles, evidentemente em consonância
com filosofia socialista de ser.
Como não poderia ser diferente, a proposta do governo só encontrou
resistência à sua implementação, porque ela vem na contramão do verdadeiro
combate à criminalidade.
Essa resistência vem principalmente de governadores da oposição, que
questionam a perda de autonomia de suas polícias, cuja situação poderá encontrar
dificuldades e muitos obstáculos para a aprovação das medidas, no Congresso
Nacional.
Em segundo lugar das pesquisas em apreço sobressaem preocupações dos
brasileiros quanto às questões sociais, com a revelação de 23% dos
entrevistados, cujo índice é idêntico ao do levantamento anterior.
Na sequência aparecem fatores relacionados com a economia, que contaram
com a indicação de 19%.
Neste caso, o índice oscilou dois pontos para baixo, após pontuar com
21% nos levantamentos de dezembro do ano passado e janeiro deste ano.
Completam o levantamento as áreas de saúde, citada como preocupação por
12% dos brasileiros, a corrupção, lembrada por 10%, e a educação, apontada por
7% dos entrevistados na edição atual do levantamento.
A empresa pesquisadora informou que foram ouvidos 2.004 brasileiros
entre os dias 27 e 31 de março, sem indicação das localidades visitadas nem os
níveis de escolaridade e remuneração dos entrevistados.
Por último, a pesquisa em comento também mostrou nova piora nos índices
de avaliação do governo, que agora o presidente do país é desaprovado por 56%
dos entrevistados, merecendo a aprovação de 41% deles.
Como foco principal, a violência tem sido motivo da maior preocupação
exatamente porque inexistem medidas efetivas de combate à criminalidade, tendo
ainda a misericórdia do governo para beneficiar a bandidagem, que, de forma
inacreditável, inventou PEC para facilitar e beneficiar a vida dos infratores
da lei, dando a entender que eles são realmente vítimas da sociedade, que tanto
maltrata esses criminosos.
É incrivelmente incompreensível que se pretenda reduzir os altíssimos
índices de violência com medidas boazinhas para suavizar as penalidades
impostas aos criminosos, como pretende assim materializar o governo.
A verdade é que o combate à violência, que até pode nem eliminá-la,
porque isso seria verdadeira utopia, mas certamente haveria sensível redução,
seria por meio de medidas duras e até com a mesma violência praticada pelos monstros
que agem contra a sociedade, por médio de trabalho forçado e cárcere onde haja restrição
compatível com a desumanidade praticada pelos criminosos, muitos dos quais de
altíssima periculosidade, que precisam possar por regime rigoroso, que deve ser
a forma de recuperação de gente desalmada.
Enfim, é preciso se compreender que, nos países sérios e evoluídos, em
termos sociais e políticos, as pesquisas de opinião pública servem justamente
para que o poder público possa dimensionar a execução das suas políticas em
benefício da sociedade.
Ao inverso disso, no país tupiniquim, acontece exatamente o contrário,
em que o governo entende de propiciar mais regalias para os criminosos,
possivelmente na inteligente compreensão de que eles são eternas vítimas,
quando os brasileiros continuam expostos às barbáries causadas por eles, enquanto
a violência se expande justamente pelas facilidades encontradas pelos
criminosos, que são indevidamente beneficiados, a titulo de compreensão social,
evidentemente em detrimento precisamente das pessoas que sustentam o sistema
penal e prisional deteriorado pelas mazelas da benevolência.
Compete à sociedade se conscientizar sobre a imperiosa necessidade de união contra as medidas que visam beneficiar ainda mais as benesses aos criminosos, além de exigir a implantação de medidas contra a violência que tanto preocupa os brasileiros.
Brasília, em 4 de abril de 2025
Nenhum comentário:
Postar um comentário