Sim, parabenizo
o autor do excelente do texto em defesa dos fundamentos institucionais do
programa Bolsa Família, acompanhadas das críticas severamente que contra ele se
opõem, porque ele somente vislumbrar isso que se encontra aí.
Essa
posição é perfeitamente compreensível por parte de quem cultua fervorosamente a
filosofia socialista, que sabiamente é coerente com seus princípios que somente
enxerga algo que possa beneficiar a classe pobre e miserável da sociedade, da
maneira mais simplista possível, que tem o estigma natural da carência de
proteção permanente do Estado, como única e definitiva alternativa.
Na
verdade, essa triste realidade nada mais é do que a tácita aceitação de dura e
cruel realidade brasileira que se intensifica justamente com a consolidação de
mentalidades intelectuais em defesa do status quo, que entendem que as
classes desvalidas precisam ter a permanente assistência dos contribuintes, que
são obrigados a arcar com o ônus da incompetência do Estado, que não se esforça
nem se interessa em buscar alternativa para mudar essa situação extremamente
caótica e de penúria de mais de cinquenta milhões de pessoas, que são
dependentes do Bolsa Família e de outros programas assistencialistas mantidos
pelo Estado.
Sim, se
houvesse interesse e vontade política em mudar essa deplorável situação de
permanente indigência social, em que ninguém produz nada, mas é obrigado a ser
sustentado por quem trabalha e produz, independentemente de ser socialista ou
não, bastaria o governo decidir incentivar polos de desenvolvimento nas regiões
mais subdesenvolvidas do país, justamente onde há bolsões de pobreza e que
praticamente se intensificam as carências de ajudas governamentais, diante da
mediocridade política, que se beneficia dessa desgraça social.
Com base
nos programas de incentivos fiscais e financeiros aos investimentos
localizados, com vistas ao seu desenvolvimento, certamente que a tendência
natural seria o incremento ao emprego e consequentemente à redução da
desigualdade social e da dependência das pessoas aos auxílios financeiros oficiais.
Isso
evidentemente nunca será feito por governos socialistas, justamente por se
tratar de desprezo aos seus princípios ideológicos de manutenção das ajudas
financeiras oficiais às pessoas carentes, por razões óbvias de conveniência
institucional, em termos ideológicos, conforme ficou muito bem estratificado no
excelente texto em referência, de que se trata de verdadeiro espanto se mexer
em time que vem ganhando, o que é pura verdade, principalmente quando os
patrocinadores dessa incompreensível situação se mantêm absolutamente
impassíveis ao status quo, se beneficiando da triste e cruel realidade.
Enfim
deixo muito claro que não sou contra o racional e eficiente programa Bolsa
Família, posto que vislumbro alternativa sensata e plausível, que poderia
torná-lo mais palatável à realidade socioeconômica brasileira, em harmonia com
a imperiosa necessidade do que o Brasil precisa para se desenvolver, por meio da
implementação de políticas capazes de mudar a mentalidade dos atuais governantes,
que são meros estrategistas em aproveitamento dos recursos públicos, em
benefício de seus interesses políticos.
Urge que
os brasileiros se conscientizem sobre a importância de mudança da classe
política, com raras exceções, para que o Brasil possa ser passado a limpo, o
mais rapidamente possível, de modo que somente sejam eleitos homens públicos engajados
na defesa dos interesses dos brasileiros e do Brasil.
Brasília,
em 16 de abril de 2025
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