sexta-feira, 4 de abril de 2025

À busca de apoio?

 

Conforme mensagem que circula na internet, acompanhada da foto da última ex-primeira-dama do país, indaga-se aos brasileiros “Se não for (omiti o nome), você apoia (omiti o nome) para a presidência em 2026”.

Eu disse que sempre voto visando o melhor do Brasil e, segundo penso, o melhor para o Brasil é o governador de São Paulo.

Quem vota nessa mulher, em princípio, estaria votando em homenagem ao marido dela, porque é a única explicação possível, uma vez que ela nunca foi política.

A eleição dela significa o mesmo que eleger o marido dela, sem qualquer outra explicação e isso não tem nada a ver no que diz respeito ao melhor para o Brasil.

Enfim, quais as qualidades administrativas dessa mulher, que nunca exerceu cargo público relevante?

É preciso que os brasileiros reflitam melhor para o seu voto, evidentemente pensando seguramente no bem do Brasil.

Não se deve votar apenas por consideração, por afeição, em forma de indicação ideológica, porque isso não corresponde à dignidade que precisa ser dada ao voto, que é essencialmente escolher os representantes que tenham as melhores condições para defender e trabalhar pelo povo e para o desenvolvimento do Brasil.

 Essa mulher deveria refletir, desde logo, sobre a enorme responsabilidade pessoal que é atribuída ao presidente da República, que não se desempenha apenas com a beleza pessoal, sem os atributos de competência, eficiência e principalmente experiência político-administrativa.

Também é da maior importância que os brasileiros se conscientizem sobre o significado do seu voto, quanto à incumbência de que o poder emana do povo e, por isso, a sua responsabilidade acresce de importância, no sentido de ser escolhido o representante político que melhor possa exercer o seu mandato segundo os atributos capazes de se promover o desenvolvimento do Brasil.

Enfim, fica aqui o alerta de que o dever do voto é obrigação que precisa ser sopesada pensando exclusivamente no melhor do Brasil, que vem sendo administrado sob a égide da incompetência e da desaprovação de maioria expressiva de brasileiros, diante dos resultados deploráveis apresentados pela atual gestão.

Brasília, em 4 de abril de 2025

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