sexta-feira, 11 de abril de 2025

Competições justas

 

Conforme mensagem postada na internet, equipes de natação resolveram feminina recusou competir contra em homem biológico, sob a alegação de não ser justo, em termos esportivos.

Com a maior sinceridade, essa medida vem com absurdo atraso, porque ela já deveria ter sido proclamada logo quando permitiram que homens passassem a competir entre as mulheres, sob a fajuta alegação da transformação de sexo equiparável às mesmas condições femininas.

Aqui convém ser mencionado célebre ditado popular, de que cada macaco que fique no seu galho, disputando as competições entre si.

Ou seja, com todo respeito às pessoas trans, elas devem e precisam competir entre pares ou entre pessoas do mesmo sexo, em campeonato ou disputa com as mesmas estruturas físicas.

Não é justo, em lugar nenhum do mundo, que homens possam competir normalmente no seio de mulheres, como se eles fossem femininas, que nunca foram nem são nem jamais vão ser, mesmo que passem por processo de desormonização ou algo que o valha, quando nada disso vai alterar a estrutura masculina original masculina.

Sem a menor dúvida, nunca fez sentido que homem trans possa se equiparar à mulher, porque isso se caracteriza por inaceitável aborto da natureza, por não condizer com os princípios de justiça e isonomia, que precisam prevalecer principalmente nas competições esportivas, quando o espírito de equanimidade deve ser a tônica da seriedade buscada nas disputas, que se valorizam justamente quando há o reconhecimento na igualdade entre os ou as atletas.

Apelam-se por que esse salutar movimento de não aceitação de pessoas trans em competições esportivas se dissemine pelos quatro cantos do mundo e se consolide como norma a prevalecer em benefício da seriedade das disputas por medalhas ou taças.

Brasília, em 11 de abril de 2025

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