De acordo
com a publicação, o uniforme usará a base vermelha "moderna e vibrante"
e será fabricado pela Jordan, marca controlada pela Nike, patrocinadora da
seleção desde 1996.
Tradicionalmente,
o uniforme reserva da equipe é na cor azul, que substituída pela cor vermelha.
A
entidade principal do futebol brasileiro, a Confederação Brasileira de Futebol,
não confirmou nem negou a aludida informação.
O
estatuto da confederação prevê que a seleção só pode usar uniformes com as
cores existentes na bandeira da entidade, que são azul, amarelo, verde e branco.
Há a
exceção prevista para eventos comemorativos, que precisa ser aprovada pela
diretoria da CBF.
Em 2023,
foi lançada a camisa preta em homenagem a um jogador de futebol, usada contra a
seleção de futebol da Guiné, em amistoso contra o racismo.
Segundo a
Footy Headlines, o uniforme foi desenhado pensando na participação brasileira
na Copa do Mundo de 2026, que será disputada nos Estados Unidos, no Canadá e no
México.
Fora de
quaisquer dúvidas, trata-se de medida extremamente polêmica, diante da iniciativa
completamente dissonante com a realidade brasileira, que, tradicionalmente,
mantém na sua camisa as cores que representam o sentimento de brasilidade,
especialmente simbolizados na bandeira brasileira.
Sim,
mesmo que surjam protestos por essa medida que destoa completamente da
normalidade, não há a menor dúvida de que a seleção terá a sua camisa vermelha,
porque se trata de decisão que se harmoniza com o sistema predominante no Brasil,
que tem como símbolo a cor vermelha, que representa tudo de atraso, regressão e
deformidade dos princípios inerentes à evolução da humanidade.
Isso que
está acontecendo no Brasil é próprio de país cujo povo perdeu completamente o
senso do amor aos sagrados princípios de elevação do ser humano, porquanto ele
entende que mais influência para o sentido do bem os princípios e as ideologias
que sintonizam com a degeneração e a estagnação do progresso da sociedade,
conforme mostram os fatos.
À toda
evidência, essa medida enfrentará muitos protestos por parte insatisfeita, mas
nada impedirá que ela seja implementada, de vez que se trata de decisão que é
de competência de autoridade que comanda o futebol nacional e pode decidir sem
precisar de autorização para isso.
Enfim,
compete aos verdadeiros brasileiros apenas protestar e repudiar, evidentemente
sem ressonância, medida que contraria os sentimentos de patriotismo e brasilidade,
mas certamente terá o apoio de quem, por ideologia, tem o vermelho no seu coração,
infelizmente.
Brasília,
em 29 de abril de 2025
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