Estranhamente,
de maneira completamente insensível à minha mensagem absolutamente séria, quem
patrocina essa forma de selvageria procura justificá-la postando matérias
referentes a atos de corrupção praticados por políticos relacionados com o
desvio de recursos públicos, sem qualquer referência direta à minha mensagem,
que seria o razoável.
Penso que está havendo gritante equívoco de
interpretação quanto ao que eu escrevi, que diz respeito exclusivamente ao
evidente desprezo à forma desumana de se equiparar o ser humano a animal
irracional, algo que não tem nada a ver com os casos patentes de corrupção,
visto que são situações visivelmente distintas, caso em que estranho bastante,
porque parece até que eu esteja defendendo a corrupção, o que não é nada disso
e o bom entendedor percebe isso claramente.
Os meus
textos tratando exclusivamente da desumanidade atestam precisamente a
insensibilidade de quem despreza o ser humano, por puro sentimento de ódio, de
vingança ou por índole de puro desprezo, mesmo, fato este que contraria
mortalmente os princípios cristãos e humanitários, sob a minha ótica.
Ou seja,
em momento algum eu me manifestei, nos textos acima, sobre casos de
irregularidades com dinheiro público, não sendo justa a colocação de assuntos
nesse sentido, dando a entender que os casos de corrupção justificam
perfeitamente a tentativa de se agredir e denegrir a imagem do ser humano,
quando, na verdade, isso somente mostra a pequenez e a estupidez de quem
utiliza essa modalidade mesquinha de se tentar ferir com imagens animalescas,
de forma nada inteligente, quem odeia e abomina por meros princípios
ideológicos.
Por
oportuno, consigno, com muita clareza, que não defendo ninguém, senão o direito
à dignidade humana, não importando, no caso, questões ideológicas.
Enfim,
gostaria de dizer que o meu propósito foi apenas de tentar ajudar a quem
precisa se conscientizar de que essa forma de comportamento extremamente
agressivo e selvagem não condiz com os sentimentos de racionalidade, sensatez,
humanismo e civilidade, tendo o condão de intensificação da polarização que
somente contribui para o distanciamento da sociedade, que poderia viver em
ambiente de harmonia, paz e amor.
Brasília,
em 21 de abril de 2025
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