sábado, 7 de junho de 2025

Amor à pátria

 

Em mensagem que circula na internet, aparece a seguinte inscrição: “Chega de (o partido das trevas). O Brasil precisa de (omiti o nome) novamente. Quem quer (omiti o nome) em 2026?”.

Os verdadeiros brasileiros precisam se conscientizar, com urgência e isento de ideologia, que o ingresso do político pretendido na mensagem em apreço, como candidato e ainda pior como presidente do país eleito não poderia haver nada mais desastroso para os interesses do Brasil e dos brasileiros, ante o seu comportamento de descontrole e insensibilidade.

O histórico desse importante político já é famoso e, quem o conhece, sabe perfeitamente o quanto ele é explosivo e agressivo, capaz de criar confusão para se vitimar como forma de proveito político, conforme casos precedentes, ainda mais pelo fato de os integrantes da corte maior do país continuarem com ou pior antagonismo de extremo poder prejudicial às causas do Brasil e dos brasileiros.

Por tudo o que já aconteceu e ainda vem acontecendo, não tem o menor cabimento, pela possibilidade do acirramento do antagonismo, que esse político invente de se candidatar, evidentemente a depender ainda da reabilitação política dele, visto que ele se encontra inelegível e não pode disputar cargo público eletivo.

À toda evidência, é muito importante que o candidato da direita seja pessoa moderada, tolerante, competente e sensível, além de não ter problema nenhum com o sistema dominante, porque, do contrário, as encrencas vão prevalecer presentes tanto na campanha eleitoral como no governo, caso ele seja eleito, diante da inafastável falta de paz e tranquilidade tão necessárias à campanha eleitoral, que certamente terá desfecho nada auspicioso.

Nas condições atuais, acredita-se que o ex-presidente do país jamais se elegerá, ante a existência dos mesmos pressupostos prevalentes na eleição anterior, em que o emprego dos quais o impediu de ele ser reeleito, evidentemente por força da vontade do sistema dominante.

Acredita-se que o bom senso e a racionalidade aconselham, por razões óbvias, que é salutar aos interesses do país que o ex-presidente do país nem pense em cogitar em se candidatar, caso isso seja permitido, ao cargo presidencial, na próxima eleição, porque a sua candidatura servirá certamente de motivo para o indesejável aquecimento dos ânimos de partes antagônicas, em notório prejuízo para os interesses nacionais.  

Para o bem do Brasil e dos brasileiros, apelam-se por que seja escolhido o melhor político que tenha a preferência eleitoral, em especial aquele que não seja encrenqueiro, agressivo, incompetente nem insensato.

Enfim, há quem concorde, por razões pessoais, no âmbito do livre-arbítrio, com as atitudes antidiplomáticas desse político, olvidando que isso pode ter sido a motivação maior para o antagonismo fortemente prevalente, certamente com reflexos direta na perda do poder.

Os verdadeiros brasileiros precisam pensar, sobretudo com relação à política, na grandeza do Brasil, com vistas às suas moralização e redemocratização, tendo por base a eleição de político que possa contribuir para a pacificação das instituições republicanas.  

Por último, não se pode desprezar a experiência que mostrou que o sistema fez tudo, possível e impossível para não permitir a reeleição desse político, pelas motivações que somente ele concebeu e consolidou para a sua plena satisfação.

Acontece que esses mesmos fatos estão prevalecendo, em conspiração desfavoravelmente ao político, o que vale se puder afirmar que ele continua sem a mínima chance de se eleger ao cargo presidencial, lembrando que essa avaliação tem em conta os pressupostos de momento.     

À vista desses fatos, é aconselhável que o ex-presidente do país seja convencido a não concorrer à Presidência da República, na compreensão de que isso se trata da melhor contribuição dele para a tranquilidade do Brasil e dos brasileiros, que ele sempre disse que os ama, mas é preciso mostrar isso na prática, especialmente no momento tão crucial como o atual.

Brasília, em 6 de junho de 2025

Nenhum comentário:

Postar um comentário