Em vídeo que circula na internet, uma pessoa
mostra veemente indignação, ao denunciar verdadeiro caos no apoio básico às
necessidades primarias do ensino público brasileiro, por conta de cortes de
verbas que impede a normal manutenção básica das principais atividades de unidades
de ensino.
As aludidas denúncia se referem a uma série
de inaceitáveis precariedades que estão causando sérios transtornos ao normal
funcionamento do ensino, entre muitos elementos essenciais, até mesmo, pasmem,
a falta de papel higiênico, que é algo absolutamente inadmissível, no país com
a grandeza territorial do Brasil.
Agora, parece também da pior gravidade da
situação que se refere à falta de conservação dos imóveis e ao sucateamento dos
equipamentos de estudos e pesquisas, que não oferecem ou dificultam as
condições imprescindíveis do aprendizagem.
É lastimável que o ensino público tenha
conseguido atingir o nível tão degradante, porque esse inaceitável desmazelo
tem reflexo direto no ensino público, que é considerado um dos piores do mundo,
somente comparável aos dos países mais subdesenvolvidos do planeta, conforme
mostram as avaliações especializadas.
Enfim, o mais angustiante dessa horrorosa
tragédia é precisamente o fato de que a situação calamitosa apenas não tem
solução e ainda tende a piorar ainda mais, de vez que o governo, o único capaz
de solucioná-la, promoveu criminoso e irresponsável corte das verbas para o
ensino, no valor equivalente a um terço do aprovado pelo Congresso Nacional.
Essa drástica e perversa medida tem como
resultado o desarranjo e a destruição do ensino público, na forma mais clara
denunciada por quem está vivenciando pessoalmente a dramaticidade pela qual o
ensino público é impingido a passar, por conta das irresponsabilidade e
incompetência, à vista dos fatos denunciados.
Os brasileiros precisam não somente apoiar
as legítimas denúncias referentes às precariedades impostas ao ensino público,
mas também exigir das autoridades públicas as melhores medidas necessárias à
qualificação da educação brasileira.
Brasília, em 23 de junho de 2025
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