segunda-feira, 23 de junho de 2025

Precariedade da educação

 

Em vídeo que circula na internet, uma pessoa mostra veemente indignação, ao denunciar verdadeiro caos no apoio básico às necessidades primarias do ensino público brasileiro, por conta de cortes de verbas que impede a normal manutenção básica das principais atividades de unidades de ensino.

As aludidas denúncia se referem a uma série de inaceitáveis precariedades que estão causando sérios transtornos ao normal funcionamento do ensino, entre muitos elementos essenciais, até mesmo, pasmem, a falta de papel higiênico, que é algo absolutamente inadmissível, no país com a grandeza territorial do Brasil.

Agora, parece também da pior gravidade da situação que se refere à falta de conservação dos imóveis e ao sucateamento dos equipamentos de estudos e pesquisas, que não oferecem ou dificultam as condições imprescindíveis do aprendizagem.

É lastimável que o ensino público tenha conseguido atingir o nível tão degradante, porque esse inaceitável desmazelo tem reflexo direto no ensino público, que é considerado um dos piores do mundo, somente comparável aos dos países mais subdesenvolvidos do planeta, conforme mostram as avaliações especializadas.

Enfim, o mais angustiante dessa horrorosa tragédia é precisamente o fato de que a situação calamitosa apenas não tem solução e ainda tende a piorar ainda mais, de vez que o governo, o único capaz de solucioná-la, promoveu criminoso e irresponsável corte das verbas para o ensino, no valor equivalente a um terço do aprovado pelo Congresso Nacional.

Essa drástica e perversa medida tem como resultado o desarranjo e a destruição do ensino público, na forma mais clara denunciada por quem está vivenciando pessoalmente a dramaticidade pela qual o ensino público é impingido a passar, por conta das irresponsabilidade e incompetência, à vista dos fatos denunciados.

Os brasileiros precisam não somente apoiar as legítimas denúncias referentes às precariedades impostas ao ensino público, mas também exigir das autoridades públicas as melhores medidas necessárias à qualificação da educação brasileira.

Brasília, em 23 de junho de 2025

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