Diante
disso, eu disse ao querido primo Ciro que o lugar perdido a que você se refere
foi achado logo depois que ele saiu de lá.
Segundo
conta a história, esse lugar foi descoberto por bravos desbravadores, que, em
nome das pessoas perdidas, como você, eu e muitos mais, eles descobriram-no e
fincaram, no alto do Cristo-Rei, a imponente bandeira com as poderosas
inscrições com o logotipo sagrado da gloriosa Família de Nazaré, a qual
sinaliza que, naquele lugar, reina a paz e o amor que abençoam todo o seu povo,
sempre amparado pelas graças celestiais.
Noutra
vertente, cheguei a rir quando você, Ciro, afirmou que “a arte é uma coisa
que não é nada, porque ela não alimenta o corpo”.
Na minha
concepção, especialmente na qualidade de escriba inveterado, sei perfeitamente
que a arte é obra e criação sagrada de Deus, disponibilizada em forma de dom
pessoal e especial, somente concedida às pessoas predestinadas ao merecimento
da genialidade inatas, como a que você domina com o dom divinal, que é
reconhecido como brilhante artesão autor de sublimes e fantásticas qualidades
artísticas, demonstradas em inúmeros trabalhos que encantam por suas peculiares
sensibilidade e genialidade.
Ouso
afirmar que a arte é a ciência, chamada por “coisa” por Ciro, que tem o
poder mágico de alimentar não o corpo, mas especialmente a alma, que tem a
essência do fortalecimento pessoal e é fundamental para a vida saudável.
Queira
Deus que fortaleça cada vez mais a genialidade do Ciro e que a sua obra
continue sendo as melhores referências como legado desse excelente e notório
artista surgido ou nascido na longínqua terra perdida dos pássaros pretos.
Brasília,
em 10 de junho de 2025
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