terça-feira, 10 de junho de 2025

Bravo Ciro Fernandes!

 

Assisti à admirável entrevista do genial artista visual Ciro Fernandes, meu querido primo e conterrâneo, onde ele fala um pouco sobre a sua experiência, tendo declarado, entre importantes assuntos, que nasceu em Uiraúna, que ele chamou de “terra perdida”, em lugar bem distante, e que “a arte é uma coisa que não é nada. A arte não alimenta o corpo.”.  

Diante disso, eu disse ao querido primo Ciro que o lugar perdido a que você se refere foi achado logo depois que ele saiu de lá.

Segundo conta a história, esse lugar foi descoberto por bravos desbravadores, que, em nome das pessoas perdidas, como você, eu e muitos mais, eles descobriram-no e fincaram, no alto do Cristo-Rei, a imponente bandeira com as poderosas inscrições com o logotipo sagrado da gloriosa Família de Nazaré, a qual sinaliza que, naquele lugar, reina a paz e o amor que abençoam todo o seu povo, sempre amparado pelas graças celestiais.

Noutra vertente, cheguei a rir quando você, Ciro, afirmou que “a arte é uma coisa que não é nada, porque ela não alimenta o corpo”.

Na minha concepção, especialmente na qualidade de escriba inveterado, sei perfeitamente que a arte é obra e criação sagrada de Deus, disponibilizada em forma de dom pessoal e especial, somente concedida às pessoas predestinadas ao merecimento da genialidade inatas, como a que você domina com o dom divinal, que é reconhecido como brilhante artesão autor de sublimes e fantásticas qualidades artísticas, demonstradas em inúmeros trabalhos que encantam por suas peculiares sensibilidade e genialidade.

Ouso afirmar que a arte é a ciência, chamada por “coisa” por Ciro, que tem o poder mágico de alimentar não o corpo, mas especialmente a alma, que tem a essência do fortalecimento pessoal e é fundamental para a vida saudável.

Queira Deus que fortaleça cada vez mais a genialidade do Ciro e que a sua obra continue sendo as melhores referências como legado desse excelente e notório artista surgido ou nascido na longínqua terra perdida dos pássaros pretos.

Brasília, em 10 de junho de 2025

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