A religião islâmica estabelece pena gravíssima para quem rouba, cuja
sentença é a perda da mão direita e, na reincidência do mesmo crime, o pé
esquerdo.
Vê-se que a pena é bastante elevada, à vista tanto da mutilação do corpo
do infrator como da dignidade pessoal, porquanto a marca da mácula denuncia que
a pessoa praticou roubo ou roubos.
A pior maldade decorrente dessa penalidade é que o criminoso vai ser
obrigado a conviver o resto da sua existência com o estrago causado por ele
próprio, que poderia ser evitado, para tanto, bastando que ele não roube.
Não tenho elementos para avaliar se essa medida evita a incidência de
roubos, nos países de predominância islâmica, a verdade é o infrator tem
ciência de que o roubo é punível com pena pesada.
No Brasil, o país da impunidade, é permitida a banalização da
criminalidade, posto que prevalece a malignidade, sem que haja qualquer punição
para os criminosos, conforme mostram os fatos do quotidiano, em que os
infratores são presos e soltos, em seguida, para reincidirem na criminalidade.
Acredita-se que muitas pessoas brasileiras se vangloriam de o Brasil não
ter por crença religiosa o islamismo, uma vez elas já estariam sem as mãos e os
pés e até mesmo sem outras partes do corpo, tendo em vista a sua contumácia na
prática de roubos, que se trata de doença inata e psicologicamente
incontrolável, conforme mostram os fatos.
O certo mesmo é que se houvesse o islamismo no Brasil, pelo menos os
roubos ficariam limitados às pessoa penalizadas, que ficariam, em principípio,
fragilizadas pela perda de algum de seus membros, de vez que o criminoso
ficaria impossibilitado de agir na ação de roubar, por conta da sua invalidez
definitiva.
É evidente que não se pretende a existência ou a implantação do
islamismo, no Brasil, mas sim que os ladrões se regenerem, criando vergonha e
dignidade, para respeitarem não somente a sua decência, mas também o direito de
propriedade alheia.
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