Acredita-se
que não exista definição perfeita e completa sobre a figura de filho, mas ao
dizer-se emprestá-lo à mãe parece não condizer exatamente com essa relação de
sublime vinculação carnal que existe desde a concepção, quando a sementinha se
adere ao corpo materno e se liga a ele por meio do cordão umbilical, em
harmonia corporal que apenas se desvincula por circunstância de vidas
independentes, própria da natureza, pois é assim como somos intensamente
integrados.
Eu diria
que filho é o ser mais lindo e mais importante que é dado por Deus à mãe, para
que o Seu amor seja praticado e eternizado por quem melhor entende desse
sentimento inato e especial chamado de amor materno.
É muito
difícil se imaginar que a mãe seja apenas habilitada a realizar curso de amor,
porque ela é a verdadeira fonte de amor divino e supremo, que não precisa de
praticá-lo por meio de curso, quando ela traz consigo todos os atributos do
amor celestial, que apenas aflora e se reproduz naturalmente nos seus filhos.
Deus nos
dá o filho para que o Seu amor seja plasmado por meio da família.
Ave o
amor maternal!
Brasília,
em 15 de setembro de 2025
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