Quase
sempre perdura a dúvida sobre o candidato a ser escolhido entre os que se
apresentam para presidir o Brasil, diante de alguma dúvida quanto às qualidades
deles ou da falta delas.
Termina
se optando pelo menos pior, como tem sido nos últimos pleitos eleitorais, em
que se votava no candidato menos prejudicial aos interesses do Brasil.
No caso
específico do candidato indicado na mensagem, tenho absoluta certeza de que ele
não será a pessoa certa para governar o país, diante dos monstruosos fatos que
aconteceram no seu governo, em que a sua gestão foi transformada em equívocos e
celeumas prejudiciais aos interesses dos brasileiros, inclusive tendo reflexos
gravíssimos e insolúveis na administração normal do país.
Não
fossem os desvios de condutas presidenciais, jamais o Brasil estaria mergulhado
em crises institucionais insanáveis como as que grassam de forma arraigada e
arrasadora no país.
Diante da
desastrosa gestão desse político, cuja repercussão prejudicial ao país perdura
indefinidamente no país, há certeza absoluta de que esse político precisa ser descartado
e desprezado, não permitindo que ele volte ao poder, porque o país não
suportaria e também não mereceria tantas turbulências em tão pouco tempo.
À vista
das desastradas experiências, especialmente na gestão desse candidato indicado
na mensagem, e à premente necessidade da imposição de mudanças severas na
administração do Brasil, sob a égide da competência, da honestidade, da
sensibilidade, da eficiência, da modernidade e principalmente da
responsabilidade, os brasileiros precisam se conscientizar urgentemente sobre a
renovação da classe política, que demonstre o real amor às causas nacionais, de
modo a se promover verdadeira revolução na administração pública, com vistas à
implementação de políticas que possam contribuir para o desenvolvimento
socioeconômico do Brasil.
Enfim,
convém que os brasileiros pensem urgentemente em eliminar da vida pública
políticos aproveitadores, desonestos, desprezíveis, que somente contribuem para
prejudicar os interesses do país, impedindo que pessoas competentes possam realmente
cuidar, com competência, eficiência e qualidade, as políticas necessárias ao
desenvolvimento político, econômico e social do Brasil.
Brasília,
em 23 de setembro de 2025
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