Em
resposta à amável mensagem, eu disse à admirável tia Terezinha que é sempre com
muita emoção que me domina, ao ver por fotografia as pessoas de meus queridos e
inesquecíveis avós Juvino e Úrsula, pela lembrança eterna que me cativa de
pessoas que amo eternamente.
A saudade
de meus amados avós me acompanha como algo sempre maravilhoso, por eu ter nas
suas figuras as mais abençoadas pessoas por Deus.
Sem a
menor dúvida, elas tinham a inspiração divina do amor às pessoas, como dom
natural do fazer o bem como obrigação cristã, sem ver a quem.
Nunca que
eu vou conseguir resumir em palavras esse fantástico sentimento de amor que
nutro por meus inesquecíveis avós, que eu os tenho como as melhores pessoas que
Deus me permitiu que eu conhecesse e com elas tivesse o privilégio da convivência
mais íntima e feliz, no mesmo ambiente, que era somente tão aconchegante e
prazeroso em razão da existência deles, que apenas praticavam o mais puro
Evangelho de amor de Jesus Cristo, como forma de cumprir espontaneamente os
desígnios divinos.
Agradeço
permanentemente todas as maravilhosas felicidades que o bondoso Deus me
permitiu e permite usufruir, na vida, e uma especial foi ter me presenciado com
a generosidade de me colocar na vida de meus amados e saudosos avós Juvino e
Úrsula, de quem, instintivamente, aprendi a verdadeira bondade de amor ao
próximo.
Muito
obrigado, meu bondoso Deus, pela minha descendência de pessoas abençoadas pelas
graças celestiais!
Brasília,
em 29 de setembro de 2025
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