quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Lindas frases da Santa dos Pobres


Muito tem se falado sobre as riquíssimas obras de caridade dessa santa brasileira, mas pouco se conhece sobre as suas poderosas, abençoadas e firmes declarações de quem vivia em permanente estado de santidade, quando ainda povoava a sua amada terra natal, a Bahia.
Trata-se de declarações de reafirmações sobre seus verdadeiros sentimentos carregados de amor, santidade, fé e devoção, refletindo a sua vocação para servir, com extrema dedicação, às obras de Deus, conforme mostram as frases transcritas a seguir, que foram levantadas pelo site G1, da organização Globo:
          Procuremos viver em união, em espírito de caridade, perdoando uns aos outros as nossas pequenas faltas e defeitos. É necessário saber desculpar para viver em paz e união.".
"O que fazer para mudar o mundo? Amar. O amor pode, sim, vencer o egoísmo.".
"No amor e na fé, encontraremos as forças necessárias para a nossa missão.".
"O importante é fazer a caridade, não falar de caridade. Compreender o trabalho em favor dos necessitados como missão escolhida por Deus.".
"Se Deus viesse à nossa porta, como seria recebido? Aquele que bate à nossa porta, em busca de conforto para a sua dor, para o seu sofrimento, é um outro Cristo que nos procura.".
"Deus não atende a todos? Ele recusa alguma coisa, quando pedimos com fé, esperança? Como vamos recusar alguma coisa ao nosso semelhante, ao nosso próximo?".
"Sempre que puder, fale de amor e com amor para alguém. Faz bem aos ouvidos de quem ouve e à alma de quem fala".
"Eu não tenho, graças a Deus, nenhum sentimento de vaidade. Seria até um contrassenso da minha parte. Se eu sei que é Deus quem faz tudo?".
"A providência divina é que mantém, que toma conta, que dirige. A gente aqui é somente um instrumento bem fraco nas mãos de Deus.".
"Se houvesse mais amor, o mundo seria outro; se nós amássemos mais, haveria menos guerra. Tudo está resumido nisso: dê o máximo de si em favor do seu irmão, e, assim sendo, haverá paz na terra.".
 “Não entro na área política, não tenho tempo para me inteirar das implicações partidárias. Meu partido é a pobreza. A minha política é a do amor ao próximo.".
"Habitue-se a ouvir a voz do seu coração. É através dele que Deus fala conosco e nos dá a força que necessitamos para seguirmos em frente, vencendo os obstáculos que surgem na nossa estrada.”.
"É preciso acreditar e ter a certeza de que nada é impossível aos olhos de Deus. Se fosse preciso, começaria tudo outra vez do mesmo jeito, andando pelo mesmo caminho de dificuldades, pois a fé, que nunca me abandona, me daria forças para ir sempre em frente.".
Na verdade, não são as palavras os dotes mais expressivos da Santa Irmã Dulce, mesmo sendo elas consideradas como de maior primor, em termos de santificação, pelo poder de mostrar o verdadeiro caminho que é capaz de levar o homem até Deus, mas sim as suas obras da maior significância em benefício do seu semelhante, dando a prova material e real da sua santidade materializada e literalmente reconhecida como algo extraordinário.
Na verdade, a Irmã Dulce viveu praticamente de milagres, mostrando, na prática, o real significado do amar ao próximo e trabalhando incansavelmente na busca de meios para a reconstrução da saúde e da vida de pessoas doentes e carentes.
O amor voluntariamente espargido por Irmã Dulce, às pessoas, permitiu o salvamento não somente de vidas, mas também de almas, mediante a sua presença em lugares quase inóspitos, para levar alguma forma de amparo aos necessitados e desamparados, exatamente em seguimento ao que fazia o Benfeitor pioneiro e maior: Jesus Cristo, que certa feita disse a seu discípulo que  "A sua fé te curou, vá e não peques mais!" e foi assim que viveu a santa brasileira: de pura fé.
No caso da Irmã Dulce, somente tem a explicação do milagre sempre presente na sua vida, porque ela foi capaz de realizar obras excepcionais, mesmo sem possuir recursos e tudo acontecia de forma inexplicável como algo que acontece normalmente, mesmo sem o devido conhecimento das leis divinas e espirituais que nos regem.
O trabalho realizado por essa santa somente se explica pela misericórdia de Deus, porque ela simplesmente teve o dom de acolher igualmente a todos, tendo à sua frente a disposição para administrar as piores dificuldades, como verdadeira guerreira, que a tudo encarava somente com determinação e destemida coragem, evidentemente conduzida pela força da inabalável fé em Deus e amor no coração.
A vida da primeira santa brasileira foi, realmente, admirável, merecendo o título maior da Igreja Católica, que tem o sentido do reconhecimento das suas obras, mas também isso deve se revestir como especial exemplo de dedicação e amor ao próximo, no âmbito do princípio bíblico de que se deve fazer o bem sem olhar para quem e era exatamente isso o verdadeiro lema dessa santa, que é amada por sua magnífica obra de caridade.
Não obstante, teria sido muito mais representativo para a Irmã Dulce se ela tivesse sido declarada santa ainda em vida, porque as suas importantes obras significavam permanentes milagres, a justificar a sua canonização como santa que nem precisava morrer para receber esse título maior da Igreja Católica.
As palavras da Irmã Dulce dizem, de muito perto, o que realmente foi a imagem de pessoa cheia de humildade e pureza d’alma, com a lindeza de que ela só disseminava o bem, como autêntica lição de vida santificada, a se indicar que ela foi verdadeiro modelo de amor ao próximo, na mais sublime prova de compreensão sobre as palavras de Jesus Cristo, que disse, com peculiar sabedoria, que é preciso “se amar ao próximo como a si mesmo”.
Com certeza, a conduta amorosa da Irmã Dulce deve ter tido como inspiração o ensinamento de Jesus Cristo, que teria dito, segundo João 14:12: “Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim também fará as obras que eu faço, e as fará maiores do que estas, porque eu vou para meu Pai.”.
Não há margem de dúvida de que o amor ao próximo é mola capaz de impulsionar o estreitamento das relações sociais e a união das pessoas para a realização de grandes obras, como essas da santa brasileira, que tem o reconhecimento do seu sacrifício e da sua dedicação ao bem comum, com inspiração nos ensinamento do Mestre Jesus Cristo, que mostrou, na prática, que os bons frutos são colhidos de árvores perfeitas.
A força da dedicação e do amor ao próximo pode sim levar as pessoas à santificação, que nem precisava de ter feito milagre depois da sua passagem para o céu, como no exemplo da Santa Irmão Dulce, porque a sua obra terrestre já representava muito além do que milagres para respaldarem a santidade celestial.
Os brasileiros, com puro sentimento de amor no coração, entoam em uníssono o som do seja bem-vinda ao Brasil a amada “Santa dos Pobres”, que na verdade é santa de todos, a Irmã Dulce, ser de muita luz espiritual, rogando que a paz de Deus e o amor de Jesus Cristo estejam entre as pessoas e que o Brasil seja guiado pelas mãos sagradas de Deus, de modo que a paz divina seja inspirada nas benditas palavras da santa dos brasileiros. 
Amém!
Brasília, em 26 de setembro de 2019

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