segunda-feira, 30 de setembro de 2024

Preferência de voto

Tenho como princípio não acreditar em pesquisa de opinião voto a candidato, diante de uma série de elementos, uma vez que há localidades que são predominantemente favoráveis a determinado candidato, em prejuízo de outros.

Ou seja, a colheita da preferência de votos e muito circunstancial, além de que a quantidade de pessoas consultadas é bastante ínfima, sempre no máximo abrangendo 2.000 pessoas, em universo de milhões de votos, como no caso de São Paulo.

A meu sentir, tudo isso pode, no máximo, dar uma parda ideia sobre o momento do levantamento, em determinado local, mas jamais refletirá a situação geral com os candidatos.

Agora, a propósito, causa enorme perplexidade a preferência de votos para candidatos da esquerda, com indicação entre os principais concorrentes, levando-se em conta, em especial, a desgraçada ideologia socialista defendida por eles, a exemplo da ideologia de gênero, da defesa do aborto, da descriminalização de drogas, da invasão de propriedades privadas e públicas, da impunidade de criminosos, entre outras terríveis ideias que são contrárias aos salutares princípios humanitários.

Ou seja, nada contra o direito de esquerdistas se candidatarem, mas seria normal que as pessoas de bem se esforçassem em jamais apoiar, com o seu voto, esses candidatos defensores de ideias contrárias aos bons costumes, sabidamente de índole que tem associação com as obras do demônio, como visto acima, que são completamente incompatíveis com as condutas inerentes às regras de civilidade e de construção do bem.

Enfim, as pessoas que dizem votar em candidatos socialistas devem ter a mesma mentalidade favorável às práticas demoníacas devotadas por eles, estando em sintonia com toda espécie de maldade contra os princípios do bem, porque este propósito se harmoniza com a evolução das boas causas em benefício da humanidade.

Ante o exposto, apelam-se por que os eleitores brasileiros pensem o melhor para o seu voto, que possa honrar a sua grandeza cívica, de modo que o candidato escolhido possa ser aquele que melhor desempenhe o cargo a ele delegado nas urnas e realmente em benefício da população, desde que o escolhido não seja da esquerda, uma vez que a índole dele sempre será prejudicial ao interesse público, à vista dos reiterados e péssimos exemplos já mostrados.

Boa sorte, Brasil!

Brasília, em 30 de setembro de 2024


domingo, 29 de setembro de 2024

Decadência

 

Conforme vídeo que circula nas redes sociais, é mostrado importante centro do Rio de Janeiro, mais precisamente o largo da Carioca, completamente em ruínas, com as lojas de comércio fechadas e ausência daquela multidão que frequentava a localidade, no passado não muito distante, em evidente consonância com as precariedades dos governos da esquerda que comandam aquela cidade, sem nenhuma preocupação com os princípios de competência, eficiência e responsabilidade.

É com muita tristeza que se tem que se conviver com notícias deploráveis e desalentadoras como essa, que relata a atual melancolia vivida em localidade que, no passado, era a efervescência da Cidade Maravilhosa, por onde movimentavam importantes segmentos da sociedade e da economia, que era conhecida nacionalmente como o famoso Largo da Carioca, como lugar atrativo não só da população carioca, mas dos turistas, que aproveitavam o comércio pujante e animado para fazerem compras.

Hoje, como se percebe, o lugar não passa de um conjunto de lojas fechadas, quase sem vida e nenhum movimento de pessoas, salvo pessoas desempregadas e desassistidas, com a companhia mais degradante de pessoas e bancas do MST, que é entidade símbolo da violência no campo e tem a antipatia dos brasileiros honrados.

Esse quadro é o retrato fiel do país que regride a passos largos pela própria natureza, em coerência com a medíocre mentalidade de parcela da população, que enxerga bondade e desenvolvimento na ideologia socialista das trevas, onde se concentram todas as deficiências e degenerações imagináveis, em visível desfavor da humanidade.

Trata-se de momento bastante delicado para os brasileiros em geral, que padecem por conta da notória degradação inata de pessoas, conjuminadas com a vontade do sistema dominante, que decidiram o rumo do retrocesso do país, em direção à pobreza generalizada, exatamente na dimensão mostrada nas imagens do vídeo, que são fiéis à realidade de país em curso de pleno subdesenvolvimento, evidentemente sem a menor perspectiva de reversão de quadro extremamente deplorável.

Agora, é preciso se ressaltar, com bastante perplexidade, mas com o necessário realismo, a maneira extremamente passiva, absolutamente inerte mesmo, dos brasileiros ditos de verdade, diante de tamanha tragédia nacional, exatamente pela falta de reação em contraposição aos malfeitos destrutivos da grandeza do Brasil, que definha a olhos nus, em importantes segmentos sociais e econômicos.

À toda evidência, o Brasil não merece tamanho desprezo logo dos próprios interessados, que são os brasileiros, que têm a obrigação de primarem pela grandeza do país.

Isso sim é muito preocupante, à vista da demonstração da ausência de fortes lideranças políticas que não estão nem aí perante terrível tragédia que assola brasis afora e adentro, com o país sendo dominado pela força deletéria da incompetência, da ineficiência e principalmente da irresponsabilidade.

A verdade mesmo é que se materializa, cada vez mais, no Brasil, o famoso ditado popular, segundo o qual o povo tem o governo que bem merece, incluído aí os apoiadores convictos da desgraça predominante e daqueles que igualmente a apoiam indiretamente por sua inaceitável inércia.

Urge que os verdadeiros brasileiros se conscientizem sobre a premência da adoção de medidas necessárias à salvação da pátria amada, tendo coragem para a urgente mobilização de brasileiros indo contra esse terrível estado de destruição da grandeza do Brasil.

Brasília, em 29 de setembro de 2024

Insensibilidade

 

Em um discurso para estudantes da Universidade Católica de Louvain, na Bélgica, o papa afirmou que a Igreja Católica “é feminina”, mas não é “uma empresa multinacional”.   

Em justificativa à sua declaração, o papa disse que “O que é característico das mulheres não é sancionado por consensos ou ideologias. A cultura cristã elabora sempre de novo, em contextos diversos, a vocação e a missão do homem e da mulher e o seu ser mútuo, em comunhão”.

É preciso se compreender que a Igreja Católica não é empresa multinacional, mas certamente ela é instituição reconhecidamente universal e como tal seria normal que ela tivesse o reconhecimento no sentido de que homens e mulheres pudessem exercer as suas mútuas vocações, em forma de missão evangélica.

Nessa compreensão, seria ideal que as atividades pastorais e evangélicas pudessem ser compartilhadas igualmente por homens e mulheres, inclusive que estas tivessem a mesma condição vocacional de ser papisa, porque seria de fato e de direito a verdadeira vocação não apenas da mulher, mas sim do ser humano, sem nenhuma discriminação, ante a falta de raciocínio lógico em contrário que justifique entendimento diferente.

De nada adianta o papa, de forma demagógica, afirmar “a vocação e a missão do homem e da mulher e o seu ser mútuo, em comunhão”, sem que isso, na prática, seja assegurado, quando todo poder, na Igreja Católica, é reservado, de maneira privativa, aos homens, relegando a mulher a planos secundaríssimos, em evidente demonstração não somente de desprezo à sua capacidade de trabalho, mas visível maneira de desconfiança e descrédito sobre a efetividade da sua missão evangélica.

É evidente que ninguém, nem o papa, tem coragem de esclarecer os motivos pelos quais, em avançadíssimo século XXI, as mulheres não tenham  conseguido conquistar lugar de destaque nas nobres missões evangélicas da Igreja Católica, quando elas têm brilhantes afirmações em todas as áreas da ciência e da tecnologia, à vista da comprovada eficiência de todas as funções desempenhadas por elas, quando, do contrário, as mulheres teriam as mesmas oportunidades somente concedidas aos homens.

É preciso que o papa seja sincero e tenha coragem para decidir que as mulheres podem sim também exercer os principais cargos e funções da igreja comandada por ele, porque isso não é nenhum favor, mas sim o reconhecimento, com bastante atraso, do mérito delas, que são tanto quanto capazes de desempenhar as mais importantes missões e atividades evangélicas como já fazem os homens.

Não adianta o papa invocar a comunhão da vocação e da missão do homem e da mulher ser mútua, quando somente ao homem é confiada as principais atividades da incumbência da Igreja Católica, diante da demonstração de que afirmação nesse sentido tem o mesmo sentido de se afirmar que homens e mulheres são capazes, mas a igreja somente acredita na eficácia do trabalho dos homens.

Compreende-se que isso não seja justo, exigindo-se que os atos da Igreja Católica sejam retilíneos, evitando-se posição extremamente contraditória, injusta e anticristã, quando o Evangelho de Jesus Cristo prega e prima somente pela verdade e pelo tratamento isonômico, algo que difere desse quadro, em se tratando das atividades internas dessa tão importante instituição religiosa.

Poder-se-ia até se alegar tradição secular para se manter ridícula e inaceitável reserva de privilégio para os homens, mas convém lembrar que isso não prevalece como forma de interpretação do Evangelho, que trata os filhos de Deus, ou seja, os homens e as mulheres, com os mesmos pesos da balança celestial, o que vale se dizer que todos são pesados fielmente sem qualquer distinção perante o reino de Deus, mas, infelizmente, isso não acontece no reino do Vaticano, conforme mostram os fatos, quando se é afirmada uma lei e se procede em sentido contrário.

Diante do exposto, apelam-se por que o papa seja realmente fiel aos princípios ensinados por Jesus Cristo, para praticá-lo fielmente, no sentido de que as funções e as atividades de incumbência da Igreja Católica sejam exercidas igualmente por homens e mulheres, sem discriminação, desde as missões mais simples até o seu ápice, porque isso se inscreve nos princípios sagrados do Evangelho.          

Brasília, em 29 de setembro de 2024

sábado, 28 de setembro de 2024

Insensatez

 

Conforme vídeo que circula nas redes sociais, um candidato a prefeita de São Paulo, da esquerda, em discurso inflamado, prometeu acabar com as escolas cívicos-militares, a partir de janeiro próximo.

Não há a menor dúvida de que o povo tem o governo que bem merece, como mostra esse caso de candidato que promete eliminar as escolas cívicos-militares, que são instituições educacionais comprovadamente de qualidade, por formar verdadeiros cidadãos, em termos de cidadania e conhecimentos extremamente satisfatórios.

Isso bem demonstra a mentalidade vazia da esquerda, em defesa declarada da mediocridade da educação, em consonância com a ideologia das trevas e do atraso que é própria da sua índole.

Causa perplexidade que o candidato anuncie o fim das escolas de excelência e as pessoas simplesmente o aplaudem, como se o retrocesso da educação fosse realmente algo maravilhoso, em forma de medida extraordinária, em benefício da sociedade, quando, à toda evidência, trata-se de cristalina demonstração de insensatez e incompetência, que até aí tudo bem, porque isso se compatibiliza com a ideologia da mediocridade e da regressão social.

Ou seja, não poderia haver maior incoerência por parte das pessoas diante do anúncio de medida visivelmente contrária ao bem da sociedade, mas esquerdistas se comprazem como se isso se traduzisse em importante conquista social, quando é exatamente o contrário.

Aliás, para as pessoas de boa vontade, que realmente desejam o bem para o Brasil, a manifestação do candidato tem o condão de reafirmar a mentalidade realmente demoníaca da esquerda, que promete eliminar o que existe de positivo e que tem comprovação de efetividade e competência, fato este que serve de importante vetor quanto ao que pensa o candidato a prefeito de São Paulo, tendo por base o grau de mentalidade a ser imprimida para a educação, caso ele seja eleito.

Nesse caso, a educação voltaria à idade da ignorância e das trevas, em termos de qualidade e efetividade, além do aspecto refere à formação da cidadania, que tem a garantia das escolas cívicos-militares.

A importância do conteúdo do vídeo em apreço precisa ser destacada em esclarecer a exata insensatez do candidato da esquerda, que trata a educação sem nenhuma prioridade, ficando muito claro que ela voltará a se nivelar em precariedade e deficiência, em prejuízo da qualidade do conhecimento.

Assim, apelam-se por que os paulistanos não votem em candidatos da esquerda, diante da certeza de que eles somente defendem ideologias contrárias à evolução da humanidade, a exemplo da promessa da eliminação da educação de qualidade, à vista da elucidativa manifestação constante do vídeo em apreço.

Brasília, em 28 de setembro de 2024

sexta-feira, 27 de setembro de 2024

Basta à criminalidade

          Conforme vídeo que circula nas redes sociais, consta esclarecimento de que, nos Estados Unidos da América, no caso de dois bandidos que planejarem assaltar banco e um deles for morto pelo vigilante, o crime é atribuído ao parceiro do crime, ou seja, a autoria do assassinato tem como culpado o assaltante vivo.  

À toda evidência, nesse caso, o vigilante não deve responder por crime algum, tendo em vista que ele praticou importante ação preventiva de crime que seria praticado contra o banco, ao ter contribuído para eliminar elemento completamente contaminado com o germe da criminalidade, que tinha como essência a nocividade à humanidade, por tentativa de assalto à instituição bancária.

Agora, não é justo que o parceiro no crime do assalto seja incriminado pela morte dele, por não haver, nas circunstâncias, qualquer liame criminal que justifique a atribuição da letalidade à autoria criminosa dele.

Isso não guarda qualquer coerência jurídica, em termos de responsabilidade criminal e não parece justo que alguém pague por crime que não cometeu, embora isso esteja previsto na lei americana, o que não deixa de ser extremamente injusto, sob o prisma da autoria efetiva.

O outro criminoso deve responder, isto sim, pela tentativa de frustrado assalto, que também é crime grave e precisa que ele responda pela participação na tentativa de assalto a banco.

É evidente que cada país tem a sua legislação penal, conforme as suas peculiaridades e conveniências e isso precisa ser respeitado, mas jamais entendido como sendo normal, repita-se, em termos jurídicos.

No Brasil, tem legislação talvez a mais completa de todos os países, mas apenas em benefício do criminoso, que pratica as piores barbaridades, em termos de criminalidade, mas inexiste cadeia que é bom para ele, que é sempre premiado com todas as formas de regalias, como se ele fosse a vítima.

No caso do Brasil, é preciso que haja verdadeira revolução, no sentido da atualização da legislação penal e carcerária, com vistas ao seu devido aperfeiçoamento, sob a adaptação condizente das penalidades em compatibilidade real com a gravidade das criminalidades havidas.

Em se tratando de condenação por maldade, jamais deveria haver qualquer forma de prerrogativa para criminoso, exatamente por inexistir base para justificar benefício para quem pratica maldade à humanidade.

Isso vale se dizer que quem for condenado à prisão, por conta da sua índole maldoso, terá que cumprir a integralidade da pena estabelecida pela Justiça, porque a sanção corresponde à reparação do crime praticado, sem esse absurdo de concessão de regalias, porque inexiste mérito para fundamentá-las, além de serem incompatíveis com a condição criminosa contra a sociedade, que não concorda com qualquer benefício para quem faz monstruosidade.

A verdade é que não existe metade criminoso nem mais ou menos criminoso, porque criminoso é delinquente por inteiro, não cabendo nenhuma outra forma de interpretação criminal que o desqualifique como tal e isso o obriga que ele cumpra integralmente a pena que corresponde exatamente à gravidade do crime praticado.

Infelizmente, a tendência verificada é a banalização da criminalidade, com o normal aumento das regalias para os “coitadinhos” dos desgraçados delinquentes, enquanto as vítimas da sociedade, que têm a incumbência compulsória, sem nenhuma regalia, de manterem integralmente o funcionamento dos sistemas penal e carcerário, vive em completo enclausuramento, refém da criminalidade.

Urge que sociedade se conscientize sobre a imprescindibilidade da modernidade da legislação penal e carcerária, no sentido de se estabelecer a obrigatoriedade do integral cumprimento das penalidades criminais, com a eliminação de quaisquer regalias aos condenados, como forma exemplar e pedagógica de servir de efetivo desestímulo à criminalidade.

            Brasília, em 27 de setembro de 2024

quinta-feira, 26 de setembro de 2024

O carinho da Zelinha

 

Diante de homenagem que a importante conterrâneo, no meu livro 76, a querida prima Zelinha escreveu a seguinte mensagem: “Que linda homenagem e muito merecido a esse homem e ilustre que é Cassimiro e você primo é um homem de muitas qualidades. Sou admiradora. Amo tudo que você faz. É um orgulho para nossa família.”.

Em resposta à amável mensagem, eu disse que as suas palavras da querida prima Zelinha me enchem de honra, por enaltecerem qualidades em mim que são normais em qualquer pessoa, mas fico feliz por sua avaliação sincera, sempre lúcida no que diz, porque ela mostra que caminho em trilho retilíneo de cidadania de qualidade, como é aconselhável para a humanidade de boa vontade e de amor no coração, que precisa agir com respeito e responsabilidade.

O seu incentivo tem a maior importância para mim, porque penso que devo continuar com o mesmo propósito de bem servir ao próximo, como objetivo que também me faz feliz, em pelo menos tentar fazer a felicidade das pessoas, que deve ser algo sempre objetivado por todos nós, como uma das formas de amor ao próximo.

Espero continuar sendo essa pessoa admirada por você, querida Zelinha, porque isso atende a um pouco dos ensinamentos do Mestre Jesus Cristo, quanto ao fazimento do bem ao próximo, que é maneira de verdadeiro calor humano, que faz muito bem à humanidade.

Muito obrigado, querida prima Zelinha.

Brasília, em 26 de setembro de 2024

quarta-feira, 25 de setembro de 2024

O agradecimento

 

Diante da homenagem que fiz ao nobre conterrâneo Casimiro Gomes de Galiza, em dedicar meu 76º livro à pessoa dele, eu recebi linda mensagem de agradecimento, na forma do texto a seguir, que traduz o sentimento de carinho do próprio homenageado e de seus familiares.

Caríssimo Antonio Adalmir Fernandes, fui surpreendido com muita felicidade e emoção com sua homenagem tão bem descrita pela sua competência literária e pela sua brilhante memória afetiva da sua infância vivida em nossa querida Uiraúna. No avançar da minha idade e apesar dela, ser lembrado pelos meus jovens conterrâneos é uma honra. Na sua viva lembrança me orgulho do que compartilhei da minha vida, da minha dedicação e do meu tempo afetivo e do trabalho que me engrandeceu como cristão, como músico, como festeiro e como empreendedor tendo como visão de mundo, a solidariedade, a justiça, a igualdade entre TODOS, para que nossos conterrâneos tivessem, além da divina ÁGUA, alegria, convívio cidadão e exemplo da minha família e das famílias de todos as pessoas que passaram pelos meus empreendimentos nas minhas roças, e também quando trabalhei como funcionário público na Prefeitura de Uiraúna. Como Cristão e com vc mesmo relata, trago o exemplo da minha mãe e continuo até hoje construindo minha vida pautada pela fé em Cristo e na vitória do bem da humanidade. Novamente deixo aqui um agradecimento carregado de carinho e de certeza que as suas palavras estão gravadas no meu coração e mais que isso, vão está gravadas nos corações de toda minha família e de todos que lerem suas palavras nesse livro. Essa é uma mensagem de agradecimento da nossa família em nome de meu pai. Obrigada! Essa é uma mensagem de agradecimento da nossa família em nome de meu pai. Obrigada!”.   

Em resposta à amável mensagem, eu disse que a presente mensagem de agradecimento me deixou muito lisonjeado e emocionado, que nem seria diferente diante da informação de que a minha homenagem a Casimiro teria proporcionado a felicidade dele e de seus familiares.

Eu sabia que eu precisava homenagear o grande cidadão que é Casimiro, mas também sabia que não estaria à altura de descrever a importância desse ícone uiraunense, diante de tantos predicativos acumulados em tão longeva vida, onde ele teve a felicidade de somente juntar e consolidar importantes lições de bondade próprias de homem público que se dedicava à realização de obras de grande relevância social, tendo por finalidade a satisfação do bem comum.

Sim, mas eu vim embora para Brasília, em 1966, e desde então perdi todas as referências sobre as pessoas de Uiraúna, inclusive sobre o admirável Casimiro, não tendo maiores elementos disponíveis sobre a majestosa obra desenvolvida por ele.

Não obstante, resolvi dizer algumas palavras sobre o meu nobre homenageado, mesmo que eu dissesse ao menos o necessário, evidentemente para, mostrando o mínimo que eu poderia produzir, desse realmente a ideia da grandeza e da importância desse admirável Casimiro, que é realmente modelo de cidadão da maior expressão, em termos de voluntariado, honradez, humildade, solidariedade e principalmente amor ao próximo.

Esta última característica tem sido marcante ao longo da sua vida, como presente natural de Deus aos homens de bondade no coração, que é o caso dele, que merece viver muitos anos, para regozijar-se do reconhecimento natural ao seu legado de dedicação ao seu semelhante, incluindo a família que herdou os melhores exemplos dele, em especial de sólida dignidade.

Enfim, fico bastante feliz em ter traduzido, com palavras simples, um pouco do homem com a importância de Casimiro, que muito engrandece o meu livro, por se tratar de verdadeira lenda viva de Uiraúna.

Lamento a síntese do meu relato, pois sei perfeitamente quão seria interessante a rica história do meu homenageado, evidentemente se contada na sua plenitude, mas sei que isso seria quase impossível, porque certamente daria para preencher um compêndio.

Alegro-me em resgatar, ao menos, um pouco do importante legado de Casimiro Galiza, que se trata de um dos maiores construtores de Uiraúna, a quem o povo dessa cidade tem preito de enorme gratidão.

O meu muito obrigado.

Brasília, em 25 de setembro de 2024

terça-feira, 24 de setembro de 2024

A volta da visão?

 

Enfim,  parece surgir uma luz no fim do túnel para um gravíssimo problema enfrentado pelo homem, conhecido como cegueira.

Pois bem, a Neuralink anunciou que está desenvolvendo projeto com vistas ao implante de olho, o qual foi denominado de Blindsight, com o objetivo de restaurar a visão de pessoas com cegueira total ou parcial.

Recentemente, a Food and Drug Administration (FDA) classificou o aludido implante como um "dispositivo inovador", reconhecendo a importância de agilizar as medidas às suas conclusão e avaliação quanto à sua eficácia. 

A própria Neuralink divulgou essa importante notícia em sua página, na rede social X, destacando o reconhecimento da FDA.

Um dos fundadores da Neuralink aproveitou para explicar mais detalhes sobre o funcionamento do Blindsight, afirmando que esse projeto “permitirá que, mesmo aqueles que perderam ambos os olhos e o nervo óptico, possam voltar a enxergar. Desde que o córtex cerebral esteja intacto, o dispositivo pode até permitir que pessoas cegas de nascença vejam pela primeira vez”.

O fundador do Neuralink esclareceu que, “no início, a resolução da visão proporcionada pelo Blindsight será limitada, mas acredita-se que, no futuro, o dispositivo tem o potencial de ser melhor do que a visão natural".

Diante somente de notícias desagradáveis, essa do projeto cognominado Blindsight é mais do que alvissareira, porque traz importante perspectiva de cego puder enxergar, que é algo absolutamente impossível nas condições atuais.

Graças ao deus da visão, alguém de muita visão, em todos os sentidos, decidiu investir uma fortuna, na esperança de que o seu esforço resulte em importante benefício para a humanidade, uma vez que a cegueira é algo considerado irreversível.

Por enquanto, alegremo-nos com a notícia que não poderia ser melhor para a humanidade, tanto para quem é cego ou tem visão reduzida como para as demais pessoas, que ficarão felizes com a conquista da visão.

Brasília, em 24 de setembro de 2024

segunda-feira, 23 de setembro de 2024

Aconselhamento

            Conforme mensagem que circula na internet, o papa aparece para aconselhar que os “ricos partilhassem os seus bens e pagassem mais impostos para que possam distribuí-los entre os pobres e a classe média.”, evidentemente sem se cogitar sobre a promoção do compartilhamento com os pobres da riqueza em poder do banco do Vaticano.

Quem tinha dúvida de que o papa é socialista, esse aconselhamento para os ricos distribuírem seus bens aos pobres e pagarem mais impostos vem confirmar a simpatia dele por esse desgraçado regime das trevas, quanto à sua efetiva prática, que não condiz com a ideologia da igualdade social por ele pregado, que até se assemelharia aos princípios cristãos, caso houvesse a verdadeira distribuição de bens, sem as trágicas restrições sociais.

É sabido que isso não é praticado pelos governos ditatoriais de regime socialista/comunista, que somente praticam a degeneração do ser humano, principalmente com a privação dos direitos humanos e das liberdades individuais e democráticas.

Na verdade, os ricos já praticam a distribuição das suas fortunas, com o emprego de pais de família e o pagamento de impostos regulamentados, cujos recursos são aplicados pelos governos.

Os ricos prestam enorme serviço social, por meio de novos investimentos na consecução maior e mais produção, que gera mais empregos e aumento a arrecadação de impostos.

O papa precisa entender que ele é o chefe da Igreja Católica, que tem a primacial finalidade de cuidar exclusivamente do rebanho dos católicos do mundo e só isso.

A questão referente às políticas sociais, principalmente inerentes à pobreza sim diz respeito às funções da Igreja Católica, que ele, o papa, tem competência sim para tratar, mas apenas no âmbito da sua instituição, mas não tendo qualquer incumbência para se se imiscuir em outros planos fora da sua igreja.

Ou seja, se o papa pretende tratar das questões voltadas para a solução dos problemas da pobreza do mundo, ele precisa liderar movimentos exclusivamente dentro da igreja chefiada por ele, para se buscar internamente mecanismos com essa finalidade.

Não é de bom tom que o pontífice fique sugerindo ou aconselhando ou opinando onde não lhe compete nem com relação à situação que ele não tenha sido consultado.

Do contrário, fica realmente a impressão de que o papa precisa cuidar melhor dos assuntos pertinentes à Igreja Católica, que é onde lhe incumbe de direito e de fata, evitando sugerir sobre questões estranhas às suas funções papais.

Enfim, em coerência com a preocupação papal de solucionar as questões da pobreza mundial, sugere-se que o santo padre comece, dando o exemplo, estudos sobre o tema dentro da própria Igreja Católica, verificando até onde os seus recursos podem atender às necessidades dos pobres.  

            Brasília, em 23 de setembro de 2024

domingo, 22 de setembro de 2024

O poder divino

 

Em minissermão que aparece na internet, estava escrita a seguinte mensagem, in verbis: “Porque o Senhor descerá do céu, com alarido e com voz de arcanjo e com a trombeta de Deus, e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles, nas nuvens, ao encontro do Senhor nos ares e assim estaremos sempre com o Senhor!”.

Na minha infinita pouca experiência bíblica, tento buscar lógica para certos anunciados proféticos como esse, em que se prega que o “Senhor descerá do céu” e ainda com alarido, fazendo uso de trombeta, dando a entender que o Senhor é diferente de Deus, de vez que Ele usará a trombeta de Deus.

Em primeiro plano, fica difícil de se acreditar que Deus precisaria fazer alarido e ainda tocar trombeta para ser notado ou ouvido, quando se sabe que a sua presença por si só dispensaria qualquer forma de chamamento e ainda mais de maneira não convencional, poque a sua nobreza celestial já é mais do que suficiente para Ele ser notado e ouvido como a palavra da verdade e do amor.

Custo acreditar que Deus, onipotente e unipresente, nunca sairá do seu trono universal, para coisa alguma, muito menos para tocar trombeta e fazer alaridos, posto que a pureza divina não precisa senão que nós acreditemos fielmente nos poderes eternos do Salvador e isto, por si só, já basta.

Ora, diz outro enunciado bíblico segundo o qual o “Senhor é o meu pastor, por isso nada faltará em minha vida”.

Se Deus é o caminho, a verdade e a vida, tem-se então a certeza de que Ele reina para sempre e com a tranquilidade capaz de assegurar a vida e a paz em nossos corações, na firmeza celestial.

Acredita-se que ressuscitarão, sim, aqueles que acreditam piamente nos poderes infinitos de Deus, tal e qual como Ele é, sem se afastar do seu trono divinal de amor, de onde o Seu reino é sempre eterno.

Isso vale se acreditar que Deus jamais descerá do céu, para absolutamente nada, posto que serão nós que temos a obrigação de fazermos o melhor, na Terra, para alcançarmos o céu.       

Brasília, em 22 de setembro de 2024

A culpa

 

Um importante apresentador de programa esportivo, voltado para o futebol, após o time brasileiro de maior torcida perder para outro considerado inferior a ele, fez severas críticas ao técnico desse clube, tendo dito, in verbis: “O que aconteceu com o time mais rico do mundo? Perdeu de 1 a zero com esse técnico medíocre que é o (omiti o nome), com uma torcida incrível e uma camisa monstruosa que tem o Flamengo. Um treinador medíocre que fez duas Copas do Mundo e acabou com o futebol brasileiro.”.

Diante dessa colocação, eu disse, gente, é preciso se avaliar os fatos com responsabilidade e sensatez, sem necessidade de perder cartucho com alvo errado.

De nada adianta ficar criticando quem até pode até ter alguma culpa e isentando os demais envolvidos no jogo.

No caso focalizado, o técnico está sendo espinafrado e simplesmente jogado na vala da lama, quando sequer ele jogou, em que pese o time que perdeu sim foi comandado por ele, mas isso não significa que ele seja o único culpado pela derrota.

É preciso se reconhecer que o técnico é pago regiamente para colocar os jogadores em condições de jogo e jogar apenas conforme as instruções dadas por ele, apenas isso?

Quem garante que outro técnico comandando o mesmo time também não teria perdido para o mesmo vencedor, porque seria ingenuidade desprezar as qualidades do time vitorioso, que, queira ou não, venceu porque teve méritos e não porque o time que perdeu não presta.

Repita-se, o técnico sequer jogou nem há indício de que mostre algo capaz de garantir a mediocridade é culpada para time comandado por ele tivesse perdido.

No exato momento do gol adversário, se pode identificar a precisa participação do técnico do time perdedor, em que ele tenha falhado, a ponto de ele ser considerado culpado pela derrota do seu time?

No conjunto da obra, não tem como se atribuir culpa senão subjetiva ao técnico (como os donos da razão assim estão entendendo), muito menos aos jogadores ou à diretoria, mas isso não é justo, quando o certo e correto seria se apontar a verdadeira causa da derrota, de forma objetiva e decisiva, mas isso parece impossível ou não?

Nesse caso da derrota do time mais querido do Brasil, é preciso se levar em conta que o clube tem diretoria, com incumbência estatutária para contratar não somente os jogadores como também o técnico e que fique claro que ele não tem qualquer ingerência no time vencedor da partida.

Ou seja, em síntese, a culpa pela derrota é exclusivamente dos jogadores integrantes do time, porque eles deveriam ganhar e não perder, porque eles são pagos somente para ganharem os jogos, mas depende muito da qualidade do outro time, que não quer nem saber quem é o técnico e muito menos os jogadores adversários.

O objetivo do adversário é também ganhar e foi exatamente isso que aconteceu, aproveitando a excelente oportunidade que ele teve, enquanto o time mais querido do Brasil teve muitas oportunidades, frise-se, sem a participação direta do técnico, nos exatos momentos decisivos, mas somente dos jogadores que estavam em campo, sem obter sucesso nas conclusões das jogadas, cujo resultado do jogo foi a derrota, sem a ingerência direta do técnico, porque ele não entra em campo.

Na história do futebol, já se viu técnicos sem qualquer fama, experiência ou algo que o valha ser vitorioso, com o time comandado por ele, mas não se diga que ele tenha ganho sozinho alguma coisa, quando tudo depende dos jogadores, que até podem seguir as orientações dele, mas, se não tiverem habilidade com a bola, eles não vão a lugar algum, mesmo que o técnico seja genial e saiba toda a magia do futebol.

Aconselham-se que as pessoas sejam ponderadas e sensatas ao criticarem exatamente os verdadeiros culpados pela derrota, não sendo justo que somente o técnico seja alvo sozinho do fogo cruzado das duras críticas, quando também pode haver a direta responsabilidade de jogadores e ainda da diretoria.

Ou seja, trata-se de importante conjunto de responsabilidades em discussão, em que cada qual tem a sua parcela de culpa, não apenas do técnico, como é o caso da crítica em comento, sem a devida indicação do que ele realmente tenha feito com capacidade para motivar a derrota.

Convém que as críticas sejam justas, apenas dirigidas para quem realmente tenha o devido merecimento, com base em elementos capazes de as justificarem, se ao técnico ou aos jogadores ou ainda à diretoria do clube.

Na minha opinião, somente parece justo se atribuir culpa direta ao técnico pela derrota do time quando ele deixa de escalar, de propósito, os melhores jogadores do elenco ou ainda quando ele coloca jogadores para jogarem em posições que não são treinadas por eles, em que o jogo poderia sim ser vencido com a participação deles ou com a escalação correta, mas parece que isso não tenha acontecido no caso vertente, ou não?

Brasília, em 22 de setembro de 2024

sábado, 21 de setembro de 2024

Proteção de animais

 

Em vídeo que circula nas redes sociais, é mostrado que uma pessoa abastece um recipiente com água e fornece alimentos para animais silvestres, como aves e pequenos animais, inclusive cobra.

O vídeo mostra a farra dos animais bebendo água, se banhando, se alimentando, se divertindo com a boa vida proporcionada para eles, fato que realmente mostra que os bichinhos precisam ser valorizados por sua verdadeira importância, por constituir a riqueza da natureza, não sendo nenhum favor que eles sejam muito bem cuidados e com o melhor  e merecido carinho.

Vendo aquilo, eu simplesmente concluí que só podia se tratar de pessoa com o coração de anjo para fazer uma caridade especial para os animais tão desprezados, sendo possível se imaginar que muitos morrem prematuramente, por falta de água e de alimentos, porque aquela região onde tudo é muito escasso mesmo, principalmente no alto sertão do Nordeste.

É importante que esse vídeo corra o mundo, porque essa atitude, por obra de milagre, em verdadeira demonstração de amor aos animais silvestres, precisa ir aos quatro cantos do país, para servir de estímulo às pessoas que o virem para a realização de gestos magnânimos semelhantes.

Congratulo-me com essa pessoa generosa, na esperança de que outros filhos de Deus se multipliquem com a abundância em socorro à carência de água e alimentos aos animais, que tanto alegram com o seu canto e a sua presença em todas as regiões nordestinas e do país.

Essa iniciativa é tão maravilhosa que eu a aproveito para sugerir à candidata à reeleição de Uiraúna, PB, que crie projeto específico de assistência com água e alimentos aos animais de pequeno porte, nessa época de clima muito seco, principalmente nas localidades onde inexistem líquido nas proximidades.

Fica aqui a sugestão para a prefeita de Uiraúna mandar pessoas da prefeitura colocarem água e alimentos para os animais silvestres, em regiões isoladas e inóspitas, como, por exemplo, as Guerrilhas e outras regiões precárias assemelhadas.

Caso a prefeitura não disponha de pessoal para executar essa importante missão, poderia criar política de distribuição de alimentos para as aves e animais silvestres, com o incentivo para o serviço de alimentação e fornecimento de água a ser feito diretamente pelas pessoas moradoras de regiões de dificuldades para os animais.

Espero que essa sugestão seja acolhida pelas pessoas de boa vontade, que amam os animais, não somente pelos cantos deles, mas pela alegria que a presença deles proporcionam ao homem.

Que Deus abençoe as pessoas que se interessem em proteger e preservar os animais, tão desprezados pelo homem, o seu irmão.

Brasília, em 21 de setembro de 2024

A minha estrada

 

Em mensagem divulgada na internet, é mostrada linda estrada de terra, em forma de areia branca, em região do interior, encimada da inscrição que diz o seguinte: “Procurando por pessoas que sentem saudades dos tempos que caminhavam pelas estradas do interior.”.

Como se percebe, a pergunta é bem clara, querendo saber quem tem saudade de ter andado em estrada de terras, no interior do Brasil.

Na verdade, tenho nítidas lembranças da estrada que usei bastante e por muito tempo, na minha infância, que tinha o percurso de aproximadamente 4 quilômetros, indo da cidade de Uiraúna, PB, ao sítio Canadá.

Pois bem, não se tratava de caminho igual ao que foi mostrado no vídeo, que é visivelmente muito bem cuidado, retilíneo e de areia branca, posto que a minha estrada tinha muitos pedregulhos, entremeados com subidas e descidas, de difícil trajeto, mas mesmo assim era satisfatório caminhar sobre ela, principalmente porque o seu trajeto seguia quase linha reta.

Na época do inverno, quando se fazia a plantação de legumes, eu trabalhava, pela manhã, no roçado e, depois disso, em sol a pino do meio-dia, enfrentava esse percurso para ir até a cidade, com a finalidade de assistir às aulas do primário, no Grupo Escolar Jovelina Gomes, em demonstração de muito sacrifício que certamente Deus me ajudava a superá-lo, com obstinação e alegria.

Isso foi feito por mim todo santo dia, fizesse chuva ou sol, curiosamente para o meu próprio bem, uma vez que os estudos me ajudaram à construção do meu futuro.

Na verdade, tenho muito orgulho de ter enfrentado esse duro percurso, porque o que aprendi nesse período certamente contribuiu muito para o prosseguimento de meus estudos, que se harmonizavam com o alcance de reafirmação na qualificação de qualidade.

Ou seja, se eu não tivesse enfrentado a dureza do sol escaldante e da lonjura do caminho tortuoso e íngreme, seria absolutamente impossível a continuidade de meus estudos, quando o meu destino se fundou no pouco que aprendi, ante a consciência que devia ter sido precisamente assim, sem muita convicta exatamente sobre isso, mas era precisamente assim que eu precisava ter agido e feito.

Esse mesmo caminho foi usado reiteradamente por mim, para o transporte, em animal de carga, de alimentos, água, lenha e toda espécie de objetos necessários à sobrevivência da minha família.

Ou seja, trata-se de estrada que tenho lindas lembranças e jamais esquecerei um palmo sequer dela, porque ela foi muito importante na minha vida, por ter facilitado o meu percurso quase diariamente, mas sou muito sincero em dizer que saudade dela não tenho nenhuma.

A verdade é que Deus quis que eu tivesse pisado tantas vezes quanto necessário tenha sido naquela inesquecível estrada da minha infância, exatamente assim como fiz, porque isso precisava ter acontecido, seguindo o destino que é traçado para ser completado, na vida.

O importante é que a minha estrada foi a dádiva divina que se ofereceu para mim, em exato momento que se fazia necessário, tendo me propiciado somente prazer em usá-la, uma vez que o fim do seu percurso para mim abriu o vasto mundo que eu tanto precisava para a realização de incursões maravilhosas e progressistas por outros e novos caminhos, também recheados de tantos outros percalços, que seriam igualmente superados, certamente com os subsídios acumulados ao longo da experiência haurida na minha querida estrada, que tanto me ensinou a desviar as dificuldades da vida.

Fico feliz em ver a imagem da estrada mostrada no vídeo em apreço, tão bem conservada e cuidada, porquanto a estrada do meu percurso faz parte da minha vida e, por meio dela, devo ter dado várias voltas ao redor do mundo, em extensão de distância, mas sem sentir quaisquer saudades...

Brasília, em 21 de setembro de 2024

sexta-feira, 20 de setembro de 2024

Publicação do meu 76º livro

 

Renovo a alegria no meu coração quando concluo mais um importante livro, que se junta à grande coleção das obras literárias escritas por mim, contribuindo para que eu acredite em substancial alimento em forma de energia criativa que preciso para a continuidade das atividades de escrever, ante à compreensão de que Deus me deu o dom de gostar de preencher o ócio da vida com a elaboração das minhas modestas e despretensiosas crônicas.

Analiso e opino, diuturnamente, sobre os fatos da vida, como forma de contribuir, segundo penso, para a sua melhor compreensão, a par de colocar esse pensamento sob o formato de crônicas, que vêm merecendo, acredito, a aprovação e o incentivo de leitores ávidos por novidade literária, que se devotam em apoiar o que escrevo em perfeita harmonia com os assuntos em causa e segundo o meu livre pensamento.

Agradeço a bondade divina, diante da abundante dádiva de inspiração para escrever e elaborar os textos que integram o presente livro, onde se  evidencia a graça que sempre tem acontecido com o surgimento das mensagens que são a razão maior da vazão natural às ideias colocadas no papel.

Trata-se do meu 76º livro, que tenho a alegria de dedicá-lo, como deferência especial, a pessoa de muito prestígio na minha terra natal, Uiraúna, Paraíba, por ele ser empresário muito bem-sucedido, que tem a admiração não somente minha, mas do povo de nossa querida cidade.

Dessa forma, tenho a satisfação de homenagear, neste livro, por justo merecimento, em forma de dedicatória, o nobre cidadão Casimiro Gomes de Galiza, um de tantos heróis de Uiraúna, considerados por mim, por conta do seu importante legado em benefício do povo dessa cidade.

A fotografia da capa do livro é de Ipê amarelo, que muito embeleza a natureza de Brasília.

Eis a seguir a citada dedicatória, que registro, com muito carinho, no meu 76º livro:

                                         DEDICATÓRIA

Tenho a satisfação de dedicar este livro ao admirável conterrâneo Casimiro Gomes de Galiza, pessoa muito especial que tive a honra de conhecê-lo em Uiraúna, Paraíba, na época da minha tenra idade.

Casimiro era pessoa bastante popular, em razão de ter como trabalho servir ao povo da sua terra natal, além de se dedicar com muito empenho e amor à notável banda de música Jesus, Maria e José, que era um de seus expoentes, como músico de escol.

Tenho plena consciência sobre a magnífica história de Casimiro, consistente, em síntese, na sublime dedicação ao relevante trabalho de amor ao próximo, por tanto tempo dedicado ao povo de Uiraúna.

Lembro-me, com bastante clareza, que, na minha época de Uiraúna, não existia água encanada e as casas eram abastecidas particularmente por seus ocupantes ou então pelo aguadeiro, que passava na freguesia, conduzindo a água em enorme tanque puxado normalmente por um boi, que poderia ser também por um burro.

Essa água vinha do Garrafão, onde existia uma fonte perene de água à semelhança de mineral, de tão pura e cristalina, cujo manancial pertencia ao ilustre homenageado, Casimiro Galiza.

A nascente era tão abundante que a água escorria perenemente e em forma de biqueira que a gente se beneficiava para se banhar, aproveitando que ficava próxima da cidade, pois ainda era regão isolada.

Faço registro desse fato para enaltecer a importância desse impoluto cidadão para o povo de Uiraúna, para quem ele forneceu água potável por longo tempo, enquanto não existia água fornecida pelo poder público.

Somente por isso, que é algo extraordinário, Casimiro faz jus, por sentimento de eterna gratidão, à colocação do seu busto em pedestal enaltecendo o seu nobilitante trabalho desenvolvido em benefício da população uiraunense.

Na minha modesta avaliação, Casimiro figura entre os históricos heróis de Uiraúna, pelo conjunto da sua inigualável e construtiva obra humanitária, que é do maior significado para o povo e o desenvolvimento da cidade.

O trabalho de Casimiro foi voltado intensamente para o bem comum, em dedicação incomparável, que precisa sim ser tocado nos corações e nas consciências dos homens públicos, para o fim de compreender o seu real significado quanto à valorização do esforço e da obra das pessoas da grandeza desse uiraunense extraordinário.

Casimiro conseguiu, com seus imprescindíveis empreendimentos, em especial e principalmente com a distribuição de água na cidade, em tanque puxado por boi, beneficiar gerações de conterrâneos, com abrangência em toda cidade, de forma expressiva e permanente.

 O título de herói de Uiraúna para Casimiro seria o mesmo que dizer, com sereno orgulho de recompensa, compatível com a sua relevância, que esse gesto é a eterna gratidão dos uiraunenses por seu notável trabalho de longa vida, que realmente foi feito com puro sentimento de amor, eficiência, presteza e suma importância para a vida do ser humano.

 É com imensa alegria que dedico este livro a Casimiro Galiza, como forma de reconhecimento, em vista do seu importante legado, que o qualifica como um dos maiores homens da história de Uiraúna, por ter contribuído de maneira expressiva para o bem do povo.

Enfim, sinto-me muito satisfeito ao dedicar este livro ao estimada e digno Casimiro Gomes de Galiza, na esperança de que esta singela lembrança fique gravada no coração dele como importante recado de que o povo de Uiraúna o tem como um dos mais importantes uiraunenses.”.

Brasília, em 20 de setembro de 2024

  Antonio Adalmir Fernandes