terça-feira, 3 de setembro de 2024

Em defesa do matrimônio

 

Conforme texto que circula nas redes sociais, uma escritora disse que “O homem de verdade deve ter uma esposa e uma amante, porque o poder sem oposição é uma ditadura.”.

Nem precisa muito esforço para se perceber que pessoa que tem a mente deturpada para escrever bobagem como essa pouco se importar em tentar deformar instituição sagrada, que é o casamento, que foi criado por Deus, justamente para propiciar a felicidade do homem.

Esse infeliz e absurdo pensamento em defesa da poligamia, que literalmente defende a dissolução da união matrimonial, é digno de desprezo, por haver nele explícita defesa de situação extremamente monstruosa, sob o prisma dos princípios cristãos e humanitários.

Para início de conversa, é preciso ficar muito claro que o casamento não tem nada a ver com poder, que, salvas exceções, é visto como sinônimo de desgraças e perversões do mundo, à vista de a sua menção displicentemente mencionada na aludida mensagem.

Na verdade, o casamento é instituição que visa relacionamento saudável entre duas pessoas, com finalidades comuns, em que o sucesso de ambas tem muito com a consolidação dos valores humanitários, entre os quais a fidelidade da união que ganha relevo entre pessoas conscientes dos bons propósitos da união estável somente a dois.

Quando pessoa doentia imagina ideia completamente distorcida dos padrões de sociabilidade, na tentativa unicamente de desvirtuamento do normal padrão de comportamento da família tradicional, é porque ela já deve se experimentar a situação que defende, que não passa de verdadeiro aleijão social, diante da tentativa de bagunçar instituição verdadeiramente capaz de contribuir para o equilíbrio entre as pessoas de bem.

Enfim, é preciso se assegurar que o homem de verdade é precisamente aquele que respeita e valoriza a união matrimonial tal e qual entre duas pessoas de sexos diferentes, ou seja, entre homem e mulher, em que ambos se amam e se respeitam mutuamente, ao contrário dessa pouca-vergonha imaginada por mente vazia, por se tratar de ideia completamente incompatível com a evolução da humanidade.

É preciso que o homem moderno se conscientize sobre a imperiosa necessidade da defesa dos princípios sagrados que protegem a união matrimonial, tendo em conta a importância da preservação da própria valorização, em harmonia com a evolução da humanidade.

Brasília, em 3 de setembro de 2024

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