Conforme texto que circula nas redes sociais, uma escritora disse que “O
homem de verdade deve ter uma esposa e uma amante, porque o poder sem oposição é
uma ditadura.”.
Nem precisa muito esforço para se perceber que pessoa que tem a mente deturpada
para escrever bobagem como essa pouco se importar em tentar deformar instituição
sagrada, que é o casamento, que foi criado por Deus, justamente para propiciar a
felicidade do homem.
Esse infeliz e absurdo pensamento em defesa da poligamia, que literalmente
defende a dissolução da união matrimonial, é digno de desprezo, por haver nele
explícita defesa de situação extremamente monstruosa, sob o prisma dos
princípios cristãos e humanitários.
Para início de conversa, é preciso ficar muito claro que o casamento não
tem nada a ver com poder, que, salvas exceções, é visto como sinônimo de
desgraças e perversões do mundo, à vista de a sua menção displicentemente
mencionada na aludida mensagem.
Na verdade, o casamento é instituição que visa relacionamento saudável
entre duas pessoas, com finalidades comuns, em que o sucesso de ambas tem muito
com a consolidação dos valores humanitários, entre os quais a fidelidade da
união que ganha relevo entre pessoas conscientes dos bons propósitos da união
estável somente a dois.
Quando pessoa doentia imagina ideia completamente distorcida dos padrões
de sociabilidade, na tentativa unicamente de desvirtuamento do normal padrão de
comportamento da família tradicional, é porque ela já deve se experimentar a
situação que defende, que não passa de verdadeiro aleijão social, diante da
tentativa de bagunçar instituição verdadeiramente capaz de contribuir para o equilíbrio
entre as pessoas de bem.
Enfim, é preciso se assegurar que o homem de verdade é precisamente aquele
que respeita e valoriza a união matrimonial tal e qual entre duas pessoas de
sexos diferentes, ou seja, entre homem e mulher, em que ambos se amam e se respeitam
mutuamente, ao contrário dessa pouca-vergonha imaginada por mente vazia, por se
tratar de ideia completamente incompatível com a evolução da humanidade.
É preciso que o homem moderno se conscientize sobre a imperiosa necessidade
da defesa dos princípios sagrados que protegem a união matrimonial, tendo em
conta a importância da preservação da própria valorização, em harmonia com a evolução
da humanidade.
Brasília, em 3 de setembro de 2024
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