Conforme mensagem que circula na internet, o papa aparece para aconselhar que os “ricos partilhassem os seus bens e pagassem mais impostos para que possam distribuí-los entre os pobres e a classe média.”, evidentemente sem se cogitar sobre a promoção do compartilhamento com os pobres da riqueza em poder do banco do Vaticano.
Quem tinha dúvida de que o papa é socialista, esse aconselhamento para
os ricos distribuírem seus bens aos pobres e pagarem mais impostos vem
confirmar a simpatia dele por esse desgraçado regime das trevas, quanto à sua
efetiva prática, que não condiz com a ideologia da igualdade social por ele
pregado, que até se assemelharia aos princípios cristãos, caso houvesse a
verdadeira distribuição de bens, sem as trágicas restrições sociais.
É sabido que isso não é praticado pelos governos ditatoriais de regime
socialista/comunista, que somente praticam a degeneração do ser humano,
principalmente com a privação dos direitos humanos e das liberdades individuais
e democráticas.
Na verdade, os ricos já praticam a distribuição das suas fortunas, com o
emprego de pais de família e o pagamento de impostos regulamentados, cujos
recursos são aplicados pelos governos.
Os ricos prestam enorme serviço social, por meio de novos investimentos
na consecução maior e mais produção, que gera mais empregos e aumento a arrecadação
de impostos.
O papa precisa entender que ele é o chefe da Igreja Católica, que tem a
primacial finalidade de cuidar exclusivamente do rebanho dos católicos do mundo
e só isso.
A questão referente às políticas sociais, principalmente inerentes à
pobreza sim diz respeito às funções da Igreja Católica, que ele, o papa, tem
competência sim para tratar, mas apenas no âmbito da sua instituição, mas não
tendo qualquer incumbência para se se imiscuir em outros planos fora da sua
igreja.
Ou seja, se o papa pretende tratar das questões voltadas para a solução
dos problemas da pobreza do mundo, ele precisa liderar movimentos
exclusivamente dentro da igreja chefiada por ele, para se buscar internamente
mecanismos com essa finalidade.
Não é de bom tom que o pontífice fique sugerindo ou aconselhando ou
opinando onde não lhe compete nem com relação à situação que ele não tenha sido
consultado.
Do contrário, fica realmente a impressão de que o papa precisa cuidar
melhor dos assuntos pertinentes à Igreja Católica, que é onde lhe incumbe de
direito e de fata, evitando sugerir sobre questões estranhas às suas funções
papais.
Enfim, em coerência com a preocupação papal de solucionar as questões da
pobreza mundial, sugere-se que o santo padre comece, dando o exemplo, estudos
sobre o tema dentro da própria Igreja Católica, verificando até onde os seus
recursos podem atender às necessidades dos pobres.
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