segunda-feira, 30 de setembro de 2024

Preferência de voto

Tenho como princípio não acreditar em pesquisa de opinião voto a candidato, diante de uma série de elementos, uma vez que há localidades que são predominantemente favoráveis a determinado candidato, em prejuízo de outros.

Ou seja, a colheita da preferência de votos e muito circunstancial, além de que a quantidade de pessoas consultadas é bastante ínfima, sempre no máximo abrangendo 2.000 pessoas, em universo de milhões de votos, como no caso de São Paulo.

A meu sentir, tudo isso pode, no máximo, dar uma parda ideia sobre o momento do levantamento, em determinado local, mas jamais refletirá a situação geral com os candidatos.

Agora, a propósito, causa enorme perplexidade a preferência de votos para candidatos da esquerda, com indicação entre os principais concorrentes, levando-se em conta, em especial, a desgraçada ideologia socialista defendida por eles, a exemplo da ideologia de gênero, da defesa do aborto, da descriminalização de drogas, da invasão de propriedades privadas e públicas, da impunidade de criminosos, entre outras terríveis ideias que são contrárias aos salutares princípios humanitários.

Ou seja, nada contra o direito de esquerdistas se candidatarem, mas seria normal que as pessoas de bem se esforçassem em jamais apoiar, com o seu voto, esses candidatos defensores de ideias contrárias aos bons costumes, sabidamente de índole que tem associação com as obras do demônio, como visto acima, que são completamente incompatíveis com as condutas inerentes às regras de civilidade e de construção do bem.

Enfim, as pessoas que dizem votar em candidatos socialistas devem ter a mesma mentalidade favorável às práticas demoníacas devotadas por eles, estando em sintonia com toda espécie de maldade contra os princípios do bem, porque este propósito se harmoniza com a evolução das boas causas em benefício da humanidade.

Ante o exposto, apelam-se por que os eleitores brasileiros pensem o melhor para o seu voto, que possa honrar a sua grandeza cívica, de modo que o candidato escolhido possa ser aquele que melhor desempenhe o cargo a ele delegado nas urnas e realmente em benefício da população, desde que o escolhido não seja da esquerda, uma vez que a índole dele sempre será prejudicial ao interesse público, à vista dos reiterados e péssimos exemplos já mostrados.

Boa sorte, Brasil!

Brasília, em 30 de setembro de 2024


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