Tenho como princípio não acreditar em pesquisa de opinião voto a candidato,
diante de uma série de elementos, uma vez que há localidades que são
predominantemente favoráveis a determinado candidato, em prejuízo de outros.
Ou seja, a colheita da preferência de votos e muito circunstancial, além
de que a quantidade de pessoas consultadas é bastante ínfima, sempre no máximo
abrangendo 2.000 pessoas, em universo de milhões de votos, como no caso de São
Paulo.
A meu sentir, tudo isso pode, no máximo, dar uma parda ideia sobre o
momento do levantamento, em determinado local, mas jamais refletirá a situação
geral com os candidatos.
Agora, a propósito, causa enorme perplexidade a preferência de votos
para candidatos da esquerda, com indicação entre os principais concorrentes,
levando-se em conta, em especial, a desgraçada ideologia socialista defendida
por eles, a exemplo da ideologia de gênero, da defesa do aborto, da
descriminalização de drogas, da invasão de propriedades privadas e públicas, da
impunidade de criminosos, entre outras terríveis ideias que são contrárias aos
salutares princípios humanitários.
Ou seja, nada contra o direito de esquerdistas se candidatarem, mas
seria normal que as pessoas de bem se esforçassem em jamais apoiar, com o seu
voto, esses candidatos defensores de ideias contrárias aos bons costumes,
sabidamente de índole que tem associação com as obras do demônio, como visto
acima, que são completamente incompatíveis com as condutas inerentes às regras
de civilidade e de construção do bem.
Enfim, as pessoas que dizem votar em candidatos socialistas devem ter a
mesma mentalidade favorável às práticas demoníacas devotadas por eles, estando
em sintonia com toda espécie de maldade contra os princípios do bem, porque este
propósito se harmoniza com a evolução das boas causas em benefício da
humanidade.
Ante o exposto, apelam-se por que os eleitores brasileiros pensem o
melhor para o seu voto, que possa honrar a sua grandeza cívica, de modo que o
candidato escolhido possa ser aquele que melhor desempenhe o cargo a ele
delegado nas urnas e realmente em benefício da população, desde que o escolhido
não seja da esquerda, uma vez que a índole dele sempre será prejudicial ao
interesse público, à vista dos reiterados e péssimos exemplos já mostrados.
Boa sorte, Brasil!
Brasília, em 30 de setembro de 2024
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