Em vídeo que circula nas redes sociais, é contada a história sobre a
cura de doença identificada como linfoma que se desenvolveu na cabeça de uma
pessoa, que já estava desenganada, mas foi tratada com o emprego de técnica recém-descoberta
em Israel e agora está sendo aplicada em uma cidade do interior de São Paulo.
Está certo que se trata de doença identificada por linfoma, que deve ser
espécie do gênero câncer, que teve cura graças aos estudos desenvolvidos por
conta do interesse específico do Estado de Israel.
Não faço a menor ideia da estrutura célula que diferenciam os cânceres,
um dos outros, não importa, por que a questão que suscita é se a mesma técnica
utilizada nesse paciente não poderia ser empregada para outros casos de câncer?
Ou seja, trata-se de verdadeiro avanço no ramo da medicina, conforme
mostra o ressuscitamento dessa pessoa, que se encontrava completamente
debilitada, com a sua saúde bastante fragilizada.
Isso acena, com muita clareza, para a possibilidade da descoberta de
curas da pior doença que inferniza a saúde do homem e que vem se engatinhando,
em termos de cura, talvez por falta de interesse e vontade política, porque, do
contrário, haveria investimentos maciços nas pesquisas pertinentes, que existem
apenas em áreas específicas e também com muito pouco empenho, ante a falta de
recursos e principalmente prioridade para a pesquisa.
O ideal seria a criação de um conjunto de pesquisas, com a maior
abrangência possível, de modo que essa mobilização tivesse o alcance do maior
universo possível, de modo que nada deixasse de ser pesquisado, mas,
infelizmente, não há interesse na preservação da vida humana, que valeria a
pena todo e qualquer investimento.
Esse auspicioso resultado mostra que, se houver interesse, sim, é
possível o descobrimento de novas técnicas para novos tratamentos de todas as formas
de patologias cancerosas e não cancerosas.
Infelizmente, não há interesse nem priorização para se cuidar da saúde
do homem, mas, lamentavelmente, sempre se busca recursos para o tratamento das
doenças, em larga escala, quando seria muito mais racional se investir
maciçamente nas pesquisas das causas das enfermidades, na certeza de que as
descobertas das suas origens e das técnicas de tratamento resultariam em
significativas economias, além de salvarem muitas vidas, que ainda morrem
justamente por falta de tratamento qualificado, que é apenas paliativo, sem a
eficácia que teria se houvesse a necessária intensidade das pesquisas.
Enfim, espera-se que as autoridades ligadas à saúde pública se
conscientizem sobre a real importância sobre a prioridade de investimentos em
pesquisas científicas, em todas as áreas das doenças, na certeza de que os seus
resultados serão os melhores possíveis, por meio do controle da melhor saúde da
população e, por consequência, da economicidade dos orçamentos.
Brasília, em 2 de setembro de 2024
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