Segundo mensagem que circula nas
redes sociais, foi aconselhado, por autor desconhecido, que “Aproveite cada
minuto, porque o tempo não volta. O que volta é a vontade de voltar no tempo.”.
Isso é pura verdade, embora seria muito bom se o tempo se permitisse
voltar no tempo, para se viver os momentos maravilhosos de nossas vidas, tendo
a oportunidade para revivermos a exata e precisa contemplação dos momentos
plausíveis, em que a sublime bondade prevalecia nos propiciando os encantos vividos
no passado, que reinavam alegremente em nós somente contentamentos e alegria, com
a ânsia e o desejo dominados pelas coisas do amor, em natural contemplação das
dádivas celestiais.
Esse desejo à vontade de voltar no tempo nos diz que realmente vivíamos
momentos fantasticamente saudáveis e que seria extraordinariamente divinal a
preciosidade da lembrança sobre algo exatamente igual para alegrar nosso coração.
Como nada disso é possível, somente em ter a feliz oportunidade da
relembrança de tais momentos de bonanças em nossas vidas já nos satisfazem
muito prazerosamente, em saber sobre a vivência de momentos de intensa e plena
felicidade, como maravilhoso presente propiciado por Deus.
Pessoalmente, agradeço a Deus por ter tido a oportunidade de viver
múltiplos momentos de plena felicidade, que alegraram não somente a minha vida,
mas a de outras pessoas, porque os bons momentos são vividos por muitas gentes,
sob as graças divinas.
Muito obrigado, meu Deus, por ter sido beneficiário das suas graças
celestiais de contemplação de momentos especiais que tanto alegraram a minha
vida!
O só desejo de voltar no tempo já sinaliza para o fato de que vale a
pena querer reviver tudo de bom que aconteceu no passado, como a importância de
se reviver tudo aquilo de maravilhoso que, infelizmente, não acontece mais nos
dias atuais, que também são bons, mas jamais com as mesmas mágicas experimentadas
nos velhos tempos.
O que importa mesmo é a vivência de momentos felizes, tanto no passado
como no presente, porque assim é a vida, cheia dos momentos que fazem parte do
embevecimento das bondades divinas, conforme o nosso merecimento sobre o
usufruto da felicidade que se materializa até mesmo nas lembranças.
Brasília, em 12 de setembro de 2024
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