domingo, 8 de setembro de 2024

O fim de um povo

 

Em vídeo que circula nas redes sociais, é mostrada a arraigada decadência de Cuba, onde se ver os imóveis em completas deterioração, todos envelhecidos em ruínas próprias de generalizado abandono, em que uma pessoa narra a mensagem a seguir.

Cuba morreu nos anos cinquenta. As ruas, as casas, a arquitetura cubana e os carros são as carcaças que restaram daquele tempo. E não é só isso, a música, a moda, o ritmo das pessoas e até o tamanho populacional. Tudo continua como era no final dos anos cinquenta. O socialismo que começou na ilha, em 1961, estrangulou a inovação, a indústria, o comércio e a alegria dos cubanos. (...) Cuba continua nos anos cinquenta e ainda tem gente que acredita que o socialismo é transformador.”.

As imagens constantes do vídeo retratam, com muita propriedade, em fidelidade irretocável, o completo falecimento de um povo que, até 1959, ainda podia aspirar ar menos poluído, em que pese nessa época prevalecia outra ditadura muito menos mortal, onde a população tinha liberdade, que é algo inexistente agora e desde então.

Essa terrível tragédia que implodiu sobre a dignidade e as esperanças dos cubanos apenas se confirma a completa magnitude da perversidade do funesto regime comunista predominante naquela ilha, que conseguiu exterminar não somente a vida de um povo, mas também os sistemas políticos, econômicos, jurídicos e administrativos da nação, onde absolutamente nada funciona, salvo para prejudicar drasticamente os direitos do povo, que vive sob total dependência do Estado, que limita as suas liberdades individuais e democráticas.

Essa assertiva se confirma com o completo distanciamento do povo com os avanços e as conquistas da humanidade moderna, que se encontra ano-luz da população cubana, que vive nas trevas da ignorância, no que se refere à evolução científica e tecnológica, quando aquele país ainda continua estagnado praticamente desde o início da revolução castrista, à vista das duríssimas restrições sociais, políticas e econômicas impostas ao povo, que se mantém calado e obediente à descomunal monstruosidade própria do demoníaco regime comunista.

Aqui, vemos que as pessoas que defendem o desgraçado regime cubano das trevas também estão literalmente mortas com as suas consciências, porque não conseguem enxergar tamanha perversidade imposta a um povo, por tão longo tempo, em infernal dureza ditatorial, sem ter a quem recorrer para reclamar dos maus-tratos e das desumanidades.

Como as imagens e os fatos são mais do que ilustrativos, posto que eles correspondem à dura e cruel realidade, é fácil se concluir que os apoiadores da deplorável revolução cubana são pessoas destituídas de mínimos sentimentos humanitários, além de ignorarem os comezinhos princípios democráticos e os direitos humanos.

Infelizmente, a desgraça impingida aos cubanos serve de vivo modelo de governo que deve ser evitado e execrado pelos povos civilizados, justamente diante da notória e completa desorganização administrativa e gerencial que predomina naquele, onde é bem visível a predominância da pobreza generalizada.

Sem dúvida alguma, a importante mensagem constante do vídeo em apreço reforça a compreensão sobre a completa degeneração das características de Cuba e do seu povo, que foram impedidos de acompanhar a evolução da humanidade, por conta da implantação de nefasto regime que tem por filosofia impedir a liberdade das pessoas, em termos de iniciativa, políticos, econômicos e democráticos.

Enfim, resta o alerta sobre o fim bastante melancólico e terrível que o trágico regime socialista somente pode oferecer à sociedade, que nunca  será diferente do tanto de drástico que aconteceu em Cuba.     

Brasília, em 8 de setembro de 2024

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