Diante da fotografia de Maria Pinheiro, publicada no Facebook, eu
escrevi a mensagem a seguir, mostrando o meu carinho por pessoa realmente admirável.
Olá, querida prima Maria Pinheiro.
Provavelmente, você nem se lembre de mim ou sequer saiba quem eu sou.
Pois bem, eu sou Antonio de Dalila e me lembro por demais de você, como
se fosse hoje, mesmo depois de mais de sessenta anos que nós nos vimos.
Essa fotografia me transporta para tempos idos das décadas de cinquenta
e sessenta.
A minha lembrança da sua pessoa é vívida por uma simples razão e da
maior importância.
Você tinha especial amizade com mamãe e, por isso, estava
permanentemente lá em casa, sempre em conversas entre excelentes amigas de
primeira hora, inclusive para tratar das suas confidências.
Lembro-me que você, Maria, era moça de fino trato, muito educada e
tratava a todos com atenção e respeito.
Eu a admirava muito, por ver em você pessoa de muitas qualidades, entre
as quais a virtude do amor às pessoas e a simplicidade de hábitos, que cativava
as pessoas.
Fico muito feliz em ver a sua fotografia, depois de décadas passadas e
vejo que você mantém o semblante de serenidade que sempre foi a sua
característica pessoal, que a ajudava a atrair amizades e simpatia, além de
conquistar a admiração das pessoas, que viam em você a síntese da dignidade e
da força para lutar por seus ideais.
Que Deus esteja sempre na sua companhia, Maria.
Saudades!
Brasília, em 6 de agosto de 2024
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