Em mensagem veiculada na internet, o ditador venezuelano teria dito que “Ninguém mexeu com o Brasil quando (omiti o nome) contestou eleição.”.
Na verdade, quem ousou contestar a última eleição presidencial brasileira
foi o partido do candidato à reeleição, mas mereceu sonoro não como resposta, acompanhado
de assombrosa multa de 22 milhões de reais, que tão atordoado que simplesmente
que resolveu pagá-la e desistir de recorrer, talvez por não ter elementos capazes
de comprovar as suas alegações sobre possíveis irregularidades e tudo ficou por
isso mesmo, não mais se falando sobre o assunto.
Ou seja, não é verdade que o mencionado político tenha contestado a
eleição, de vez que não consta qualquer recurso que ele tenha protocolado nesse
sentido.
É verdade que ele ficou o tem todo se queixando sobre possíveis
possibilidade de fraude no sistema eleitoral brasileiro, mas não teve
capacidade para provar as suas insinuações.
Ou seja, embora o sistema eleitoral brasileiro poderia causar
possibilidade para fraude, nunca foi apresentado, formalmente, provas sobre
isso, de modo a alterar o resultado das urnas.
Isso não se pode dizer da monstruosa fraude nas eleições venezuelanas,
quando a oposição coligiu aproximadamente 75% das atas oficiais e provou, com
base em documentos revestidos de credibilidade oficial, que o candidato da
oposição foi eleito com os votos dos eleitores venezuelanos.
Não obstante, os órgãos do governo declararam o presidente ditador
vitorioso, sem apresentar as atas pertinentes.
Isso, sim, está mais do que comprovado a grosseira fraude, que não pode
ser admitida de maneira alguma.
O ditador venezuelano não conseguiu apropriado exemplo para tentar
justificar a monstruosidade perpetrada por ele, na montagem fraudulenta da sua
reeleição, fato este que realmente é absolutamente injustificável e
inadmissível, ante os princípios democráticos.
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