Em vídeo que circula nas redes sociais, é noticiada situação que retrata,
muito bem caracterizada, do momento socioeconômico brasileiro, mostrando os
motivos pelos quais não tem como o Brasil se desenvolver, conforme o texto
transcrito a seguir.
“O Brasil tem 203 milhões de habitantes, sendo que 56 milhões estão
sob o Bolsa Família, 53 milhões são crianças e adolescentes, 39 milhões são aposentados
ou pensionistas ou recebem auxílios, 12 milhões são servidores públicos e 43 milhões
são empresários, empreendedores e funcionários. Que conclusão é possível tirar,
a partir desses dados? A renda gerada por uma pessoa do último grupo é
repartida entre cinco brasileiros, em média e ainda há estudos que indicam que
o número de trabalhadores tem decaído, migrando para outros, enquanto os demais
têm aumentado. As pessoas vivendo cada vez mais. O número de aposentados cresce
depressa. A expansão dos programas sociais aumenta significativamente o número
de beneficiários e os valores dos benefícios. O governo atual vem aumento a contratação
de funcionários públicos. Soma-se a tudo isso a adição e o aumento dos
impostos. Fica difícil entender como a conta do país fecha e para qual caminho
seguiremos. Como você enxerga essa situação?”.
É possível enxergar essa situação de extrema periclitância, em
supernação, com reconhecido potencial econômica, que se conforma em permanecer
apequenada eternamente, estrangulada pelas causas da incompetência da
administração, onde os monumentais problemas são capazes de impedir qualquer
forma de iniciativa em condições de reverter o status quo, de modo que o
imobilismo gerencial só contribui para a continuidade dessa progressista e
deplorável situação de cristalina calamidade consciente.
Na realidade, esse estigma corresponde tanto em mentalidade de um povo,
que não tem condições de viver de outra forma, visivelmente consolidada pela
incompetência generalizada, independente dos programas do governo, que tutelam
essa lástima social, justamente para se tornarem eternamente patrocinadores
dessa desgraça socioeconômica.
Haveria, sim, como mudar e reverter esse viciado e decadente quadro
socioeconômico, que fora inventado e mantido por políticos de mentalidades das
trevas, a partir da implantação de políticas estruturadas sob programas econômicos
tendo por base maciços investimentos em revolucionários projetos voltados para
a produção de bens, especialmente nas regiões carentes e pobres, tendo por primacial
finalidade o seu desenvolvimento, evidentemente visando à dignificação da
expressividade das pessoas dependentes do Bolsa Família.
Nesse caso, é preciso que haja forte incentivo para a produtividade e o
emprego, evidenciando sem deixar de apoiar as famílias necessitadas, mas
somente nas situações visivelmente de vulnerabilidade, em que o governo
realmente teria a obrigação de manter os programas sociais, mas sem a
necessidade da recompensa do voto, como, lamentavelmente, vem acontecendo, na
atualidade.
Enfim, a deplorável situação socioeconômica atual é o retrato fiel da
conjuntura paupérrima contextualizada do país, muito bem materializada na
atualidade, de tão horroroso que não tem a menor condição de mudança, a curto
prazo, porque isso de desgraçado se encontra estratificado, sem o menor
interesse, nem por parte do povo e muito menos dos medíocres políticos
aproveitadores, posto que estes iriam à falência, com a revolucionária mudança
do nefasto quadro socioeconômico vigente.
Urge que o povo se conscientize, para o próprio bem, sobre a imperiosa necessidade
de mudança de mentalidade sociopolítica, visando aos investimentos em projetos
de desenvolvimento, especialmente nas regiões de prevalência dos programas
sociais do governo, que precisam ser substituídos por empregos e dignidade das
pessoas.
Brasília, em 27 de agosto de 2024
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