Conforme vídeo que circula nas redes sociais, um parlamentar lamenta a caótica situação que atravessa o Brasil, por conta da maldade que foi instalada pelas pessoas de índole perversa, tendo alegado que isso reflete a ausência das pessoas boas, na política.
A mensagem acima é extremamente cristalina, ao dizer que a predominância
do mal conta com a ausência das pessoas boas, nas atividades políticas.
Ou seja, tem-se o assertivo corolário segundo o qual a maldade somente
prospera se o homem bom se omitir, se tornando apático e indolente diante da
maldade.
Essa verdade foi vista com bastante notoriedade, no Brasil, onde
continua imperando, no país, justamente por conta da prepotência absolutista do
domínio da malignidade e pela completa inexistência da competência, da
capacidade e, enfim, da inteligência dos políticos com a influência da bondade,
em condições de contraposição de medidas contrárias aos abusos, às
arbitrariedades e às inconstitucionalidades, que têm plena eficácia diante da
indiscutível falta de homens bons e capazes.
Nem precisa de muito esforço para se perceber a extraordinária ausência
de homens bons, no país, em que pese a veneração que é feita, notoriamente em
vão, por seguidores fanáticos, à custa de absolutamente nada, em forma de ação
benéfica, para justificar tamanha adoração, à vista dos gigantescos estragos
causados à sociedade e aos direitos humanos, pelo nefasto sistema da
malignidade, posto que, do contrário, jamais o país teria chegado ao píncaro da
tragédia que se encontra.
Diante disso, apelam-se por que apareçam os homens bons, com capacidade
tal que seja capaz de ofuscar definitivamente o brilho do mal, que vem
triunfando soberanamente, em terrível humilhação aos princípios da dignidade,
da honradez, da civilidade e da inteligência humana.
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