terça-feira, 14 de janeiro de 2025

A prevalência do mau

 Conforme vídeo que circula nas redes sociais, um parlamentar lamenta a caótica situação que atravessa o Brasil, por conta da maldade que foi instalada pelas pessoas de índole perversa, tendo alegado que isso reflete a ausência das pessoas boas, na política.

A mensagem acima é extremamente cristalina, ao dizer que a predominância do mal conta com a ausência das pessoas boas, nas atividades políticas.

Ou seja, tem-se o assertivo corolário segundo o qual a maldade somente prospera se o homem bom se omitir, se tornando apático e indolente diante da maldade.

Essa verdade foi vista com bastante notoriedade, no Brasil, onde continua imperando, no país, justamente por conta da prepotência absolutista do domínio da malignidade e pela completa inexistência da competência, da capacidade e, enfim, da inteligência dos políticos com a influência da bondade, em condições de contraposição de medidas contrárias aos abusos, às arbitrariedades e às inconstitucionalidades, que têm plena eficácia diante da indiscutível falta de homens bons e capazes.

Nem precisa de muito esforço para se perceber a extraordinária ausência de homens bons, no país, em que pese a veneração que é feita, notoriamente em vão, por seguidores fanáticos, à custa de absolutamente nada, em forma de ação benéfica, para justificar tamanha adoração, à vista dos gigantescos estragos causados à sociedade e aos direitos humanos, pelo nefasto sistema da malignidade, posto que, do contrário, jamais o país teria chegado ao píncaro da tragédia que se encontra.

Diante disso, apelam-se por que apareçam os homens bons, com capacidade tal que seja capaz de ofuscar definitivamente o brilho do mal, que vem triunfando soberanamente, em terrível humilhação aos princípios da dignidade, da honradez, da civilidade e da inteligência humana.

            Brasília, em 14 de janeiro de 2025

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