Em vídeo que circula nas redes sociais, o último ex-presidente do país fez
surpreendente declarações acerca de assuntos enfrentados no seu governo, relacionados
com a vacina da Pfizer, na forma a seguir.
“(...) Eu li a bula, a vacinação. Quando estiver em condições de,
depois de aprovada pelo Ministério da Saúde e com comprovação cientifica e
assim ela tem que ser validada pela Anvisa. Daí, nós oferecemos ao Brasil, de
forma gratuita. 2020, não tinha vacina e quando nós vimos o contrato da Pfizer
duas coisas. Eu falei e depois calaram as vozes por aí. Primeiro, a Pfizer não
se responsabilizou por efeito colateral e o segundo: perguntado mais grave,
quando perguntado à Pfizer quais os efeitos colaterais, ela respondia: ‘não
sabemos, saberemos em 2024 e 2025’ (...)”.
A mensagem do último ex-presidente do país, que vem à tona por meio do
vídeo que circula nas redes sociais, mostra com a maior clarividência possível
que ele tinha consciência absoluta sobre os riscos da imunização da vacina da
Pfizer, especialmente quanto às gravíssimas suspeitas sobre os sintomas ou
efeitos colaterais provenientes, tanto que ele alega ter alertado, mas as vozes
foram caladas, como se a responsabilidade sobre o assunto fosse da atribuição
das vozes e não dele.
Na qualidade de autoridade máxima do país e ainda mais conhecedor dos
sérios resultados que a vacina poderia causar à população, somente restava a
ele impedir que a catástrofe se instalasse no país, como de fato veio a
acontecer, exatamente por omissão de autoridade, que foi extremamente
negligente no exercício da importância função de livrar a população do
inevitável desastre sanitário.
À toda evidência, era da incumbência do presidente do país o
gerenciamento das medidas inerentes ao combate à pandemia do coronavírus,
inclusive no que se refere à imunização da população, somente por meio do
mecanismo mais seguro possível, especialmente imune a efeitos colaterais
gravíssimos do conhecimento dele, que até teria alertado sobre seus riscos sobre
isso.
Ora, nessas evidenciadas condições de riscos iminentes, posto que
realmente se confirmaram, porque ele até se recusou a se vacinar, por coerência
lógica e consequente, era do dever de ele proibir a imunização da população,
enquanto não estivesse comprovada, conforme citada essa condição por ele, a
total impossibilidade de efeitos colaterais decorrentes da imunização, por
minimamente que fosse, como forma de proteção da população, nesse aspecto da
saúde pública.
Acontece que a única proteção somente foi verificada com relação a ele
mesmo, que não se vacinou, mas liberou geral para a imunização do povo, sem
nenhum escrúpulo quanto às graves consequências, que eram do conhecimento dele
e não da sociedade, que sequer leu a bula, como ele fez e sabia perfeitamente
sobre os possíveis riscos da vacina.
Enfim, quer queira ou não, a mensagem constante do vídeo ajuda bastante
a se entender que a principal autoridade pública brasileira poderia ter evitado
a incidência de muitas doenças perigosas na população brasileira, por ter
confessado conhecimento da gravidade da vacinação e não ter tido a
sensibilidade humana para impedir a sua aplicação à população, posto que era da
sua competência autorizar a compra delas e sua aplicação, mesmo sabendo das
consequências trágicas para a população.
Sim, é preciso que essa autoridade seja devidamente responsabilizada
pela sociedade ou por quem foi acometido, comprovadamente, pelos efeitos
colaterais da vacina da Pfizer, visto que o então presidente do país sabia
perfeitamente dos riscos, conforme confissão por ele, em vídeo.
A verdade é mesmo que o consolo é apenas se lamentar por mais essa
terrível incompetência, que terminou prejudicando parcela significativa dos
brasileiros, em que pese se saber que nada teria acontecido caso o responsável
pela imunização tivesse agido estritamente no limite do seu dever funcional, ou
seja, exigindo a eficácia da vacina da Pfizer, acompanhada do atestado de
nenhum efeito colateral para a população.
Brasília, em 12 de janeiro de 2025
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