De repente, texto que escrevi há exatamente um ano, dizendo algumas qualidades
grande benfeitor e humanista Bonifácio Fernandes, o médico prático de Uiraúna,
eu disse as palavras a seguir, tendo por base que essa pessoa sempre me inspira
a falar sobre o seu riquíssimo legado de benemerência e caridade.
Fico muito feliz e até emocionado, porque é exatamente o meu sentimento
quando revejo, por foto, a pessoa desse gigante e imortal benemérito, em ver
minha crônica escrita em homenagem ao saudoso e querido Bonifácio Fernandes vir
novamente a público.
Diante da grandeza dessa admirável pessoa que, por sua importância para
o povo de Uiraúna, ele merece ser lembrado eternamente, tendo o seu busto
colocado em local de principal movimentação de pessoas da cidade.
A imagem dele precisa ser mostrada em local visível, encimada de mensagem
bem escrita, dizendo a real e infinita importância do maior humanista que essa
cidade já conheceu, com todo respeito às outras pessoas, mas jamais comparáveis
à dimensão extraordinária da obra humanitária realizada por Bonifácio Fernandes.
Ele teve a humildade de se dedicar de corpo e alma ao ofício confiado a
ele por Deus, para curar enfermos e salvar vidas humanas, em missão especial
somente confiada a quem realmente tinha a abnegação de amar muito mais ao
próximo do que a si mesmo.
Esse imponente ser humano era assim como eu conheci, pessoa muito
simples, mas possuidora de áurea divina, com sentimentos extremamente sensíveis
às causas do povo, em especial da classe humilde, a quem ele mais se
relacionava para realizar o seu caridoso trabalho de assistência aos
necessitados.
À toda evidência, o Bonifácio se pareceu muito com o ser lendário, que
aparece, realiza a sua fantástica obra dotada de todos os princípios e
atributos de verdadeiro humanista completo, que foi criado com os dons
apropriados para se dedicar à melhor causa criada por Deus, que foi a do amparo
aos aflitos e necessitados.
Enfim, eu não gostaria de defender a canonização do “santo” Bonifácio
Fernandes, porque a sua obra já foi santificada quando ele era vivo e tudo que
vinha dele era algo divino, à vista de ele ter sido ungido com esse especial poder
de realizar o efetivo bem ao seu próximo.
Por derradeiro, a par de eu já ter lutado brava e insistentemente para torná-lo
herói de Uiraúna, agora, eu venho defender a colocação do seu busto em local
público e da maior visibilidade, como forma não só de reconhecimento à pessoa maravilhosa
que tanto dignificou o ser humano e precisa ser lembrada infinitamente por seu
invejável legado de sublime amor ao próximo.
Ave Bonifácio Fernandes!
Brasília, em 27 de janeiro de 2025
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