segunda-feira, 27 de janeiro de 2025

Ave Bonifácio Fernandes!

 

De repente, texto que escrevi há exatamente um ano, dizendo algumas qualidades grande benfeitor e humanista Bonifácio Fernandes, o médico prático de Uiraúna, eu disse as palavras a seguir, tendo por base que essa pessoa sempre me inspira a falar sobre o seu riquíssimo legado de benemerência e caridade.

Fico muito feliz e até emocionado, porque é exatamente o meu sentimento quando revejo, por foto, a pessoa desse gigante e imortal benemérito, em ver minha crônica escrita em homenagem ao saudoso e querido Bonifácio Fernandes vir novamente a público.

Diante da grandeza dessa admirável pessoa que, por sua importância para o povo de Uiraúna, ele merece ser lembrado eternamente, tendo o seu busto colocado em local de principal movimentação de pessoas da cidade.

A imagem dele precisa ser mostrada em local visível, encimada de mensagem bem escrita, dizendo a real e infinita importância do maior humanista que essa cidade já conheceu, com todo respeito às outras pessoas, mas jamais comparáveis à dimensão extraordinária da obra humanitária realizada por Bonifácio Fernandes.

Ele teve a humildade de se dedicar de corpo e alma ao ofício confiado a ele por Deus, para curar enfermos e salvar vidas humanas, em missão especial somente confiada a quem realmente tinha a abnegação de amar muito mais ao próximo do que a si mesmo.

Esse imponente ser humano era assim como eu conheci, pessoa muito simples, mas possuidora de áurea divina, com sentimentos extremamente sensíveis às causas do povo, em especial da classe humilde, a quem ele mais se relacionava para realizar o seu caridoso trabalho de assistência aos necessitados.   

À toda evidência, o Bonifácio se pareceu muito com o ser lendário, que aparece, realiza a sua fantástica obra dotada de todos os princípios e atributos de verdadeiro humanista completo, que foi criado com os dons apropriados para se dedicar à melhor causa criada por Deus, que foi a do amparo aos aflitos e necessitados.

Enfim, eu não gostaria de defender a canonização do “santo” Bonifácio Fernandes, porque a sua obra já foi santificada quando ele era vivo e tudo que vinha dele era algo divino, à vista de ele ter sido ungido com esse especial poder de realizar o efetivo bem ao seu próximo.

Por derradeiro, a par de eu já ter lutado brava e insistentemente para torná-lo herói de Uiraúna, agora, eu venho defender a colocação do seu busto em local público e da maior visibilidade, como forma não só de reconhecimento à pessoa maravilhosa que tanto dignificou o ser humano e precisa ser lembrada infinitamente por seu invejável legado de sublime amor ao próximo.

Ave Bonifácio Fernandes!

Brasília, em 27 de janeiro de 2025

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