Conforme mensagem que circula na internet, consta que atriz premiada com
o Globo de Ouro teria dito a terrível frase, por ocasião da pandemia do
coronavírus: “Dane-se o povo morto pela Covid”, mas agora ela vem pedir
para que os brasileiros não boicotem o seu filme.
É muito lamentável ver pessoa que se relaciona com a população e precisa
dela como elemento necessário ao apoio de audiência e, como não dizer,
principalmente financeiro, se dispor ao menosprezo de dizer “Dane-se o povo
morto pela Covid”, conforme se atribui a frase dita por ela.
Na verdade, isso só evidencia o seu lado forte de ódio e perversa
desumanidade, como se ela fosse ser supremo de poderes extraplanetários, sem
sentimentos.
A verdade, como não poderia ser diferente, vem em forma de pedido dela,
carregado de humildade, para não boicotarem o seu trabalho cinematográfico,
evidenciando que ela não é nada sem o apoio do povo, que faz parte daquele que
a atriz premiada desprezou e humilhou, com a pior forma de desdém e
desumanidade.
Assim, então, qual teria sido o valor da fama sem os louros reproduzidos
nas bilheterias, porque estas são exatamente o reflexo do trabalho artístico
dela?
Ninguém tem o direito de espezinhar ninguém e ainda querer voltar pelo
mesmo caminho sujo com a sua soberba, porque os obstáculos são intransponíveis,
como parece ser o caso dessa desumana atriz, que se vangloria de sua importante
conquista, mas não resiste ao seu passado infame de desprezo às pessoas que
perderam a vida por circunstâncias da natureza.
Caso essa atriz quisesse ter paz de espírito, bastava se conscientizar
sobre o seu tenebroso passado de arrogância e se curvar ao nobre sentimento
humano do perdão, reconhecendo os seus desvios de desumanidade e preconceito
contra o seu semelhante.
Não que isso vá conseguir limpar totalmente a sua imagem deturpada por
seus atos, mas pode demonstrar arrependimento por suas inadmissíveis
crueldades.
Os brasileiros esperam que a dignidade humana possa ainda ser vista por
essa atriz, depois da conquista de tão importante prêmio, que pode sim, se ela
quiser, contribuir para a sua transformação em pessoa com o verdadeiro
sentimento de amor ao próximo.
Que ela consiga enxergar o melhor caminho para palmilhar a paz de
espírito no seu coração e conseguir viver em paz com a sua consciência, apenas
desejando o bem para o seu semelhante.
Brasília, em 8 de janeiro de 2025
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