Em mensagem que circula na internet, importante político indaga quem foi
o melhor presidente da República brasileiro, evidentemente na esperança de que
obtivesse resposta para o enaltecimento da vergonhosa participação de alguém
que não conseguiu comprovar, perante os tribunais brasileiros, a sua inocência
sobre a autoria de diversos atos suspeitos de irregulares?
Nunca uma pergunta foi tão fácil para ser respondida, com argumentos contundentes
e incontestáveis, no sentido de que o melhor presidente brasileiro de todos os
tempos foi o mineiro de Tiradentes, Juscelino Kubitschek de Oliveira, que
realizou obras expressivas no seu governo, conforme mostram os resultados
registrados nos anais da história republicana.
A construção de Brasília foi um dos fatos mais marcantes e extraordinários
da história brasileira e da política do presidente Juscelino, no seu mandato de
cinco anos como competente estadista, sendo uma das maiores obras arquitetônicas
do século XX, o que só isso já justificaria o título de maior presidente
brasileira, ante a sua importância para o desenvolvimento do país com a grandeza
do Brasil.
O governo Juscelino tinha o objetivo de fazer o Brasil crescer 50 anos
em cinco, como era dito na época, tendo por base a administração respaldada no
Plano de Metas, que privilegiava importantes obras de infraestrutura e, em
especial, estimulava a industrialização.
O Plano de Metas foi o programa econômico que o governo Juscelino
desenvolveu, comportando o estabelecimento de 31 metas, que
deveriam ser cumpridas nos cinco anos de mandato, as quais inseriam as
seguintes áreas prioritárias: energia, transporte, indústria de base, alimentação e educação.
Entre as principais realizações do governo Juscelino destacam-se a
construção de usinas hidrelétricas, a exemplo de Furnas e Três Marias; a
abertura de 20 mil quilômetros de rodovias, entre elas a Belém-Brasília; a
implantação da indústria automobilística, que chegou a produzir mais de 300 mil
veículos por ano; o crescimento da produção de petróleo em mais de
150%, como consequência do desenvolvimento rodoviário, entre outras obras de
impacto, que contribuíram para o efetivo progresso do Brasil.
Vejam-se que a principal obra do governo Juscelino, a construção de
Brasília, para ser a nova capital do país, foi concluída, pasmem, em apenas três
anos de obras, cujo admirável monumento arquitetônico foi inaugurado em 21 de
abril de 1960.
Trata-se de magistral obra iniciada e concluída dentro do mandato presidencial
de Juscelino, que se empenhou ao máximo como prova das suas indiscutíveis
competências administrativas e patrióticas.
O governo Juscelino cuidou de internacionalizar a economia brasileira,
permitindo que grandes empresas multinacionais instalassem filiais no Brasil e
controlassem setores industriais importantes, como os de eletrodomésticos,
automóveis, tratores, dutos químicos e farmacêuticos, entre outros de igual
importância para o progresso.
Diante dessas atividades de cunho eminentemente econômico, com especial estímulo
à captação de recursos externos, os especialistas concluíram que a política
econômica do governo Juscelino tinha a vantagem de ser modernizadora e progressista.
Enfim, para se avaliar a grandeza do estadista, é preciso se conhecer o
resultado das suas principais obras realizadas, em benefício para o país e os
brasileiros e ninguém foi capaz de superar Juscelino Kubitschek, cujo legado se
edifica no tempo, deixando indelével marca como produto da competência e do
verdadeiro amor ao Brasil e aos brasileiros.
Sim, outros governos conseguiram realizar importantes gestões, mas
nenhum outro foi capaz de seguir os bons exemplos de exitosa administração como
a de Juscelino, em termos de obras de impacto e progresso para os interesses
nacionais, enquanto outros presidentes se destacaram com a implantação de
programas sociais, que são importantes para os brasileiros, mas eles tiveram a
impressionante marca do deplorável populismo, apenas destinados ao retorno
eleitoreiro, para aproveitamento pessoal visando à conquista do poder ou a sua
manutenção.
Caso esses políticos tivessem preocupação com o bem-estar do povo, eles
não incentivariam a criação e a manutenção de programas nitidamente
eleitoreiros, com persecução de mera ajuda familiar paliativa, mas sim com a implementação
de políticas de incentivo aos investimentos na produção e na industrialização das
regiões carentes, como forma de criação de emprego para a população, que
deixaria de ficar à mercê dos programas sociais do governo.
A verdade é que a própria população contribui para a formação de políticos
de mentalidade deformada, que defendem políticas de dependência econômica, em completa
defasagem prejudicial à população, quando há forma diferente de ajuda social,
por meio do desenvolvimento da produção e do emprego.
Não há a menor dúvida de que o melhor presidente brasileiro foi aquele
que pensou no progresso e no desenvolvimento do Brasil, com a realização de importantes
e marcantes obras em efetivo benefício para os brasileiros, o qual tem o nome
de Juscelino Kubitschek de Oliveira.
Brasília, em 5 de janeiro de 2025
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