Em texto que circula na internet, consta a mensagem segundo a qual “21/01
– Dia Mundial da Religião: é dia nacional de combate à intolerância religiosa.
A ideia de um dia especial para lembrar a importância da religião surgiu em
1949, na Assembleia Espiritual da Fé Babá’í. O objetivo desta data é o de
fomentar a comunidade pacífica e o diálogo entre os membros das múltiplas tradições
religiosas e a valorização delas como parte da riqueza histórica da humanidade.
Desde 2007, esta data foi instituída no Brasil como Dia Nacional de Combate à
Intolerância Religiosa. O ensejo para a criação desta data foi o triste episódio
de intolerância que resultou na morte da Mãe Gilda, líder do Candomblé, que veio
a falecer depois de ter sua casa atacada e difamada por sua pertença fé.”.
A verdade é que, à toda evidência, somente a tentativa da eliminação ou da
agressão aos fundamentos da religiosidade, já constitui forma desumana de
intolerância religiosa, que é plenamente repudiável, à vista de se tratar de a
crença ser opção verdadeira, voluntária e pessoal, que não tem nenhuma
interferência na vida de ninguém, de modo a causar qualquer forma de incômodo a
outrem.
Ou seja, a prática religiosa não prejudica, não depende nem tem reflexo
na vida das pessoas, de vez que ser religioso tem como princípio precisamente
respeitar todos os direitos possíveis inerentes às pessoas, em forma inteligente
de convivência humana.
Sim, é imperioso que haja a conscientização sobre a permanente defesa dos
princípios religiosos, porquanto os seus salutares fundamentos são seculares,
em forma de tradição, que precisa ser preservada e aperfeiçoada, ante a sua suma
importância para a paz espiritual do ser humano, à vista de se permitir
preciosamente a busca da pacificação interior tão ansiada pelas pessoas.
Salve o
Dia Mundial da Religião!
Brasília, em 21 de janeiro de 2025
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