Não é novidade
que todo mundo tem total direito de indicar os candidatos das suas
preferências.
No caso
vertente, está sendo lembrado o nome da última ex-primeira-dama do país, para o
cargo de presidente da República, caso o esposo dela continue impedido de
concorrer ao mesmo cargo, já que ele foi declarado inelegível, pela Justiça
eleitoral.
Sobreleva
lembrar que o cargo em cogitação é o principal do Brasil, que, em princípio,
exige atributos especiais para o seu desempenho, como forma de corresponder à
altura da responsabilidade, em termos de preparo, conhecimento e competência, entre outros
requisitos indispensáveis e exigidos ao caso.
No caso
da candidata indicada, ao que se sabe, ela somente tem o único predicativo de
ser casada com o político mais importante da oposição, sem mais qualquer
virtude marcante, como experiência e preparo, em termos de conhecimento e
competência para o exercício de tão relevante incumbência de administração das
complexas políticas inerentes aos negócios do Estado, com a enorme
responsabilidade da execução orçamentária, entre tantas funções extremamente
importantes, que exigem atributos muito além de apenas mulher do político que
tem alto conceito e especial preferência junto a parcela importante de
brasileiros.
À toda
evidência, como seria admissível que pessoa completamente destituída dos
requisitos necessários ao exercício do cargo da maior importância para o Brasil
e os brasileiros possa se apresentar como postulante a ele, quando ela não preenche
as exigências mínimas para o importante cargo presidencial?
Não seria
o ideal e o melhor para o Brasil e os brasileiros que se pensem em político com
alguma experiência na vida pública, já tendo exercido cargo de natureza política,
com alguma importância, como forma de interesse em contribuir, em esforço, para
satisfazer às exigências de qualificação para o desempenho do cargo?
Na
verdade, também compete a essas pessoas que ficam indicando e apoiando
candidatos que se mostram totalmente destituídos de qualificação para o
exercício dos respectivos cargos que se preocupassem com os interesses e a
grandeza do Brasil, de modo que o presidente da nação seja imbuído de
capacidade administrativa. principalmente.
Não há a
menor dúvida de que as pessoas que ficam indicando candidatos para o exercício
de cargos públicos eletivos poderiam pensar, de forma preponderante, no melhor
para os interesses do Brasil, no sentido de entenderem que, ao contrário disso,
não tem o menor cabimento, em termos de bom senso e sensatez, se indicar pessoa
para exercer importante cargo público somente por ser íntima de político
influente, quando se percebe que isso não se harmoniza com a seriedade e a responsabilidade
exigidas para o exercício do mandato.
É preciso
que os brasileiros que também pensam em apoiar candidata somente porque ela e
esposa do principal político que tem enorme preferência de brasileiros reflitam
sobre a necessidade de se eleger alguém que esteja em condições de trabalhar
para o desenvolvimento do país, porque somente assim seja possível satisfaz aos
interesses do Brasil, em termos de competência, eficiência e responsabilidade
públicas.
Brasília,
em 20 de maio de 2025
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