quarta-feira, 14 de maio de 2025

Prevalência do mal

 

Conforme mensagem na internet, o papa teria afirmado que “O mal não vai prevalecer. Estamos todos nas mãos de Deus.”.

Não é verdade, data vênia, que "o mal não vai prevalecer", porque ele insiste e consegue predominar, obviamente quando não existem as mãos de Deus.

Como também não é verdade, salvo melhor juízo, que "Estamos todos nas mãos de Deus", porque há pessoas que preferem estar nas mãos do diabo, privilegiando todas as formas de maldades.

Convenhamos que há povos, ao contrário da assertiva do papa, que estão nas mãos do demônio e não de Deus, em que, de maneira inevitável, prevalece a nefasta e perniciosa maldade.

Que o papa queira ou não, o mal prevalece sim, em muitas regiões do planeta, tendo em conta que todos os governos socialistas são guiados sob a índole e a égide do capeta, à luz da experiência, todos favoráveis às piores maldades contrárias aos saudáveis princípios favoráveis ao aperfeiçoamento da humanidade, inclusive no que tange ao salutar direito às liberdades individuais e democráticas.

Infelizmente, o papa, ao sacar frases de efeito, demonstra desconhecer completamente o lado terrível da maldade, dando a entender que ele somente conhece o lado onde estão as mãos de Deus, em que realmente o mal não tem vez.

Isso, sim, onde estão as mãos de Deus não tem como possa prevalecer o mal, porque a ação do demônio é incompatível com as obras divinas, que têm as mãos sacrossantas da bondade e do amor.

Certamente que o papa poderia ter sido mais bem interpretado se ele tivesse dito que "Onde estiverem as mãos de Deus, por certo, a maldade não prevalecerá", expressão esta que é bastante diferente do que ele teria afirmado.

Esse fato evidencia cristalino desprezo à existência do demônio, que, infelizmente, tem sido poderoso, inclusive em grandiosas nações, cujos povos comungam perfeitamente com a doutrina demoníaca, evidentemente sob a concepção de que cultuar os princípios da maldade e da regressão humanitária condiz com a sua "dignidade".

Enfim, ouso sugerir ao santo padre que refaça o seu pensamento sobre o verdadeiro sentido da maldade, de modo que, coerentemente com a sua missão evangélica, melhor é ele afirmar: "Onde estiverem as mãos de Deus, por certo, a maldade não prevalecerá".

Brasília, em 14 de maio de 2025

Nenhum comentário:

Postar um comentário