Como faz
bem ao coração se comentar sobre pessoa que os atributos delas são derivados
diretamente de Deus, como é o caso de Bonifácio Fernandes, quando se escreve
tanto sobre o que ele simbolizou de bondade e divindade, mas não se consegue
dizer o tanto que se gostaria para o atingimento da plenitude que foi o
lendário Bom Samaritano de Uiraúna, que foi o resumo do amor divino, quando ele
tinha como missão servir obstinadamente ao próximo, pelo simples fato de
realizar o bem sem ver a quem.
Quanto
mais eu procuro resgatar a linda história de caridade e amor de Bonifácio, mais
resta se dizer a real magnitude da sua obra humanitária, porque ela se limita
ao infinito, do tanto que ele foi obreiro da beneficência, como forma de
realizar o bem em nome de Jesus Cristo, quando o seu coração só tinha espaço
para evasão da caridade, como propósito de vida cercada do melhor sentimento
apenas de ser útil como pessoa certa disponível para a prestação de assistência
mais necessária à vida humana.
Quando se
fala que Bonifácio foi genuinamente obra divina é porque ele se destinava fazer
o bem da cura e da salvação de vidas que eram milagres próprios de Deus, ou
seja, ele fazia às vezes do verdadeiro reino celestial, com a abnegação advinda
do amor divino.
E tudo
isso que se fala sobre esse grande obreiro é verdade, porque jamais apareceu
ninguém, em Uiraúna, com as qualidades divinais de Bonifácio, fato que mostra
que ele era realmente diferenciado na prática do bem superior, por ter recebido
de Deus o dom de operar verdadeira obra de caridade cristã.
Que o
divino anjo Bonifácio Fernandes seja eterna inspiração de maravilhosas obras,
porque o seu trabalho terrestre serve de modelo para quem realmente deseja ser
discípulo de Jesus Cristo, na prática do amor ao próximo!
Brasília, em 16 de maio de 2025
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