sábado, 31 de maio de 2025

Maldades

A todo instante aparece uma maldade atrás da outra contra o povo, sem que nenhum benefício seja disponibilizado para ele, que seria algo esperado para alegrar um pouco a vida dos brasileiros.

O aumento de tributos tem sido constante, taxando a sobrecarga tributária, tendo por finalidade suportar a gastança desenfreada do governo, que não sabe o verdadeiro significado de economicidade e de prioridade de gastos públicos, notadamente porque os bestas dos contribuintes, em significativa parcela, foram os aqueles que apoiaram e votaram nesse governo sem a menor preocupação com a racionalidade da administração pública.

Chega a ser risível que as críticas somente são dirigidas diretamente ao presidente do país, que realmente é o principal culpado por todas as maldades que acontecem contra os brasileiros, mas é precisa também se condenar os eleitores que não têm o menor escrúpulo em apoiar políticos sabidamente compromissados somente com os seus interesses políticos, com disposição para trabalhar em prol da defesa da manutenção no poder, a todo custo, inclusive sacrificando o bem-estar do povo, com medidas que prejudicam a qualidade de vida da população, com o aumento ou a criação de tributos, exclusivamente para compensar a gastança descontrolada e irresponsável do governo.

De nada adianta ficar criticando a avalanche das maldades protagonizadas contra a sociedade, quando isso que está acontecendo não é obra e arte somente do governo, que, diga-se de passagem, tem o respaldo constitucional de quem tem o poder de elegê-lo e conceder-lhe plena autonomia para a livre realização ou recreação de adotar as medidas que lhe convém, mesmo que isso contrarie os interesses da sociedade, que se torna vítima da tragédia que domina a gestão pública, totalmente desassociada dos interesses da sociedade e dos princípios da priorização das políticas públicas e da economicidade.

Como alerta aos brasileiros, convém que essa absurda insensatez inerente ao descontrole dos gastos públicos, sirva de verdadeira lição, no sentido que se impõe a premência da escolha de representante político com base em critérios que privilegiem a qualificação., a preparação, a competência, a sensatez e principalmente o respeito à grandeza das atividades políticas, com vistas à sintonização da administração pública com a plena satisfação do bem-estar da sociedade.

Não faz o menor sentido, agora, se apontar disparidade da deficiente mentalidade de quem governa o país, que mostra prejuízos aos interesses da sociedade, quando as suas precariedades gerenciais já eram do pleno conhecimento dos eleitores, por ocasião da votação, mas mesmo assim eles resolveram colocá-lo novamente no poder, dando-lhe poderes absolutos para a adoção das medidas as mais absurdas, como o avanço na já pesadíssima carga tributária.

Resta apenas a eterna pergunta: "Quando finalmente os brasileiros vão aprender a votar, tendo por base o amor aos interesses supremos do Brasil?".

Acorda, Brasil!

            Brasília, em 27 de maio de 2025 

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