A todo instante aparece uma maldade atrás da outra contra o povo, sem
que nenhum benefício seja disponibilizado para ele, que seria algo esperado
para alegrar um pouco a vida dos brasileiros.
O aumento de tributos tem sido constante, taxando a sobrecarga tributária,
tendo por finalidade suportar a gastança desenfreada do governo, que não sabe o
verdadeiro significado de economicidade e de prioridade de gastos públicos,
notadamente porque os bestas dos contribuintes, em significativa parcela, foram
os aqueles que apoiaram e votaram nesse governo sem a menor preocupação com a
racionalidade da administração pública.
Chega a ser risível que as críticas somente são dirigidas diretamente ao
presidente do país, que realmente é o principal culpado por todas as maldades
que acontecem contra os brasileiros, mas é precisa também se condenar os
eleitores que não têm o menor escrúpulo em apoiar políticos sabidamente
compromissados somente com os seus interesses políticos, com disposição para
trabalhar em prol da defesa da manutenção no poder, a todo custo, inclusive
sacrificando o bem-estar do povo, com medidas que prejudicam a qualidade de
vida da população, com o aumento ou a criação de tributos, exclusivamente para
compensar a gastança descontrolada e irresponsável do governo.
De nada adianta ficar criticando a avalanche das maldades protagonizadas
contra a sociedade, quando isso que está acontecendo não é obra e arte somente
do governo, que, diga-se de passagem, tem o respaldo constitucional de quem tem
o poder de elegê-lo e conceder-lhe plena autonomia para a livre realização ou
recreação de adotar as medidas que lhe convém, mesmo que isso contrarie os
interesses da sociedade, que se torna vítima da tragédia que domina a gestão
pública, totalmente desassociada dos interesses da sociedade e dos princípios
da priorização das políticas públicas e da economicidade.
Como alerta aos brasileiros, convém que essa absurda insensatez inerente
ao descontrole dos gastos públicos, sirva de verdadeira lição, no sentido que
se impõe a premência da escolha de representante político com base em critérios
que privilegiem a qualificação., a preparação, a competência, a sensatez e principalmente
o respeito à grandeza das atividades políticas, com vistas à sintonização da
administração pública com a plena satisfação do bem-estar da sociedade.
Não faz o menor sentido, agora, se apontar disparidade da deficiente
mentalidade de quem governa o país, que mostra prejuízos aos interesses da
sociedade, quando as suas precariedades gerenciais já eram do pleno
conhecimento dos eleitores, por ocasião da votação, mas mesmo assim eles
resolveram colocá-lo novamente no poder, dando-lhe poderes absolutos para a
adoção das medidas as mais absurdas, como o avanço na já pesadíssima carga
tributária.
Resta apenas a eterna pergunta: "Quando finalmente os brasileiros
vão aprender a votar, tendo por base o amor aos interesses supremos do
Brasil?".
Acorda, Brasil!
Brasília, em 27 de maio de 2025
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