Diante de
afirmação tão despropositada e estranha, que beira aos limites da
irracionalidade e da insanidade, de que "Deus deixou o Sertão sem água",
porque isso não condiz com a realidade dos fatos, uma vez é mais do que
ingenuidade se ignorar que Deus não manda água para essa região, uma vez que Ele
manda água sim, que até pode ser insuficiente para o atendimento da demanda,
mas é visível que água existe, mesmo que seja o mínimo para matar a sede do
nordestino.
Agora, é
absolutamente inadmissível que alguém que até fechou, por mais de dois anos, no
seu governo, as comportas que fluíam normalmente a vazão das águas do Rio
Francisco para a região carente de água, isso chega a constituir ato criminoso
e extremamente desrespeitoso à dignidade desse povo que não tem a mínima
sensatez para ainda aplaudir pessoa que comete imperdoável heresia, em forma de
afirmação, em visível contrassenso, negando, com a cara mais lisa, a verdade de
Deus.
À toda
evidência, Deus nunca deixou faltar água para o sertanejo, mesmo que tenha sido
insuficiente, mas ela existiu e existe, não por conta das medidas adotadas por
político falastrão, que nega a existência da obra sagrada de Deus, em forma de
seus visíveis benefícios não somente da água, mas de todas as bondades vindas Dele.
Causa
enorme perplexidade que ainda existem pessoas que aplaudem deplorável situação
de inverdade que é dita exclusivamente como forma de autopromoção, em total
desprezo à verdade celestial, que nunca deve se afastar do ser humano de
verdade, porque este, que creia ou não nas obras divinas, jamais pode
desacreditar ou desdizer a verdade de Deus, porque Ele pode não ter mandado
água o suficiente, mas sempre manda água para o Sertão e isso é fato inegável.
Infelizmente,
ao se aplaudir palavras ditas em notória desarmonia com as obras de Deus, o
povo peca em negar os benefícios vindos do céu, em nome de Deus, fato este que mostra
a sua completa ingenuidade na aceitação de inadmissíveis inverdades.
A lição
deixada por discurso visivelmente mentiroso acena para a necessidade de que o
povo precisa urgentemente evoluir, para deixar de servir de massa de manobra
para político sem o menor compromisso com a verdade, conforme mostra esse
triste episódio.
Brasília,
em 30 de maio de 2025
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