O presidente dos Estados Unidos da América assinou ordem executiva, que tem a força de
lei, proibindo atletas transgêneros de competirem em atividades esportes
femininas.
A medida, chamada “Manter homens fora dos esportes femininos”,
determina que órgãos federais, como os Departamentos de Justiça e Educação,
garantam que escolas e associações esportivas sigam essa regra para continuar
recebendo recursos públicos.
Na cerimônia especialmente para o formalismo dessa importante medida, o
presidente norte-americano declarou o seguinte: “Com essa ordem, a guerra
contra os esportes femininos acabou”, mas apenas com pertinência aos
atletas beneficiários de recursos orçamentários americanos, não alterando em
nada com relação às competições fora disso, ou seja, a abrangência é mínima, se
considerado o resto do mundo.
A assinatura dessa medida ocorreu no Dia Nacional das Meninas e Mulheres
no Esporte e, segundo a Casa Branca, a decisão reforça a proteção do Título IX,
cujo texto trata de se impedir discriminação de gênero em escolas que recebem
verbas federais.
A porta-voz do governo norte-americano afirmou que a nova regra exige “medidas
imediatas” contra instituições que descumprirem a determinação, podendo
resultar na perda de financiamento público.
Convém reconhecer que a presente medida tem abrangência exclusivamente no
âmbito dos Departamentos de Justiça e Educação americanos, onde o presidente
daquele país tem competência para normatizar o seu funcionamento, em termos da
concessão de subsídios financeiros públicos aos esportes escolares.
É evidente que essa medida não tem validade no seio dos organismos privados
que normalmente promovem as competições oficiais, no âmbito internacional,
tendo competência para a concessão de medalhas e reconhecimento da qualificação
e do mérito dos atletas, no caso de homens e mulheres, inclusive, neste caso,
de transgêneros, que têm o mesmo direito das mulheres, mesmo com a absurda anomalia.
Trata-se de medida da maior importância para a moralização dos esportes,
uma vez que são visíveis a estupidez e a irracionalidade de se permitir que
mulher com as estaturas de homem possa competir em igualdade de condições com a
mulher originariamente feminina, onde a diferença física tem total conotação de
disparidade, não se permitindo igualdade, nesse caso, de competição justa, que é
o primordial objetivo pretendido nas atividades esportivas.
É evidente que essa iniciativa é indicativo de suma importância para o
aprimoramento das atividades esportivas, posto que ela pode servir para que as organizações
esportivas internacionais sejam despertadas para a urgente necessidade de mudança
de mentalidade, messe particular, de forma abrangente, no sentido de que os
princípios do bom senso, da sensatez e da racionalidade possam prevalecer, em
que as competições e os torneios de natureza esportivas sejam promovidos
somente entre homens contra homens, mulheres contra mulheres e transgêneros
contra transgêneros, de modo que se respeitem a devida isonomia de paridade
entre os pares.
Não tem o menor cabimento que se infiltrem transgêneros entre as mulheres,
por conta do ativismo racial, não importando as motivações quaisquer que sejam,
porque isso apenas caracteriza estupefação, em forma de irreparável anomalia diante
da constituição física masculina quando comparada ao porte feminino.
Diane dessa situação, pode-se afirmar que os transgêneros têm total direito
de competir em todas as modalidades esportivas, mas que eles compitam
exclusivamente entre eles, como assim deve ser respeitado o direito de os
homens competirem entre os homens e as mulheres entre as mulheres, de modo que
seja observado o verdadeiro e salutar princípio que precisa reger as atividades
esportivas, em reconhecimento dos valores e da grandeza da sua institucionalização.
Enfim, apelam-se por que as entidades e organizações esportivas internacionais
se dignem a seguir a saudável, justa e necessária medida adotada pelo
presidente dos Estados Unidos da América, ao reconhecer o direito de as
mulheres somente competirem com mulheres, de modo que atividades esportivas
voltem aos pódios de onde elas jamais deveriam ter saído, depois da indevida infiltração
de transgêneros no meio das mulheres, à vista da estupefata e inaceitável
permissividade.
Brasília, em 6 de fevereiro de 2025
Nenhum comentário:
Postar um comentário