Especula-se que o Botafogo de Futebol e Regatas estaria em negociação com
ex-treinador da Seleção Brasileira de Futebol, para treinar os seus jogadores.
É inacreditável que pessoas que já mostraram inteligência e
discernimento tenham tamanha recaída de retrocesso mental, por decidir
contratar técnico que certamente não contribuirá para o aprimoramento do
futebol do Glorioso, que já se encontra em nível técnico ano luz da dianteira
da mentalidade desse treinador que não sabe o que é ganhar título há bastante
tempo, fato este que só confirma a sua decadente incompetência, em termos de
treinamento técnico.
Acredita-se que a contratação desse treinador seja forma irracional de
se jogar dinheiro fora, na certeza de que os prejuízos serão monstruosos não só
financeiros, mas em forma técnica, eis que perde-se bastante tempo com a
ocupação de cargo que poderia ser preenchido por quem realmente tem capacidade
evoluída sobre a modernidade do futebol, exatamente em harmonia com o nível
atingido pela equipe, que se mantém praticamente intacta, em relação aos
atletas que conquistaram, de forma brilhante, os dois mais importantes títulos
sonhados por todos aos grandes clubes.
Certamente que ainda há espaço para se pensar racionalmente, com vistas
à tomada de decisão que não poderia ser mais desastrosa do que essa da
contratação de técnico absolutamente incompatível com o time que ostenta os
honrosos títulos de campeão da Libertadores e do Brasileirão, que não pode ser
comandado por quem não tem qualidades técnicas à altura do Glorioso.
Como se trata de decisão da maior importância para o interesse do
futebol do clube, convém que os torcedores sejam consultados sobre a
contratação de profissional que vai decidir os destinos técnicos da equipe, de
modo que isso possa contribuir para ajudar a decidir sobre o futuro da Estrela
Solitária.
Apelam-se por que os dirigentes do Botafogo de Futebol e Regatas
despertem dessa infeliz recaída de prejudicial retrocesso que não condiz com a
atualidade vivida pelo clube, que só merece medidas de valorização e jamais de
depreciação de suas qualidades, em níveis administrativos e técnicos.
Brasília, em 5 de fevereiro de 2025
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