“Muitos
dos fracassos desta vida estão concentrados nas pessoas que desistiram por não
saberem que estavam muito perto da linha de chegada.”. Thomas Edison, inventor
norte-americano
O
norte-americano Thomas Edison foi célebre inventor, cientista e empresário,
tendo ficado conhecido mundialmente pela criação da lâmpada elétrica
incandescente, que, por isso, passou para a história como feito fundamental na
revolução tecnológica do século XX.
Edison
é conhecido como “Feiticeiro do Menlo Park”, sendo também lembrado por ser
inventor nato, com autoria de inúmeras criações geniais que transformaram sua
época e contribuíram para a inspiração das gerações seguintes.
Além
de autor do primeiro protótipo de sucesso da lâmpada elétrica incandescente, ele
é responsável pela invenção do fonógrafo, espécie de aparelho que antecedeu
gravadores e toca-discos, equipamentos de importante avanço da humanidade.
Há
registros que Edison teria registrado mais de 2.000 patentes em seu nome, o que
demonstra a sua produção em série de muitas invenções, muitas das quais
contribuíram, de alguma forma, para a evolução dos conhecimentos da humanidade.
Esse
grande inventor nem sempre foi considerado brilhante, sabendo-se que, na
infância, ele apresentava problemas de aprendizagem, cenário esse que só mudou,
de maneira significativa, quando ele desistiu de estudar na escola de Port
Huron e passou a ser ensinado pela própria mãe, que era ex-professora, na sua
casa.
A
partir de então, Edison passou a ler muitos livros e assuntos do seu interesse,
tendo montado pequeno laboratório de química, no sótão da sua casa, que
contribuiu para aumentar a sua capacidade intelectual e o seu interesse por
novas invenções.
A
história de Thomas Edison tem passagem muito interessante, quando, certa vez, ele
ainda bem pequeno chegou em casa carregando na pasta do colégio um bilhete para
a sua mãe e logo foi dizendo a ela que "meu professor me deu este papel
para entregar apenas a você.".
Os
olhos da mãe se encheram de lágrimas ao ler a carta, que foi lida em voz alta
para seu filho, precisamente assim: "Seu filho é um gênio. Esta escola
é muito pequena para ele e não tem suficientes professores ao seu nível para
treiná-lo. Por favor, ensine-o você mesmo!".
Não
demorou muito, com o passar dos tempos, a genialidade do Edison contribuiu para
que ele se tornasse um dos maiores inventores do século, inclusive com poder
revolucionário do surgimento da lâmpada elétrica.
Acontece
que, após o falecimento da sua protetora mãe, Edison precisou se encarregou de arrumar a casa e, para a sua surpresa, foi
encontrado um papel dobrado no canto de uma gaveta, que ele o pegou, abriu e leu.
Para
a sua estupefação, era a famosa carta do passado, que havia sido mandada à sua
mãe, porém o conteúdo era diferente daquele pronunciado por ela, na leitura de anos
atrás.
O
texto continha exatamente o seguinte teor: "Seu filho é confuso e tem
problemas mentais. Não vamos deixá-lo vir mais à escola!".
Ao
saber da verdade do que estava escrito na carta, Edison chorou copiosamente e
então escreveu em seu diário: "Thomas Edison era uma criança confusa,
mas graças a uma mãe heroína e dedicada, tornou-se o génio do século.".
Como
se vê, diante de momentânea dificuldade, a genial mãe de Thomas Edison saiu-se
com tirada mais do que amorosa, pois via que o conteúdo da carta a obrigava a
inventar saída compatível com o momento, que não comportava senão a mudança da
terrível sentença ditada por professor que se engara redondamente diante de futuro
gênio universal, com relação a um dos maiores inventores da humanidade, graças à
sensibilidade de supermãe, que sabia que seu filho era mais que especial.
À
toda evidência, trata-se de magistral mensagem de genial mãe, que, em momento
perturbador, transformou texto agressivo, rude, grosseiro e desestimulante em
verdadeira obra-prima de extraordinário incentivo para uma criança que havia
sido praticamente desprezada por seu professor.
Nada
melhor do que a sensata mãezinha para conseguir, em um passe de mágica, o seu
natural jeitinho de especial amor materno, mudar o cenário da história mundial,
ao dizer ao amado filho o que realmente ele estaria para representar para a
humanidade: um gênio que se notabilizou por suas grandes e importantes
invenções, que se tornaria, indubitavelmente, um dos maiores criadores e
construtores de ideias importantes e revolucionárias, que ajudaram a mudar o
mundo para bem melhor, posto que a sua genialidade foi capaz da patenteação de
várias invenções úteis ao homem.
Trata-se
de importante análise de caso da história mundial, em que, em instante de muita
inspiração e luminosidade divina, o mundo foi beneficiado com a decisão estratégica
de bondosa mãe que compreendeu, de imediato, a gravidade do que constava
naquela carta, para transformá-la em mensagem de apoio e estímulo ao pequeno
filho, que nem tivesse idade para assimilar a extensão do quanto teria sido inútil
e prejudicial o seu conteúdo para a vida de Thomas Edison, mas quiseram os deuses
da genialidade que ele fosse vitorioso na vida, com a iluminação e o dom da
autoria de muitas criações que beneficiaram, de maneira significativa, a humanidade
com suas importantes invenções.
É
claro que é preciso se elogiar o excepcional gesto dessa mãe amorosa e
compreensiva, mas ela apenas fez o que toda mãe faz com relação aos seus
pimpolhos, protegendo-os das maldades do mundo, embora ela estivesse mais do
que cônscia sobre a inteligência do seu filho promissor, que se tornou
verdadeiro gênio do seu tempo, tendo passado para a história como sendo
realmente pessoa diferenciada que não tinha lugar cativo em qualquer escola da
sua idade, porque, mesmo como criança, a sua capacidade, a sua inteligência já
superava os conhecimentos das universidades, tão grandes eram as suas fontes
criativas, cujas invenções contribuíram para o benefício da humanidade, inclusive
de quem o considerava confuso e possuidor de problemas mentais.
Brasil:
apenas o ame!
Brasília,
em 27 de novembro de 2019
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