quarta-feira, 27 de novembro de 2019

A força da genialidade


“Muitos dos fracassos desta vida estão concentrados nas pessoas que desistiram por não saberem que estavam muito perto da linha de chegada.”.  Thomas Edison, inventor norte-americano


O norte-americano Thomas Edison foi célebre inventor, cientista e empresário, tendo ficado conhecido mundialmente pela criação da lâmpada elétrica incandescente, que, por isso, passou para a história como feito fundamental na revolução tecnológica do século XX.
Edison é conhecido como “Feiticeiro do Menlo Park”, sendo também lembrado por ser inventor nato, com autoria de inúmeras criações geniais que transformaram sua época e contribuíram para a inspiração das gerações seguintes.
Além de autor do primeiro protótipo de sucesso da lâmpada elétrica incandescente, ele é responsável pela invenção do fonógrafo, espécie de aparelho que antecedeu gravadores e toca-discos, equipamentos de importante avanço da humanidade. 
Há registros que Edison teria registrado mais de 2.000 patentes em seu nome, o que demonstra a sua produção em série de muitas invenções, muitas das quais contribuíram, de alguma forma, para a evolução dos conhecimentos da humanidade.
Esse grande inventor nem sempre foi considerado brilhante, sabendo-se que, na infância, ele apresentava problemas de aprendizagem, cenário esse que só mudou, de maneira significativa, quando ele desistiu de estudar na escola de Port Huron e passou a ser ensinado pela própria mãe, que era ex-professora, na sua casa.
A partir de então, Edison passou a ler muitos livros e assuntos do seu interesse, tendo montado pequeno laboratório de química, no sótão da sua casa, que contribuiu para aumentar a sua capacidade intelectual e o seu interesse por novas invenções.
A história de Thomas Edison tem passagem muito interessante, quando, certa vez, ele ainda bem pequeno chegou em casa carregando na pasta do colégio um bilhete para a sua mãe e logo foi dizendo a ela que "meu professor me deu este papel para entregar apenas a você.".
Os olhos da mãe se encheram de lágrimas ao ler a carta, que foi lida em voz alta para seu filho, precisamente assim: "Seu filho é um gênio. Esta escola é muito pequena para ele e não tem suficientes professores ao seu nível para treiná-lo. Por favor, ensine-o você mesmo!".
Não demorou muito, com o passar dos tempos, a genialidade do Edison contribuiu para que ele se tornasse um dos maiores inventores do século, inclusive com poder revolucionário do surgimento da lâmpada elétrica.
Acontece que, após o falecimento da sua protetora mãe, Edison precisou se encarregou de  arrumar a casa e, para a sua surpresa, foi encontrado um papel dobrado no canto de uma gaveta, que ele o pegou, abriu e leu.
Para a sua estupefação, era a famosa carta do passado, que havia sido mandada à sua mãe, porém o conteúdo era diferente daquele pronunciado por ela, na leitura de anos atrás.
O texto continha exatamente o seguinte teor: "Seu filho é confuso e tem problemas mentais. Não vamos deixá-lo vir mais à escola!".
Ao saber da verdade do que estava escrito na carta, Edison chorou copiosamente e então escreveu em seu diário: "Thomas Edison era uma criança confusa, mas graças a uma mãe heroína e dedicada, tornou-se o génio do século.".
Como se vê, diante de momentânea dificuldade, a genial mãe de Thomas Edison saiu-se com tirada mais do que amorosa, pois via que o conteúdo da carta a obrigava a inventar saída compatível com o momento, que não comportava senão a mudança da terrível sentença ditada por professor que se engara redondamente diante de futuro gênio universal, com relação a um dos maiores inventores da humanidade, graças à sensibilidade de supermãe, que sabia que seu filho era mais que especial.
À toda evidência, trata-se de magistral mensagem de genial mãe, que, em momento perturbador, transformou texto agressivo, rude, grosseiro e desestimulante em verdadeira obra-prima de extraordinário incentivo para uma criança que havia sido praticamente desprezada por seu professor.
Nada melhor do que a sensata mãezinha para conseguir, em um passe de mágica, o seu natural jeitinho de especial amor materno, mudar o cenário da história mundial, ao dizer ao amado filho o que realmente ele estaria para representar para a humanidade: um gênio que se notabilizou por suas grandes e importantes invenções, que se tornaria, indubitavelmente, um dos maiores criadores e construtores de ideias importantes e revolucionárias, que ajudaram a mudar o mundo para bem melhor, posto que a sua genialidade foi capaz da patenteação de várias invenções úteis ao homem.
Trata-se de importante análise de caso da história mundial, em que, em instante de muita inspiração e luminosidade divina, o mundo foi beneficiado com a decisão estratégica de bondosa mãe que compreendeu, de imediato, a gravidade do que constava naquela carta, para transformá-la em mensagem de apoio e estímulo ao pequeno filho, que nem tivesse idade para assimilar a extensão do quanto teria sido inútil e prejudicial o seu conteúdo para a vida de Thomas Edison, mas quiseram os deuses da genialidade que ele fosse vitorioso na vida, com a iluminação e o dom da autoria de muitas criações que beneficiaram, de maneira significativa, a humanidade com suas importantes invenções.     
É claro que é preciso se elogiar o excepcional gesto dessa mãe amorosa e compreensiva, mas ela apenas fez o que toda mãe faz com relação aos seus pimpolhos, protegendo-os das maldades do mundo, embora ela estivesse mais do que cônscia sobre a inteligência do seu filho promissor, que se tornou verdadeiro gênio do seu tempo, tendo passado para a história como sendo realmente pessoa diferenciada que não tinha lugar cativo em qualquer escola da sua idade, porque, mesmo como criança, a sua capacidade, a sua inteligência já superava os conhecimentos das universidades, tão grandes eram as suas fontes criativas, cujas invenções contribuíram para o benefício da humanidade, inclusive de quem o considerava confuso e possuidor de problemas mentais.
Brasil: apenas o ame!
Brasília, em 27 de novembro de 2019

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