O
presidente do Bradesco avaliou como positiva a gestão do presidente da República,
nos dez primeiros meses da sua gestão, a despeito de muitos ruídos.
Apoiado
nos avanços da pauta econômica e liberal do atual governo, o executivo defendeu
a construção de agenda pró-Brasil, tendo afirmado, em forma de avaliação sobre
o governo, que "Temos boas notícias. Nunca vivemos juros baixos como
hoje... O empresariado e lideranças têm de trabalhar na construção de uma
agenda pró-Brasil, que tem de ser construída independente de ruído aqui ou ali".
Questionado
sobre a postura do presidente da República, quanto ao seu desequilíbrio emocional,
o executivo disse que não há "temor", por entender que, como
em todo governo, sempre há normal curva de aprendizado e adaptação.
Ao
se referir à reforma tributária, o executivo disse que o caminho ideal para o
Brasil é, primeiro, promover simplificação e, posteriormente, tratar de reformas
mais amplas.
Ele
destacou ainda que a reforma da Previdência já foi aprovada, em que pese não ter
sido na evoluído da velocidade esperada, porque "Esperávamos a reforma
da Previdência há muitos e muitos anos", fato que contribuiu para
dificultar o desenvolvimento socioeconômico do Brasil.
Além
disso, o executivo entende que novas agendas de negócios estão sendo processadas,
com vistas ao melhor desempenho da economia.
Ele
destacou as novas medidas de estímulo ao microcrédito, que serão anunciadas logo
em breve, além da possibilidade de a Câmara dos Deputados e o Senado Federal
aprovarem o pacote econômico que inclui medidas, por exemplo, relacionadas com o
setor de saúde e educação, na esperança de que ambas as casas tenham capacidade
para decidir sobre o bem da população brasileira, tão carente de boas medidas
governamentais, em termos de políticas sociais.
Em
conclusão, o presidente do Bradesco disse que "A economia vem mostrando
sinais ainda tímidos. O crescimento em 2020 não está contratado, mas já temos
bons sinais".
Não
há a menor dúvida de que o presidente de um dos principais bancos brasileiros confirma
a esperança de muitos brasileiros nesse governo, que vem se esforçando para colocar
a economia nos rumos do desenvolvimento.
Convém
se atentar para as perspectivas que se oferecem dando respaldo às declarações desse
executivo, que deve ter se baseado tanto nas reformas oferecidas pelo governo,
a exemplo da previdenciária, já aprovada, como muitas outras que estão em exame
no Congresso Nacional.
Ademais,
é importante não perderem de vista os evidentes sinais emanados pelos
indicadores econômicos que oferecem segurança à estabilidade dos fatores de
crescimento, a começar pelas inflação baixa e muito bem controlada e as taxas dos
juros em escala decrescente, mantidas em índice extraordinariamente baixo de 5%
a.a., que é algo inédito há tantos anos, quando elas já chegaram a mais de 14%
a.a., há pouco tempo atrás.
O
certo é que o governo, a despeito da sua truculência nas relações com a
imprensa e outros poderes da República, vem realmente mantendo a tranquilidade
no desempenho da economia, a exemplo da resposta positiva da Bolsa de Valores,
que vem batendo recordes seguidos, em clara demonstração de credibilidade nas
políticas econômicas praticadas pela equipe responsável, que mostra competência
e eficiência, à margem da afobação do presidente, nas suas relações tumultuadas
extra economia.
Em
vista disso, o presidente da República comemorou o crescimento de 0,4% do
Produto Interno Bruto (PIB), no segundo trimestre de seu governo, considerado
melhor resultado do que era esperado pelos analistas, com a mediana alta de
0,2% em relação ao primeiro trimestre, por ser resultado “positivo”, a despeito
de muitos prognósticos negativos .
O
presidente disse que a “Questão da nossa economia vem em função que
começamos a recuperar confiança perdida nos últimos anos”.
Ele
concluiu ressaltando que, “obviamente, a economia tem de melhorar bastante”,
graças ao reconhecimento do “árduo trabalho que vem sendo feito pela equipe
do ministro da Economia, Paulo Guedes.”.
Prova disso foi a aprovação da reforma da Previdência
e, agora, o envio das propostas de emenda Constituição Federal ao Congresso
Nacional, sob a denominação de “Plano Mais Brasil”, que certamente terão o
condão de ajudar o governo a virar a "página do problema fiscal"
e o recebimento, pelo Brasil, novamente, do investment grade das agências de
rating, que é espécie de certificado de credibilidade de investimento
estrangeiro no Brasil, algo que teria sido perdido pela falta de confiança em
gestões anteriores à atual, cuja recuperação se faz em tão pouco tempo de
governo.
O
aludido texto enfatiza a expectativa de forte e progressivo fluxo de investimentos
externos no setor produtivo brasileiro, com a aprovação das medidas que tratam
os projetos entreguem ao Congresso, cujas políticas poderão ajudar, de forma positiva,
no crescimento econômico e na geração de empregos, tendo o governo aproveitado
o momento para ressaltar que, "Se nada for feito, investimento público
tende a zero".
Por
último, impende notar que, nessa linha de excelentes notícias sobre a economia
brasileira, o CDS de 5 anos (custo do contrato de swap de default de crédito,
na sigla em inglês) do Brasil caiu de 518 para 117 pontos, no último dia 29,
cuja medida é usada para calcular o risco-país, que se encontra em situação
animadora, quanto ao grau de credibilidade nas políticas públicas.
Ressalte-se
que, quanto menor o citado índice, maior é a confiança dos investidores
internacionais no Brasil, cujo patamar atual é o menor desde maio de 2013,
quando o Brasil ainda tinha grau de investimento pelas agências de rating.
Induvidosamente, essa constatação comprova a verdadeira
retomada da confiança no governo brasileiro, que vem adotando, na economia,
medidas eficientes e austeras da parte de governo responsável, cujos resultados
são positivos e capazes de se readquirir a confiança perdida em governos passados,
que conseguiram conduzir o Brasil à decadência econômica e à desconfiança dos
investidores estrangeiros, que certamente levaram seu dinheiro para mercados
seguros e confiáveis.
Para
os brasileiros, que torcem e anseiam pela retomada do desenvolvimento do Brasil,
o que importa mesmo é a tranquilidade no desempenho da economia, mesmo que isso
venha acontecendo lentamente, o que é normal quando o país vinha atravessando
dificuldades ao meio de graves crises social, política, moral, econômica,
administrativa, entre outras, carecendo de profundas reformas nas suas estruturas,
que já começaram para valer, de forma segura e confiável, mas ainda precisam
ser intensificadas, para possibilitar a eliminação de gargalos que ainda impedem
o crescimento abrangente e rápido da economia, obviamente em benefício da
população que não pode continuar pagando pelos erros de governos irresponsáveis
e desacreditados, que sempre fugiram das reformas estruturais do Estado.
Brasil:
apenas o ame!
Brasília, em 7 de novembro de 2019
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