sábado, 30 de novembro de 2019

Injustificável desonestidade


A crônica intitulada “Desrespeito aos direitos humanitários” faz demorada análise sobre o regime socialista/comunista que leva, indubitavelmente, à dizimação dos princípios humanitários, que não condizem com os reais sentimentos da maioria dos brasileiros, que precisam ser devidamente informados sobre o verdadeiro objetivo dos regimes político-sociais, como forma de possibilitar que eles possam primar pela construção e edificação de regimes onde a sua prática valorize os sentimentos próprios da sociedade, tendo por base o fortalecimento dos direitos humanos e dos princípios democráticos de liberdade de expressão, individualidade, em condições de se eleger livremente os seus representantes políticos, como fazem normalmente as nações sérias, civilizadas e evoluídas, em termos de pleno respeito aos direitos fundamentos do homem. 
Diante desse texto, o versátil e catedrático mestre Xavier Fernandes se posicionou em encantadora, brilhante e sugestiva mensagem, nos brindando com magnífica lição de cidadania, conforme as sapientes deduções expostas a seguir, inclusive propugnando por todas as formas de divulgação da crônica em referência, diante da sua importância como mecanismo esclarecedor sobre os meandros do abominável regime socialista, à vista das relevantes informações contidas no texto de que se trata.
Eis a aludida mensagem, ipsis litteris:O Caríssimo Adalmir, o que você escreveu já não é mais surpresa pelo muito que têm mostrado em suas belíssimas crônicas, artigos, análises, comentários e mensagens. Agora nos ministra uma aula de altíssimo nível com muito conhecimento à respeito dessa situação lastimável do famigerado, carcomido e ultrapassado Regime Comunista. O ilustre, descreve com microscópica realidade todos os malefícios que a população cubana e outras iguais desfrutam desses regimes diretorias comunistas e na mesma linha, faz uma indagação muito pertinente aos que aqui torcem pela implantação de tal investidura, pois é, Esse texto deve ser divulgado em larga escala e que chegue ao maior número possível de pessoas, que fosse transcrito em forma de campanha de grande alcance social em folhetos, jornais e panfletos , afim de que a verdade possa chegar a todos que. não sabem o risco e ameaças a que estamos expostos, muitos pensam que a esquerda defende a igualdade social, mas é justamente essa. Igualdade da miséria, da opressão, da repressão, da fome de alimento e da fome por justiça..Fico deveras preocupado e receoso com o que vejo no atual momento da nossa política Nacional , onde pessoas conscientes, formadas com alto grau de instrução defendem fervorosamente a maldição comunista. Aí vem a pergunta o porquê? É fácil, os intelectuais e líderes que encabeçam as ideias serão recompensados com a cobertura do estado, ficam com o que há de melhor deixando para a população inferior a igualdade na miséria, na fome, na carência de todas as assistências sociais e etc..um país escravizado e condenado eternamente à miséria e o sofrimento.. Estamos assistindo diariamente nas ruas do Brasil centenas de Venezuelanos mendigando moedas para saciar a fome e suas carências. São verdadeiros fugitivos do horror, da calamidade do sofrimento, que perderam sua dignidade e auto estima, deixaram pra trás a família suas casas, suas histórias de vida. Jogados na pior e mais triste das humilhações..são vítimas desse famigerado regime Comunista do Nicolau Maduro, ditador cruel que destruiu um país próspero, rico e organizado. Eis aí a prova cristalina. Tá aqui a menos de um palmo do nosso nariz..O povo precisa mais do que nunca com urgência conhecer esse mal que ronda e avança a passos largos em nossa direção.. Um forte abraço e parabéns por esta grande aula esclarecedora...”.
Em resposta à magistral mensagem, eu digo ao nobre e respeitável mestre Xavier Fernandes que a minha alma se enche de alegria ao ler texto tão bem elaborada sobre tema da maior importância para os brasileiros que não têm visão esclarecida sobre o horripilante e desumano regime socialista/comunista.
Eminente professor Xavier Fernandes, você conseguiu, com palavras adequadas, dar aquele toque derradeiro e necessário em artigo que eu quis mostrar, de forma o mais didaticamente possível, a realidade legal e realista para quem se encontra circunscrito no cenário da permanente destruição de seres humanos, perecimento este que não encontra nenhuma forma de padecimento, de socorro humanitário, diante da independência das nações, perante o Direito Internacional, como forma de notória contraposição ao genocídio que existe no cotidiano – praticado literalmente e indiretamente com subtração dos direitos humanos e dos princípios democráticos - dessas nações que adotam o anacrônico regime socialista, fato que funciona visivelmente como inadmissível aceitação, que se transforma em cumplicidade com os maus-tratos e as crueldades contra o seu povo, que somente tem o direito de usufruir o único direito de ficar quieto e calado, como forma de aceitação da realidade, para não precisar pagar com os piores castigos, em campos de concentração, com a obrigação do trabalho forçado.
A esquerda brasileira, desde o menos informado ao mais instruído e doutor sobre o que realmente é a dureza imposta pelas nações socialistas, não aceita sequer estagiar por lá, entre o povo, mesmo por pouco tempo, sem necessidade de ficar pelo resto da vida, porque certamente que ninguém conseguiria sequer sentir o calor e as condições da penúria pela qual passa o povão desses países, com a experimentação direta e implacável da administração socialista.
Seria interessante que os esquerdistas se misturassem e se entrosassem com aquele povo, no cotidiano da sua vida, submetida aos normais rigores do regime, para que eles sentissem e aprendessem, na prática, o que dizem saber muito sobre a teoria, no que consta dos estatutos partidários, que mandam pregar a socialização e isso consta em todos os regimentos de partidos que confessam o socialismo, mas ninguém obedece esse princípio essencial, que não é e jamais será observado, em termos de distribuição igualitária de seus bens, o que é outra ignominiosa forma de enganação e escamoteação da verdade.
E preciso que a esquerda experimente as horrorosas dificuldades e os insuportáveis sacrifícios impostos ao povo nos regimes ditatoriais, que são aplicados com os rigores e a truculência absolutamente injustificáveis, à luz dos princípios humanos, regularmente em nome das truculentas revoluções, a exemplo do caso da Revolução Bolivariana, implantada na Venezuela.
Diante disso, como ninguém se atreve a experimentar, voluntariamente, as agruras que são obrigados a enfrentar aquela população, fica muito cômodo defender, no Brasil, a implantação dessa desgraça aqui, estando a esquerda comodamente e no bem bom do usufruto das plenas liberdades de expressão, individualidade, tendo à sua disposição todas as formas e as condições inerentes aos direitos humanos, com as vastas garantias de manifestação e expressão, as mais amplas e irrestritas possíveis sobre seus direitos fundamentais de cidadania, evidentemente visando maiores vantagens no caso da conquista do poder por parte do sistema socialista, que eles imaginam ser “maravilhoso”.
Além disso, é evidente que a esquerda brasileira, na atualidade, pode votar e eleger, de forma democrática, livre e soberanamente, seus representantes nos poderes Executivo e Legislativo, convindo que fique claro que esse algo preciso é inexistente no regime socialista, fato este que ajuda a compreender a facilidade por que ela fica bradando, em propaganda filosófica e teórica, as mais mentirosas e enganosas “belezas”, “vantagens”, “prerrogativas” provindas dele e, enfim, as magias da igualdade social, que somente existem na letra morta dos estatutos, porque, na prática, a realidade é simplesmente indecorosa, cruel e dolorosa.
É evidente que a maldade se manifesta na defesa de princípios estritamente filosóficos, que não passam de tapeações, mentiras e engodos transmitidos para os desavisados e ingênuos que dão guarida aos sentimentos socialistas, porque, de forma peçonhenta, somente há propaganda e disseminação teórica sobre os fundamentos “rotulatórios” do socialismo, mostrando benesses inexistentes na prática, principalmente na retórica da igualdade social, em que todos têm tratamento igualitário, sem a indicação do método utilizado, o que é pura verdade no sentido de que o povão terá tratamento desumano estritamente sob o princípio isonômico, em que todos hão de merecer as mesmas condições de maus-tratos, crueldade e desumanidade, em razão da perda dos direitos humanos, aliado ao completo afastamento dos princípios democráticos e das liberdades individuais.
O certo é que ninguém ousa explicar a verdade sobre a alma e o espírito inerente à execução, à prática, do truculento e horroroso sistema socialista, se atrevendo, como devia em benefício da verdade e da honestidade, a mostrar para os brasileiros desinformados no que consiste precisamente o real poder dominante do socialismo defendido pelos ditos intelectuais da esquerda, que, no fundo não respeitam a dignidade do seu semelhante, à vista da drástica omissão sobre a prática da dominação do terrível regime socialista, o que bastaria, sem muito esforço, a simples citação do que vem acontecendo na Venezuela e em Cuba, apenas como exemplo, para que todos pudessem entender a realidade nua e crua.
Na prática, a esquerda sabe o que significa, na realidade, se dizer, informar e revelar a verdade que existe atrás dessa propaganda vergonhosa de mentira e enganação à população ingênua brasileira, que pouco ou nada sabe que a miséria que se apoderou do povo da Venezuela, bem ali na fronteira do Brasil, é fruto da implantação do regime socialista, que martiriza e sacrifica a população, à vista do enorme êxodo que se agigantou no seio do seu povo, que foge do país para não morrer de fome, em primeiro plano, ao se submeter à crueldade imposta pela tirania que impera naquela nação.
O povo venezuelano, que acreditou na falsa ideologia de milagres e mentiras grosseiras disseminadas pelos políticos intelectualizados da esquerda, hoje não passa, de forma isonômica, de reles da mesma classe miserável e sem valor, que perdeu a dignidade, os direitos de individualidade, liberdade, expressão e até de ser gente, porque agora ele vive em torno da vontade e do interesse ditatoriais, em nome da Revolução Bolivariana, em que o mesmo povo que colocou os poderosos no poder, agora, não vale absolutamente nada, porque até a sua voz não tem a menor valia nem ressonância, diante da sua inexistência perante a tirania do regime socialista.
Não há a menor dúvida de que o regime imperante na Venezuela, bem ali no outro lado da fronteira, é magnifico modelo para se mostrar à legião de desinformados brasileiros, que amam fervorosamente a esquerda e os partidos defensores do socialismo, o terrível resultado do sistema socialista em plena vigência ali, impondo, de forma consistente, ativa, vibrante, brutal e terrivelmente, o câncer da generalização da decadência em tudo que diz respeito ao Estado, sabendo-se que este controla tudo com a mão de ferro, ditando exatamente o que precisa acontecer na nação, onde o povo não é nada perante ele, ou seja, o povo que acreditou nos brutamontes do socialismo, que conseguiram arrasar a nação, simplesmente inexiste diante da tirania.
Impende frisar, para fins de esclarecimento útil aos menos avisados, que a socialização defendida pela esquerda implica, necessariamente, a igualdade social, em que quem antes tinha algum patrimônio, como dinheiro, moeda estrangeira, empresas, fazendas, mansões, negócios, empreendimentos etc. deixa de ser dono do tinha antes da implantação do socialismo, porque tudo passa a ser administrado, a partir daí, pelo Estado, mediante a adoção de medidas truculentas e ditatoriais, no âmbito da perda dos direitos sociais, patrimoniais e humanos.
Na prática, o ditador tem autorização pelo regime socialista a transferir para o Estado, por ato conferido pelo império do poder revolucionário, todos os bens que pertenciam às pessoas e isso foi feito exata e rigorosamente pelo ditador venezuelano, o que vale dizer que ele cumpriu a promessa da igualdade social referida no socialismo, em que se baseia um de seus princípios, no sentido de que o rico do passado terá que viver em estado de obsequiosa e absoluta pobreza, nas mesmas condições de quem já se encontrava no passado, ficando estabelecida a miraculosa socialização no país, onde todos passam a viver sob as condições impostas pelo famigerado sistema em apreço, em que tudo passa a pertencer ao Estado, que é o único dono da razão, da verdade e do patrimônio da nação, que controla tudo, até mesmo o pensamento de quem ainda o tem.
A propósito, nada desse assombroso e terrível controle sobre a sociedade é esclarecido, nos mínimos detalhes, pela esquerda tupiniquim ais eleitores, que omite, sabe-se lá por qual motivo, a verdade sobre regime que não se coaduna em nada com a tradição e a cultura dos brasileiros de plenas liberdades individuais, que têm total autonomia para o usufruto dos direitos humanos de expressão e do patrimônio, em especial, na forma do capitalismo produtivo e gerador de riquezas e empregos, algo que é absolutamente abominável e inadmissível no retrógrado regime socialista, salvo a China, que adota o capitalismo, como forma de desenvolvimento econômico, mas mantém o sistema comunista, com relação às questões sociais.
No regime socialista, já está mais do que demonstrado que o estado não tem condições de produzir nada com eficiência e competência, a exemplo do que aconteceu na Venezuela, onde o país é detentor da quarta reserva mundial de petróleo, mas a sua empresa petrolífera se encontra em estado de quase falência, ante a falta de investimentos nas suas estruturas operacionais, deixando-a incapaz de produzir o necessário do que o país precisa para atender às suas importações, além de que quase todos os alimentos e demais gêneros essenciais à população são importados, porque o Estado não produz quase nada e o parque industrial estatizado, ou seja, tomado à força pelo governo ditatorial, encontra-se agora sucateado, não tendo condições de produzir o suficiente para suprir as necessidades básicas da população.
Caso idêntico de ineficiência e incompetência administrativas também ocorre nos demais países de regime socialista, por exemplo em Cuba, onde tudo é controlado pelo governo e não há produção de quase nada, diante da inexistência de indústria e outras formas de produção, cuja consequência é a de que o povo sobrevive em pleno estado de miserabilidade, exatamente em consonância com o parâmetro perseguido bravamente por aquele perverso e desumano regime.
Causa perplexidade que a esquerda intelectualizada brasileira não tenha o menor sentimento de dignidade nem interesse em dizer a verdade para o povo sobre as monstruosidades intrínsecas do regime socialista defendida por ela, de modo a mostrar as minúcias sobre os casos práticos, ou seja, o que realmente vem acontecendo, por exemplo, na Venezuela, em Cuba e em outras nações igualmente ditatoriais, indicando pelo menos um país que se encontre às mil maravilhas, em termos sociais, obviamente no que diz respeito às relações entre governante e governados, para justificar, o mínimo que seja, as mentirosas propagandas filosóficas sobre o socialismo extremamente dissociadas da sua realidade, quanto à sua efetiva execução, à vista dos casos acima elencados, que são a prova viva da desgraça, da destruição, da desmoralização, da incompetência, enfim, da absoluta decadência generalizada.
É preciso sim, conforme ressalta com precisão e muita propriedade, o ilustrado professor Xavier Fernandes, que os brasileiros conheçam a triste e desastrosa realidade sobre os meandros do regime socialista defendido, com muito ardor, pela esquerda brasileira, com base em meras e falaciosas filosofias que são completamente contraditadas por nações de governos ditatoriais, cuja população, indistintamente recebe tratamento de crueldade e desumanidade, notadamente com a subtração dos direitos fundamentais inerentes à cidadania e aos princípios democráticos, salvo no que tange à classe dominante, que se beneficia das benesses e prerrogativas próprias do sistema.
Em uma nação com o mínimo de seriedade, civilidade e honestidade, à luz dos saudáveis princípios republicano, democrático e da transparência, impõe-se que se cultue o poderoso sentimento da verdade, em que as pessoas tenham o direito de conhecer, com minúcia, tudo que diz respeito aos seus interesses, inclusive no que se refere aos sistemas ideológicos referentes à direita e à esquerda, desde os seus princípios fundamentais até o seu emprego como prática política, considerando que a deliberada omissão constitui gravíssima perversidade de enganação que somente contribui para o fortalecimento do subdesenvolvimento do ser humano, que não merece ser manipulado por meios tendenciosos de escamoteação da verdade sobre os fatos, à custa da injustificável desonestidade por parte daqueles que se beneficiam da situação.
Brasil: apenas o ame!
Brasília, em 30 de novembro de 2019

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