A
capital cubana completou 500 anos de existência no último dia 16, com amplos
festejos oficiais em comemoração do meio século de Havana.
Os
festejos foram motivo de muita alegria e orgulho do povo cubano, em que pese o visível
seu estado deplorável, que vem sendo submetida sob o vergonhoso sistema social
bem pior do que o de escravidão, onde ninguém, salvo a classe dominante, tem
autonomia para absolutamente nada, senão cumprir à risca o rígido e duríssimo regime
comunista de completa restrição às liberdades e aos direitos humanos, além de
total ignorância aos saudáveis princípios democráticos, onde a ditadura se impõe
em todos os setores da nacionalidade, em plenas restrições de liberdades individuais.
Na verdade, Havana completa
meio século ao meio de dura, cruel e deplorável realidade, em que o povão em
geral vive ilhado e vigiado em degradante e miserável favela e o mais grave é que ele é visivelmente triste,
deprimido, desnutrido e doente, em clara evidência de terrível maus-tratos
pelos ditadores, que dirigem a ilha com mão de ferro.
Trata-se
de indiscutível enorme lição ao mundo sobre o que seja degradação e humilhação social,
política, econômica, moral e administrativa, sem a menor perspectiva mudanças
dessa deplorável situação social paupérrima e atrasada em todos os sentidos
humanitários.
Os
brasileiros precisam conhecer o que efetivamente é o regime comunista, em que
as classes dominantes gozam das regalias e prerrogativas do poder e a população
vive mergulhada igualmente nas mesmas condições de miserabilidade, sofrimento, pobreza
e ainda submetida ao breu das privações das liberdades de expressão e
individualidade.
Causa
perplexidade e muita tristeza que, em pleno século XXI, ainda existam nações em
que seu povo é subjugado às condições sub-humanas, sem direitos às liberdades
de se expressar nem de sair normalmente do seu país, como fazem normalmente as
nações com o mínimo de civilidade, ante os avanços humanitários.
Os
brasileiros precisam compreender que o regime comunista prevalente em Cuba e em
outros países socialistas é exatamente o mesmo aquele defendido pela esquerda
brasileira, ou seja, quem apoia e vota em candidatos da esquerda está apoiando
e votando, aqui no Brasil, em favor da desgraça da ideologia socialista ou
comunista, que tem como princípio precisamente a igualdade social, em que todos
da mesma casta vivem nas mesmíssimas condições de eterna igualdade de miserabilidade,
sofrimento, martírio e angústia, exatamente por não viverem, mas sim vegetarem
em situação degradante, enquanto as lideranças vivem em patamar superior, de
muitas prerrogativas e regalias, sem nenhuma forma de limitações ou restrições sobre
os seus direitos, que são amplos e irrestritos.
Convém
que as pessoas que empunham a bandeira do socialismo/comunismo se dignem a
explicar, com total transparência, o que sejam exatamente os terríveis
significados resultantes da prática desse famigerado sistema político, dando
por exemplo as extremas precariedade, crueldade e desumanidade pelos quais são
impingidos aos povos de países comandados normalmente por ditadores, que nunca
saem do governo, onde não se vislumbra um único benefício social para o povo,
que perdem a individualidade, ou seja, o usufruto dos direitos humanos, não
podendo se expressar livremente e muito menos opinar sobre assuntos inerentes
ao regime de força, exceção e exclusão da sociedade, além do total afastamento
dos sentimentos de democracia, que é o governo do povo, pelo povo e para o
povo.
Por
qual motivo os esquerdistas tupiniquins defendem o regime socialista/comunista
somente no campo da filosofia, enfatizando as belezas da igualdade social como
princípio primordial, quando eles precisam, por questão de dignidade e honestidade,
mostrar tanto os aspectos filosóficos desse desgraçado e desumano sistema
político-social, associando com a vivência dele, indicando os países onde ele é
praticado e os seus resultados, conforme se verifica nos países mais atrasados
do mundo, em todos os aspectos político-administrativos, a exemplo de Cuba,
Venezuela, Coreia do Norte e outros mundo afora, onde os resultados, em termos
de satisfação social, são os mais degradantes, horripilantes e desumanos possíveis
para o povo?
Enfim,
o que realmente tem nas cabeças das pessoas esquerdistas que defendem tanto infortúnio
e martírio para o povo, ao liderarem pensamentos que, na prática, no caso da conquista
do poder, somente induzem à destruição moral, ao sacrifício, ao martírio, à
escravidão, à perseguição, à privacidade, ao isolamento, à prisão da
individualidade, enfim, à perda das condições e dos princípios intrínsecos do
ser humano íntegro e saudável?
Urge que os esquerdistas reflitam bastante
sobre o real significado de lutar e defender causa que promete o mundo às mil
maravilhas, mas, infelizmente, a realidade e a prática são exatamente como vêm
acontecer em Cuba, Venezuela e nos demais países sob o regime socialista/comunista,
em que seu povo é simplesmente compactado em ruínas tristes e destruídas, todos
igualmente mergulhados em terrível miserabilidade, apenas sobrevivendo com a
ajuda do governo tolhido em escassez e restrições de toda ordem, inclusive econômica,
em especial, que distribui alimentos e alguns gêneros básicos, sob absoluto
controle, mediante caderneta, onde tudo é registrado com o rigor que ninguém pode
receber nem mais nem menos e ainda observados seríssimos controle e racionamento.
O
certo é que, na famosa ilha dos Castros, não se produz quase nada, onde a sua
economia depende basicamente da produção de charutos e do turismo, porque a até
a produção de cana foi reduzida drasticamente, não havendo nada mais para o aproveitamento
da população.
Enfim,
não pode haver tristeza maior do que se viver em Cuba, onde ali se encontra o
verdadeiro retrato do caos emoldurado, que reflete o país profundamente doente,
mergulhado em completa falência, que submete seu povo às condições mais
desumanas e degradantes possíveis, sem a menor perspectiva de melhoras a curto
ou médio prazo, porque o regime comunista permanece em pleno vigor como sendo sinônimo
de miséria, desgraça e terrível subdesenvolvimento socioeconômico, conforme
mostram os índices de desempenho econômico desse país, que são absolutamente pífios.
À
toda evidência, trata-se de país que presta excelente contribuição àquelas
pessoas que têm interesse em conhecer o verdadeiro significado do que seja, na
prática, na efetividade, o degradante regime comunista e quais as suas consequências
terríveis para a população, como ela vive e em que condições de vida, em termos
de sociabilidade, diante de tantos partidos políticos brasileiros que defendem,
com vigor, nos seus estatutos, como filosofia ideológica, nada mais nada menos,
o regime socialista ou comunista, implantado em Cuba, Venezuela, Coreia do
Norte e em outros que tratam seu povo com o maior desprezo possível, em verdadeiro
ultraje aos princípios humanitários.
Sugere-se
que os esquerdistas tupiniquins, que defendem com apaixonado ardor o cruel,
destruidor e desumano regime socialista/comunista, continuem brigando por seus
sentimentos ideológicos, por questão de reafirmação político-partidária, mas
tenham a dignidade, a hombridade e o espírito altruísta de sublime honestidade humanitária,
de dizer a verdade ao povo sobre o que significa, na prática, de maneira transparente
sobre a sua efetividade, não somente a filosofia que tanto vem sendo defendida
e exibida em discurso, de forma veemente por eles, porque há enorme importância
para se mostrar também a sua execução nos piores países do mundo, em termos de
ineficiência e precariedade, dando como exemplo de fixação os desastrosos resultados
obtidos em Cuba, Venezuela, Correia do Norte, entre outras nações comandadas
por ditadores, todos afinados com o aludido regime extremamente contrário aos
princípios humanitários.
Sublinhe-se
que não faz o menor sentido ser contrário a quem ama e defende os princípios e
os fundamentos da esquerda, porque isso se insere na opção do livre arbítrio,
com respaldo no Estado Democrático de Direito, no âmbito do culto à liberdade
às suas preferências religiosa, política etc., apenas estranha-se o seu
sentimento de insensibilidade perante os notórios maus-tratos e as
desumanidades protagonizados por mandatários de regimes totalitários
socialistas e isso não lhes causa a menor repulsa, em termos de repúdio, no âmbito
do sentimento humanitário, eis que, à toda evidência, prevalece o culto à
ideologia, como se a penúria e o sofrimento deles fossem absolutamente normais,
apenas por se inserirem na filosofia do regime socialista e que seus simpatizantes
possam permanecer indiferentes às desgraças próprias dos tiranos socialistas,
sem exceção, porque todos são insensíveis e impiedosos, tais como aqueles que comungam
na mesma cartilha, motivo pelo qual não se indignam contra as maldades e as
desumanidades nesses países.
Também
é preciso que haja transparência, para o bem da verdade, sobre o que significa,
na prática, na execução, na gestão propriamente dita, o insensato regime socialista/comunista,
porque ninguém, absolutamente ninguém, se digna a explicar aos brasileiros desinformados
como esse intricado e complexo sistema realmente funciona e nem precisaria muito
esforço, porque é somente dizer às pessoas que esse regime se encontra
perfeitamente em execução em Cuba, onde o povo é confinado no próprio país, com
a obrigação de ficar calado e aceitar as regras impostas pela ditadura, sob
penas de severos castigos, enquanto na Venezuela esse famigerado sistema
funciona igualmente a Cuba, com todas as mazelas possíveis, com a diferença de que
o povo pode fugir livremente do país, para não morrer de fome e maus-tratos, conquanto,
no geral, tudo funciona na mesma forma e no mesmo tratamento desumano, que os
esquerdistas brasileiros aceitam e ainda aplaudem os mandatários tiranos,
lamentavelmente.
A
verdade é que o regime socialista/comunista que leva, indubitavelmente, à
dizimação dos princípios humanitários, que não condizem com os reais sentimentos
da maioria dos brasileiros, que precisam ser devidamente informados sobre o
verdadeiro objetivo dos regimes político-sociais, como forma de possibilitar
que eles possam primar pela construção e edificação de regimes onde a sua
prática valorize estritamente os sentimentos próprios do ser humano, tendo por
base o fortalecimento dos direitos humanos e dos princípios democráticos de
liberdade de expressão, individualidade, em condições de se eleger livremente
os seus representantes políticos, como fazem normalmente as nações sérias,
civilizadas e evoluídas, em termos de pleno respeito aos direitos fundamentos do
homem.
Brasil:
apenas o ame!
Brasília,
em 28 de novembro de 2019
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