Por ocasião do anúncio sobre a conclusão do meu 50°
livro, tive a grande honra de ser cumprimentado por muitas pessoas amigas conhecidas
e outras que eu gostaria de conhecer.
Já tive a alegria de agradecer, uma a uma, as mensagens
e as curtições, mas agora eu faço reflexão sobre a importante mensagem que
recebi do inteligente e sempre interessado cidadão Luzimar Queiroga, que esbanjou
no vocabulário para demonstrar o seu carinho ao meu trabalho literário e, por
via direta, à minha pessoa, com esse texto: “PARABÉNS, NOBRE ESCRITOR
ANTÔNIO ADALMIR FERNANDES! ÉS UMA ESTRELA QUE BRILHA INTENSAMENTE NA CONSTELAÇÃO
DE GRANDES TALENTOS DA LITERATURA BRASILEIRA. RECEBA TODO NOSSO RESPEITO EM
FORMA DE APLAUSOS. PARABÉNS!
Em
respostas às palavras de forte estímulo, eu disse ao amigo Luzimar
Queiroga que tinha ficado emocionado com a sua mais do que generosa
avaliação sobre o que escrevo.
Sim,
eu recebo com muito carinho os aplausos, com a consciência do sentimento sobre
a aceitação de meus textos, mas não como estrela que figura na constelação de
talentosos escritores, o que não diminui em nada a apreciação pessoal de meus
seguidores de boa vontade, que procuram me agradar com palavras que tocam o
coração.
Prezado
amigo Luzimar, os elogios vindos na forma como escritos acima têm o condão der atribuir
a mim grande responsabilidade para a qual eu não tenho condições para arcar com
o compromisso correspondente, porque sei das minhas limitações próprias de
escriba consciente do que venho fazendo com inexcedíveis dedicação e amor à
arte literária, na tentativa de mostrar a minha experiência de servidor público
que levou toda vida trabalhando em órgão de controle dos gastos públicos.
No
meu trabalho, eu era obrigado a seguir fielmente a cartilha da ética e da
moralidade, que são princípios de cidadania essenciais tanto na administração
pública como nas atividades privadas.
Fico
sensibilizado e agradecido por sua bondoso avaliação a meu respeito, em
especial por eu ficar imaginando que meus textos conseguem transmitir algum
ensinamento em benefício da sociedade e isso me satisfaz muito, porque é exatamente
o que venho tentando disseminar.
Muito
obrigado, ilustre conterrâneo Luzimar Queiroga, prometendo fazer preces para
Deus aquecer seu magnânimo coração, no sentido de que as minhas crônicas continuem
sendo vistas com a luz da sabedoria e na conformidade com o seu agrado,
permitindo assim que eu me sinta grandemente honrado com os seus carinho e
incentivo.
Diante de minhas palavras de agradecimento, o
conterrâneo Luzimar complementou a sua mensagem anterior, dizendo, verbis:
“EU SOU SEU FÃ E ADMIRO BASTANTE SEU GRANDE TALENTO DE ESCREVER COM TANTA
ELOQUÊNCIA E ELEGANCIA.”.
Imediatamente, eu disse ao nobre Luzimar Queiroga
que tinha ficado muito honrado com a tão importante avaliação dele sobre a minha
maneira de escrever, que a recebo como valioso estímulo, porque isso representa
o combustível necessário à continuidade da minha obra, que a realizo senão com
o propósito de levar a minha experiência de vida para a sociedade ávida por
algo diferente, em termos de textos sobre os fatos do dia a dia.
Esse prazer se renova exatamente quando recebo
mensagem de excelência como essa sua, que reconheço, como opinião pessoal, mas
que vai muito além da minha capacidade intelectual.
Muito obrigado, caro amigo Luzimar, sob o
compromisso de pedir a Deus que eu seja sempre merecedor do seu precioso apoio.
Brasília, em 7 de fevereiro de 2021
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