Em
vídeo que circula pelas redes sociais, uma imagem representando Jesus Cristo se
dirige aos brasileiros se glorificando pela mais fiel demonstração de
solidariedade aos gaúchos, por ocasião das enchentes e das destruições que
ocorreram de forma terrivelmente arrasadora, que nem poderia ser diferente
desse sentimento de amor cristão que sempre aparece nas catástrofe, em clara
demonstração de que nada melhor do que dizer aos gaúchos que eles podem contar
com os seus irmãos brasileiros.
A
imagem de Jesus Cristo conclui a sua mensagem dizendo que a mobilização dos
brasileiros simboliza a efetiva masterização da fé e da esperança, que entende
que isso precisa ser mantido como sentimento que alegra as suas expectativas de
maior aumento do amor entre as pessoas, em que umas estão sempre dispostas a
ajudarem as outras, no momentos de dificuldades.
Sim,
Jesus Cristo, como temos fé e esperança, a tanto em acreditar que somente
merecemos coisas boas, em razão do que praticamos de bondade perante o próximo,
na forma do amor recomendado por Vós, que nada melhor do que amar o próximo a
nós mesmos.
Como
explicar que, mesmo amando o próximo, não seria razoável que não acontecesse
senão coisas boas e nunca a humanidade fosse abrigada a se se submeter à
intempérie, à tragédia, como as enchentes alarmantes e insuportáveis do Rio
Grande do Sul, que deixaram fenomenais destruição, mortes e desesperança, tudo
isso na contramão de quem tem procurado ser fiel aos princípios do amor ao
próximo.
Sim
é muito importante se esforçar na busca dos melhores sentimentos da fé e da
esperança, porque isso é a única alternativa que leva à certeza da prática do
bem e da construção do amor ao próximo.
Apenas
persiste a instigante e teimosa dúvida que tanta fé, tanta esperança, tanta
crença nos poderes divinos ainda assim sejam possíveis acontecimentos como
enchentes e dilúvios com poderoso volume de águas além do necessário, como
verdadeiro castigo por algo que foi feito igualmente muito além do que seria razoável,
mas tudo ocorrendo além do controle do homem?
O
certo é que há algo extremamente descompensável em desfavor do homem, que foi
obrigado a suportar encargos bem maiores do que as suas condições humanas, como
lição certamente desproporcional, possivelmente, às suas fé e crença, que já
eram grandes,’ mas bem menor do que as necessárias para que Deus compreendesse
que o castigo foi grande demais e insuportável, à vista dos estragos e das
destruições havidos.
Enfim,
como entender que toda desgraça veio em forma de lição ou de castigo ao homem e
o que ele finalmente teria feito de tão errado contra Deus, a ponto de ser
merecedor do mais violento castigo possível, quando, ao que tudo indica,
ninguém demonstrou ter fé nem esperança, à vista da descomunal punição,
absolutamente exagerada e insuportável, conforme mostram os estragos
monstruosos.
Apesar
dos pesares, a única alternativa é sim seguir o conselho do Mestre Jesus
Cristo, no sentido de ter muitas mais fé e esperança, sempre além das que já
temos, porque quanto mais acúmulo de crença, certamente o nosso amor ao próximo
também aumenta.
Brasília,
em 25 de maio de 2024
Solidariedade
Diante
da lamentável situação de calamidade que se abateu o Rio Brande do Sul, um
amigo de longa data foi obrigado a deixar o seu lar e se abrigar bem distante
da localidade afetada pelas águas.
Esse
mesmo amigo fez relato dos momentos de tormentas vividos apenas em defesa da
vida, de vez que os bens materiais se foram ou se estraram pela violência
impiedosa e indefesa das águas, que se
avolumavam de forma perigosa e incompreensível.
Tudo
que se possa dizer de estímulo ao querido irmão de longa data e familiares
ainda é pouco para corresponder ao sentimento que temos por causa de tamanho e
desproporcional infausto acontecimento.
Sentimos,
isto sim, que a força de resignação e de desafio demonstra pelo guerreiro amigo,
em enfrentar o desastre de magnitude absolutamente descomunal certamente tem
muito de nossos sentimentos de desejos de que ele nunca perca a esperança de
que as batalhas aparecem justamente para que os bravos e guerreiros tenham a
oportunidade para mostrar a sua verdadeira fibra, fibra essa que já conhecemos
a qualidade que é própria desse intrépido companheiro.
À
vista da bravura própria dele, certamente que ele nunca haverá de se vergar às
piores circunstâncias nem tempestades, por mais drásticas que elas sejam, como
nesse da catástrofe ocorrida no Rio Grande do Sul.
Se
depender da nossa solidariedade, grande e admirável irmão de caserna, tenho
absoluta certeza de que ele irá superar, com absoluto sucesso, este terrível
momento, que precisa ser compreendido tão somente como mais uma difícil e
tenebrosa missão na sua importante e modelar trajetória de vida, que tem a
admiração de seus leais amigos, justamente em face do somatório das suas
batalhas vitoriosas.
Que
o Mestre Jesus Cristo esteja permanentemente na sua companhia e na de seus
familiares, sempre apoiando e confortando vocês em todos os momentos dessa fase
de sensível dificuldade.
Brasília,
em 26 de maio de 2024
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